Nem de mais nem de menos
Cada dia mais eu aprendo a falar menos com quem eu percebo que não faz a menor questão de me escutar.
Eu não gosto de nada mais ou menos. Se eu gosto de alguém não vejo motivo para gostar mais ou menos. Se eu gosto eu me entusiasmo, eu me jogo, eu coloco toda a minha intensidade em cada gesto. Se eu gosto eu faço valer cada segundo do meu tempo precioso. Mas se eu vir que não vale a pena com a mesma intensidade que eu amei, eu desamo e vou embora. Se não merece minha intensidade, eu não fico.
Vícios... Vícios... Nossa vida é permeada de vícios. Uns mais, outros menos destrutivos. Alguns aparentemente inofensivos e outros absolutamente letais. No entanto todos são vícios. O que escondemos atrás dos vícios?
É melhor a solidão do que meias companhias. Na verdade eu nunca gostei de nada mais ou menos, metades, talvez, quem sabe. Gosto mesmo de exagero, de intensidade, de profundidade, de me jogar de cabeça na abundância de tudo que é inteiro.
Menos frases de efeito e mimimi que não leva a lugar nenhum e mais atitude. É disso que o mundo precisa.
Reserve mais espaço nas gavetas do coração para guardar memórias boas e menos para guardar as ruins; essas não precisam e nem merecem tanto espaço. Guarde-as apenas o tempo necessário pra cura e depois as arquive no esquecimento.
Fazer o bem é mais ou menos como cultivar uma flor dentro de casa: não é necessário que você a coloque na janela para que as pessoas sintam o seu perfume.
Perdoar determinadas pessoas tem mais ou menos o mesmo efeito de ceifar a terra para que sejam plantadas novas decepções.
Nem mais, nem menos que ninguém; única na individualidade que me cabe; singular no amor-próprio que me veste.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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