Nem tudo que Balança Cai
Amor não cai do céu embrulhado num presente, amor cresce e se constrói quando dois corações felizes divide um mesmo espaço na alma.
Não faça escolha errada.
Opte subir degrau, mesmo quando não for conveniente. Não tenha medo de cair porque está sozinho.
Quando você chegar ao pódio, a plateia vai estar te aplaudindo.
Cai a chuva no portal, está caindo
Entre nós e o mundo, essa cortina
Não a corras, não a rasgues, está caindo
Fina chuva no portal da nossa vida.
Gotas caem separando-nos do mundo
Para vivermos em paz a nossa vida.
Cai a chuva no portal, está caindo
Entre nós e o mundo, essa toalha
Ela nos cobre, não a rasgues, está caindo
Chuva fina no portal da nossa casa.
Por um dia todos longe e nós dormindo
Lado a lado, como páginas dum livro.
A noite cai e com ela um sentimento, de solidão e desespero. Será que ainda há esperança entre nós, será que ela ainda me ama ou realmente está tudo perdido. Uma lágrima escorre, e com ela, emoções indescritíveis de alguém que está sem chão!
Eu caí no mesmo, não mais distinguiram-me; deixei de ser interessante, daí virei só mais um sem traços de genialidade...
Tenta, Tenta, mas cai na TentAção.
Será Tentar o próprio verbo de Tentação? Tenta-ação!
Tenta ser, tentar fazer, tenta ter, tenta mudar...
Para cada TentAtiva existe uma Tentação Ativa?
Quando em nossa fala,generalizamos,perdemos a razão por completo e o que defendemos cai por terra (04.11.17).
Um Enterro, E Um Defunto Que Nada Tem Para Se Lembrar...!
!... Um defunto bem arrumado, um caixão bem modelado, flores belas e perfumadas, velas em castiçais a flamejar... Chororô, um aperto de mão, um abraço de consolação... Consternação...!
... De boca em boca, surgem versões de como o defunto morreu... Foi assim... Foi assado... Foi de morte morrida... Foi de morte matada...
_ Era gente boa !
_ Era boa gente, mas...
... No agora descomedido vão da sala de estar, repousa o defunto, alheio a tudo e a todos: Aos pesares, aos choros, as preces, ao valor e modelo das vestes e do caixão, ao perfume e a beleza das flores em sua coloração, à luz e ao calor das velas em meio ao corpo falecido na escuridão... Forma-se um aglomerado, gente que entra, gente que sai, gente que junta, muita gente, sussurrando, chorando, rezando, ‘curiando’...
... O velório estende-se pela noite... Café, chá... Cachaça...!
Uma fogueira surge em apelação a uma reunião para quem da noite vai velar... Um gole de cachaça aqui, outro acolá, alguém conta uma piada... Risos... Mais alguns goles aqui, outros goles acolá, mais algumas piadas a se contar... Gargalhadas !... E um defunto sozinho, no descomedido vão da sala de estar, sem ninguém a contemplar...
... Dorme a noite, esvai-se o entusiasmo, esvazia-se a fogueira em fumaça e cinzas, surge o dia, e novos personagens chegam para a próxima cena encenar.
... Castiçais vazios, flores murchas, um defunto, um caixão, mais abraços de consolação... Consternação... !
De boca em boca, surgem versões de como o defunto morreu... Foi assim... Foi assado... Foi de morte morrida... Foi de morte matada...
_ Era gente boa !
_ Era boa gente, mas...
... Sai o enterro, segue o cortejo, de mão em mão é levado o caixão, rezas e choros sonorizam a tristeza, atraindo pessoas conhecidas do defunto, ou não. Seguindo em procissão, norteia-se o destino do desafortunado ao arrastar dos pés a poeira o chão.
À distância, um pequeno cemitério é de se ver: Cruzes e catacumbas a se elevarem em prece. Ao chegar, pronta já é de estar, uma cova cavada, sem o uso das mãos, sete palmos medidos sem medição...
De boca em boca, por mais uma vez, surgem versões de como morreu o defunto... Foi assim... Foi assado... Foi de morte morrida... Foi de morte matada...
_ Era gente boa !
_ Era boa gente, mas...
Um alvoroço se faz na última hora de o defunto enterrar... Era gente discutindo, era gente rezando, era gente chorando, era gente gritando, que o defunto errado estava, com a cabeça pra frente, com os pés pra trás, que dos pés se fazia a entrada, que dos pés também se fazia a saída... Era gente discutindo, era gente gritando, era gente rezando, era gente chorando, era gente enterrada, era gente enterrando, era gente morrendo, era gente vivendo... Foi-se um Enterro, E Um Defunto Que Nada Tem Para Se Lembrar.
FORÇA SOBRENATURAL
Acho que não me conhecia tão bem
Desconhecia a minha força
Então caí, chorei, me desesperei
E atravessei a minha dor
Sobrevivi toda tormenta
Que em mim se instalou
Algumas vezes me mantive cabisbaixa
Por não ter coragem sequer, de me olhar
Como bambu, me senti envergada
Mas não quebrada e nem despedaçada
Me reergui, voltei a sonhar e sorrir
O inimigo tentou me destruir
No meu Deus, me reconstruí
Consegui ver a vida com outros olhos
O que ficou para trás, deixei por lá
Pedi ao Senhor, para me renovar
Ele me fez sentir livre e aqui estou
Não sou mais um caso perdido
Mantenho a minha cabeça erguida
Não nasci para ser quebrada
E nem despedaçada
Hoje, conheço a minha força
Porque sei de onde ela vem
Vem cá passarinho;
não cai no chao
cai aqui na minha mão.
Vem cá menina; coração
Vem cá ser meu poema,
porque não?
Vem cá seu meu tudo,
ser o fim do meu às vezes
Vem cá pra vida inteira.
Vem cá do seu jeito.
Vem cá a sua maneira.
"Em apenas um segundo
A ilusão de toda vida
Cai por terra
O Poço fundo vaza
O rebuliço acaba
O compromisso atrasa
Um grão de areia arrasta o mundo
E o sangue, outrora quente
O meio-fio
Há de tornar-se frio
Eternamente.."
Edson Ricardo Paiva.
Por onde andei poucos sabem,as vezes que tropecei e caí pouco viram,muitas vezes levantei sem ajuda,por isso não aponte meus joelhos ralados.
As vezes somos como uma folha seca que cai e o vento vem e leva. É nessas horas só precisamos que alguém esteja ao nosso lado e segure pela nossa mão até o vento passar e assim não seremos levada por ele.
Passei por coisas que as vezes nem eu imagino. Vivi infernos que nunca pensei que viveria. Cai mais vezes do que consigo contar. Me entreguei varias vezes na tentativa falha de me completar. Comecei a confiar menos. Aprendi a me cuidar. Aprendi a ser inteira. Aprendi a correr atrás do que eu quero e não me machucar tão fácil. Não me entregar tão fácil. Entregar o corpo é fácil. Entregar o coração não. As cicatrizes ficam. A gente olha e lembra de tudo o que viveu e que não são coisas pequenas que nos abalam. Alguns traumas e medos ficam. E vez ou outra algum fantasma do passado vem nos atormentar. Nos rotulam de fáceis, inconseqüentes, mas não sabem o que já vivemos, o que já sofremos, o que já choramos. Hoje eu só tenho uma coisa pra dizer. Eu sou uma mulher forte. ❤
"A noite cai,
o frio me atravessa,
meu coração aperta...
ainda assim, respiro fundo
e acredito que amanhã será
um novo e maravilhoso dia.
Sei que é a Tua presença aqui... eu sei!".
O tempo
O tempo caiu no meu colo
O sol brilhou meu coração
Seus beijos molharam meu rosto
No cair da minha solidão
Vi o trem passar sobre as nuvens
De junto ao muro da paixão
Fios correm sobre a luz
Nas noites do nosso perdão
Cabelos ao vento perfumados
Seus sorrisos sobre o espelho
O tempo mudou seu coração
Virmos como pedra no céu
Agora sei o porque
De tanta solidão
È o medo de envelhecer
No colo de outra paixão
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