Nem tudo que Balança Cai
Gosto quando o cheiro doce das plantas passeia no ar, quase parado
Quando a noite cai, trazendo prenúncios de paz e quietude
Aprecio ver a cores, o escurecer, acompanhar todo processo
Nada ultimamente tem me feito mais feliz
Coisas minhas, tão clichês e tão simples assim
Tem dissolvido meus conflitos e deixado meu coração mais leve, pulsando no tremeluzir de alguma estrela perdida, na imensidão negra desse céu esparramado que traz, atrelado com a noite, mansidão e o término do ciclo natural do dia, que diga-se de passagem, o Universo cuidou de tudo para ser um dia muito iluminado.
Sei que nem tudo lhe cai bem, mas sei que sempre se deve seguir em frente no achar ou não;
Sempre fui atrás do que quis e sei que daqui nada se leva, mas sempre sonhei com um amor verdadeiro que pudesse me trazer honra e dignidade de vida;
Estou aqui para aprender e não para ensinar sei que existe outro jeito de conquistar a vida;
A saudade é como um buraco, Você cai lá no fundo, adormece e quando acorda, descobre que a pesar de muito machucado está vivo.
Lá fora a chuva cai
E me lembro do momento
Que as minhas lágrimas
Você veio enxugar
Meu coração
Não pode esconder, não
Que eu...
Chorei pra ter você
Perto de mim e poder
Te dizer que eu
Sempre te amei
Um sonho que Deus realizou
O nosso amor veio do céu
Onde não há imperfeição
Meu coração, gritando diz
Que eu te amo
Que eu te amo
Caí sobre minha cabeça à garoa intensa como forma de lagrimas da tristeza do desagrado divino.
Eu amo tudo que me foi concedido sem motivos e sem sentido.
O frio da solidão é a imensa dor da saudade no coração.
Amor é divino e concedido a nós de alguma forma, somos amados sem que nós não sejamos cobrados de nada.
Eu não consigo dormir. Não é nenhuma novidade.
A chuva cai lá fora.
Não vejo pessoas de fora nem saio faz um mês.
Estou apodrecendo desde o natal, porque não vivo.
Me sinto segura, mas sei que estou perdida.
Tenho vontade de morrer e vontade de matar.
Não dou atenção a ninguém e sinto saudades de uns poucos.
Medos infântis ainda me perseguem e a imaginação morbida acabou com tudo que eu sabia da realidade.
Não, esse mundo não é pra mim. Mas que estou aqui, tenho que sair e viver.
Mas não, ainda estou aqui, só observando
Pela tarde que não cai,
pelo dia que vai,
pelo horror que atrai,
pelo sim, pelo não.
Por casa, sol, apego, maré.....
por tudo que ja foi...
por minha mão que gela,
pelo arrepio da pele na pele sem cor.....
pelo amor que foi....
pelo amor que vem numa tardinha de sol aquecedor....
pelas amigas-irmãs....
pela parceria...
pela delicadeza...
pela gentileza....
pela loucura e suas controversias....
pela vontade sem limites.....
pela timidez.....
pela cor que não se sabe.....
pelo dia que não cabe....
pelo desmantelo,
pelas cores rejuvenecedoras....
pelas desilusões....
pelas paixões..........
pelos sorrisos.....
E por tudo que é que foi e que vai ser!
Por tudo isso eu juro que 'fico'!
De repente, o menino cai se machuca e grita:
_Ai!!! Para sua surpresa, escuta sua voz se repetindo, em algum lugar da montanha: - Ai !!!
Curioso, o menino pergunta: _Quem é você?
E recebe como resposta: _Quem é você?
Contrariado, grita: _Seu covarde!
E escuta como resposta: _Seu covarde!
O menino olha para o pai e pergunta aflito:
_O que é isso?
O pai sorri e fala: _Meu filho, preste atenção. Então o pai grita em direção á montanha: _Eu admiro você!
A voz responde: _Eu admiro você!
O menino fica espantado e não entende. E o seu pai explica:
_As pessoas chamam isso de Eco, mas na verdade, isso é a vida...o reflexo de nossas açoes!
Esta é a vida, são altos e baixos, quando você esta no topo nunca acha que vai cair, quando cai nunca acha que vai servir denovo, isto é a vida precisa viver e pensar positivamente nela.
Eu cai uma , duas , três , varias vezes. E o que eu aprendi com isso ? aprendi a dar risada mesmo estando triste , aprendi a ver coisas , aprendi a ser fria , aprendi que por mais triste que você esteje ninguém vai se importa com você e que por mais que você queira voltar no tempo ou simplesmente parar ele , mesmo assim a vida continua :)
Não é o tempo que cura nossas magoas amorosas, ou a saudade, é que com o passar do tempo, eles cai no esquecimento da nossa memoria. Pois quem tem aminésia sofrerás de amor hoje, e esquecerá tudo amanhã.
Uma estrela corrompida cai no mundo
E trancou os portões do perdão
Transformou nos em eternos pagãos
Com mentiras disfarçadas moldou nossos corações
Se fingiu de luz para nos guiar ate a escuridão
Toda verdade se perdeu na doutrina do acusador
Sussurros inocentes ouvimos do tentador
Que a salvação foi crucificada junto com o salvador
AGORA VEJO A CHUVA QUE CAI NA JANELA DA MINHA SAUDADE, TALVEZ SEJA ELA QUE ME FAÇA LEMBRAR MAIS E MAIS DE VOCÊ, DO SEU SORRISO...... SAIBAS VOCÊ NAO MORREU, SÓ O SEU CORPO MORREU, MAS O TEU SORRISO PAIRA NO TEMPO QUE FICOU.
Arma-se em um galho de árvore um alçapão, e em breve uma avizinha descuidada batendo as asas caí na escravidão, daí lhes então por esplendida morada a gaiola dourada daí lhes água ovos, tudo, tudo, tudo, e porque é que tendo tudo, a de ficar um passarinho arrepiado, mudo e triste sem cantar?
É crianças os pássaros não falam, só gorjeando a sua dor exalam sem que os homens possam compreender; Se os pássaros falassem talvez os teus ouvidos escutassem este cativo pássaro dizer.
Não quero o teu alpiste, gosto mais dos alimentos que procuro na mata livre em que voar-me viste; Tenho água fresca no recanto escuro nas servas onde nasci nas matas entres os verdores eu tenho frutos e flores sem precisar de ti.
Estas coisas crianças os pássaros diriam se soubessem falar e a tua alma sentiriam tanta aflição que com a mão tremendo lhe abriria a porta da PRISSÃO.
“Algo que possui seu valor”
De que adianta uma palavra que cai ao vento, de que adianta ouvir a repetitiva velha canção, se o vento gelado é tormenta e a canção é apenas adereço de inútil decoração.
De que adianta ouvir ordinário elogio, de que adianta ouvir caprichoso, sermão se o elogio é uma farsa banida, nada vale teu tristonho sermão.
De que adianta apoiar a cadeira quebrada ao relento, de que adianta romper a madeira de tua imaginação, se a cadeira não te acomoda e a madeira partiu-se com as mãos.
De que adianta colher as flores, de que adianta pedir perdão,se as flores já estão mortas e se a falha não tem perdão.
De que adianta transpirar velhacos desassossegos, de que adianta ansiar por momentos irrisórios de inspiração, se o desassossego é uma dúvida consigo mesmo e o ilustrado lampejo de inspiração dorme sem acalento.
De que adianta satirizar a noite em que esquecemos de dar risadas, de que adianta muita confusão, a vida não dura nada; utópica convicção.
