Nem tudo que Balança Cai
The Death and Life
Morri, mais vivi intensamente a minha vida, levantei, mais cai também, me marquei, mais deixei marcas, fui ofendido, e também ofendi, chorei, e fiz chorar, trouxe alegrias e confusões, fiz e aprendi, Enfim, eu nasci.
E percebi que as vezes nem tudo na vida cresce se regar,
Que para ter certeza de um sentimento existe o tempo,
Ser sincero é bom, mais também o outro lado não o entende;
E existem coisas na vida que não é preciso correr atrás para ter, apenas tentar e deixar fluir, que algumas pessoas se ama pela posição na cama do que na vida,
E quanto mais você confia nas pessoas, menos amigos você tem;
Posso te ensinar a pescar no lugar mais escuro que existir, porem terei apenas uma vela na mão, e você terá que montar seus remos...
Tenho planos, objetivos, paixões e amores, decepções e alegrias.
Mais tem coisas que quanto mais guardo pra mim, mais conquisto, estes são os motivos que do meu rosto não se vê uma lagrima mais,
Amo todos ao meu redor, e não preciso amar mais pessoas para ser lembrado e amado, basta continuar falando o que penso; E fazendo você pensar, por que é isso o que eu quero. Problemas existem, mais todos somos capazes de superá-los...
Pode acreditar, a vida é bela mais não é eterna.
Achei que vós fôsseis como manga que cai do pé
Mas depois de provar do teu sabor
Descobri que caíste não por esta madura
E sim por ser podre.
O sorriso desarma, encanta, atrai
Ajuda levantar aquele que cai
De tão afável o sorriso distrai
Ah sorriso ansiado.
Vem animar minha tarde,
Bem sabes que estou tão cansado
Sem você a melancolia me invade
Leva esta dor pungente que arde
Sorisso, sorriso
Trás o conforto que só você sabe!
Milagre?
Lá fora serena chuva cai
Molhando a terra que anseia pela vida
Vida que só a chuva com ela traz
O brilho do sol clareando o céu de um novo dia
Vem trazendo devagar a sua luz
Fazendo desabrochar as flores
Com seus suaves perfumes de alegria
Onde dantes nada havia,hoje brota vida
Quando se pensava que a esperança se extinguira
Veio a luz dos olhos de água cristalina
Que da mesma água enchera a fonte que secado tinha
Fonte onde sonhos voltam a nascer
Onde a esperança que antes quase morrera
Agora vive, com o seu imenso resplandecer...
Ah! Maravilhoso milagre...
Impossível de explicar, pois milagre ainda é...
Cai a tarde
vento suave
balançando a copa
da frondosa vizinha
os passarinhos
se recolhem
fazendo algazarra
o céu nubla
na noite que cai
a lua ensaia
uma gloriosa aparição
as estrelas, tímidas
aguardam
tais momentos
são cotidianos
todos os dias
isso se passa
mesmo assim
são maravilhosos
assim te amo
todos os dias
silenciosamente
sozinho e distante
vendo as maravilhas
que provocas em mim
Arma-se em um galho de árvore um alçapão, e em breve uma avizinha descuidada batendo as asas caí na escravidão, daí lhes então por esplendida morada a gaiola dourada daí lhes água ovos, tudo, tudo, tudo, e porque é que tendo tudo, a de ficar um passarinho arrepiado, mudo e triste sem cantar?
É crianças os pássaros não falam, só gorjeando a sua dor exalam sem que os homens possam compreender; Se os pássaros falassem talvez os teus ouvidos escutassem este cativo pássaro dizer.
Não quero o teu alpiste, gosto mais dos alimentos que procuro na mata livre em que voar-me viste; Tenho água fresca no recanto escuro nas servas onde nasci nas matas entres os verdores eu tenho frutos e flores sem precisar de ti.
Estas coisas crianças os pássaros diriam se soubessem falar e a tua alma sentiriam tanta aflição que com a mão tremendo lhe abriria a porta da PRISSÃO.
“Algo que possui seu valor”
De que adianta uma palavra que cai ao vento, de que adianta ouvir a repetitiva velha canção, se o vento gelado é tormenta e a canção é apenas adereço de inútil decoração.
De que adianta ouvir ordinário elogio, de que adianta ouvir caprichoso, sermão se o elogio é uma farsa banida, nada vale teu tristonho sermão.
De que adianta apoiar a cadeira quebrada ao relento, de que adianta romper a madeira de tua imaginação, se a cadeira não te acomoda e a madeira partiu-se com as mãos.
De que adianta colher as flores, de que adianta pedir perdão,se as flores já estão mortas e se a falha não tem perdão.
De que adianta transpirar velhacos desassossegos, de que adianta ansiar por momentos irrisórios de inspiração, se o desassossego é uma dúvida consigo mesmo e o ilustrado lampejo de inspiração dorme sem acalento.
De que adianta satirizar a noite em que esquecemos de dar risadas, de que adianta muita confusão, a vida não dura nada; utópica convicção.
A lagrima que cai sobre nossos olhos é apenas um pequeno sinal de nossa dor .
a verdade dor que sentimos esta quarada em nossa alma .
Se a vida te der uma rasteira levante-se e grite "eu cai mas voltei a ficar em pé", isso vai te mostrar q é mais forte d q pensa
Gosto
E não explico
Apenas gosto...
Porque se explicar
Perde o encanto
Cai o manto
Apaga a luz
Finda o desejo
Perde a graça
Vira cruz...
Gosto
Sem motivo
De montão
Á noite
No sol
No verão
Indo ou vindo
Podendo ou não
Gosto...
Se uma gota que cai dos meus olhos significa um pouco de amor.Só mesmo uma tempestade diria o quanto te amo realmente.
Iluminação?...
Cedo ou tarde.
Ocorre, inevitável.
A ficha cai...
Morte... Deus!
E, deveras, vemos
O valor da vida!
"Somente existe amor sincero, pois, se não for verdadeiro, não é amor. E quem ama nunca cai; apenas, do chão, sente o Infinito."
Você é a chuva tranquila que cai na noite e que eu não vejo.
Você é a face mais linda do sol, que aquece esse corpo já cansado. Você é o céu estrelado, que eu sempre almejo, mas não alcanço.
Por você fui até o céu
De lá cai até o inferno
Por você consegui voltar
Já que é com você que eu devo estar!
O homem que cai, se levanta e continua seu caminho mais forte é o verdadeiro guerreiro, ja o homem que cai e teme continuar,nunca vai ter tantas histórias para contar
Chuva de Outono
Cai a chuva da nova estação,
calçadas vazias, molhadas,
carros que passam apressados,
cobrindo o asfalto de reflexos.
São as chuvas de outono,
encharcando a cidade.
Debaixo dos guarda- chuvas
as pessoas andam rápidas,
sombras humanas abraçadas,
enquanto folhas flutuam ao vento
morrendo afogadas no chão.
Por detrás das vidraças olhos
acompanham sombras na névoa,
chuva e outono adentram a janela,
enquanto na rua transeuntes anônimos
correm para algum lugar qualquer.
Cai uma clara chuva de outono,
mudando as vestes, as cores,
numa vontade de não sorrir do céu.
Há um vento varrendo a cidade,
ônubus lotados, trânsito engarrafado,
Aqui dentro, um sentimento a toa,
canta uma melodia abatida,
inquieta chuva, vento, vida...
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