Natureza Friedrich Nietzsche
Admitir que as energias da natureza e humanas circulam e rebatem, nada tem com religião... Por isso palavras pesadas são o mantra das desgraças... A hipocrisia reina nessa sociedade! Eu vejo gente querendo apenas atacar as religiões, qdo na realidade deveriam olhar para o quanto colaboram para os absurdos cometidos... Ex. banal: Quando dizemos que um time de futebol ATROPELOU o outro, usamos um termo que na realidade expressa uma morte ou violência no trânsito... Somos campeões nesse quesito e não nos incomodamos... Se existem vários tipos de culturas convenientes, a CULTURA DA MORTE está entre elas... Onde foi parar a cura do câncer? Tem coisas que não é o politicamente correto, e sim apenas o correto... Quando falamos em ódio, também não ajudamos em nada... Muito pelo contrário!
A inexorabilidade da natureza é algo positivo quanto à incorruptibilidade, mas vergonhosa quanto à impiedade. O homem tem que superar-se... Eis o milagre!
NOSSO MUNDO
A natureza sofisticada e sutil da realidade em sua consistência lógica discursiva está além de qualquer conjectura de filosofia preconcebida.
No vazio de tudo, quando nada existia, a divindade da Mente indivisível sonhou o universo criando a realidade contendo o homem e seu mundo. Contudo, às vezes, a realidade parece influenciar o sonho e o sonho provocar a realidade.
Muitos ilustrados sustentam que a realidade final é incognoscível. Seguindo esse pensamento, toda a realidade é desconhecida, sendo a prática meramente um fenômeno, e o conhecimento, apenas uma ilusão, nulificando toda consciência, história humana e suas práticas.
Seria a realidade apenas um prodígio, se podemos voltar atrás num pensamento ou ato, mudando assim o desfecho de nossa própria realidade?
A natureza livre me fazia e nela me encontrava, não mais perdido no caos social e frio da civilização. Mas como um filho no colo da mãe. Um louco a fugir do mundo viajando leve pela estrada. De encontro a natureza. Para nas matas densas por amor me perder. De tudo que a sociedade de mim rejeitava, a natureza de mim tudo aceitava. Na estrada só busquei por verdade e sinceridade nas almas das pessoas. Era a única coisa que delas exigia... verdade e sinceridade e nada mais.
Doce e tão aceitável era a natureza. Corri em sua direção sentido na pele toda a emoção da liberdade e da felicidade que ela me proporcionava. Eu era um lince a correr livre por toda aquela vasta, vastidão de repleta vida. Que livre me fazia cada vez mais sentir.
A natureza estava sempre lá... sempre lá. Em cada pôr do sol na linha do horizonte. Em cada gota de orvalho. Em cada amanhecer acampando livre nas montanhas. Viajando livre por toda natureza.
E quem está dentro, ao redor de toda Natureza e por trás até do que parece em vão ou coincidência, se não é Deus, a Consciência Divina Criativa Amorosa?
Se tem algo pior que o homem idiota é a mulher idiota. Tende se por natureza a mulher a ser espiritualmente mais evoluída que o homem. Homem idiota é comum. Mulher idiota é lamentável.
Viver entre ursos, lobos, pumas, entre toda a selvagem natureza. É mais seguro e saudável do quer viver entre homens. Os verdadeiros monstros vivem na sociedade.
A Natureza é dadivosa, a vida é ótima, o clima é uma delícia. O ser humano pode tornar tudo insuportável.
Em plena natureza eu uivei como um lobo solitário olhando para a beleza da lua. Enquanto as estrelas cobriam o céu de beleza. Era tudo tão lindo quanto libertador. Estava eu em plena natureza vivendo da forma mais pura e natural possível. Longe do mundo, longe do caos caótico e cancerígeno da sociedade.
Eu podia qualquer coisa. Para mim nada tinha limite. Eu estava unificado com a natureza. Éramos únicos. Eu e a natureza éramos especiais. Não tinha mais ninguém além dela... Além da própria natureza. Nada deixei para trás. Tudo eu trouxe comigo... trouxe toda a liberdade e desapego junto comigo. Viajei e caminhei leve pela estrada... pela natureza. Não esquecerei das relações humanas sinceras e verdadeiras.
Era como esquecer de tudo está em plena natureza. Eu e ela era uno um com o outro. Nas entranhas das matas densas me perdia. Sobre montanhas eu subia. A linha do horizonte era sempre uma bonita vista a cada amanhecer e tardecer. Livre como sempre fui, como nasci para ser.
Outono...
É a natureza se refazendo.
Nos mostrando conhecimento.
Nos ensinando a renovar...
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Renove-se também.
__Sophia Vargas ♥
02/01/2010
A natureza nos oferece o mais lindo modelo de como devemos ser.
Mas aos poucos perdemos a sensibilidade de apreciarmos os detalhes de tudo o que nos cerca. Não notamos o quanto é linda a natureza, e encantador o azul do mar.
O tempo passa e acabamos perdendo o desejo de encontrar as coisas novas, lindas e inexploradas que existem além do horizonte; e assim, vamos nos acostumando a não observar a liberdade e leveza que tem o vento. Devemos ser fortes e resistentes, iguais aos rochedos dos recifes, que suportam as batidas constantes das mais fortes ondas. Que possamos ter uma beleza interior tão linda e atraente quanto a beleza das águas azuis do mar. Que nossa visão de ver a vida, seja tão vasta e ilimitada semelhante a linha do horizonte infinita que vai além da praia; e acima de tudo, devemos possuir a leveza e a liberdade do vento.
Uma das certezas que podemos ter, é a certeza da mudança.
Na natureza a mudança está ocorrendo o tempo todo, a mudança é um elemento divino e natural.
Cada mudança, novas e infinitas possibilidades.
Não resista a qualquer possibilidade de mudança que a vida possa lhe oferecer.
Abrace e escreva uma nova historia.
O AMOR
O amor é semelhante a natureza dos pássaros, uns são livres e planam pelo esplendor céu azul, sentindo a brisa refrescante do ar puro, e cantam seus cantos de liberdade. Outros são presos em gaiolas cuja a solidão vagueia em seu corpo, e mesmo assim, é necessário cantar, cantar o canto amargurado e triste, mais que os outros não sabem, nem vê.
Muita vezes quando estamos com alguém que realmente amamos, somos como os pássaros livres, vivemos em um mundo de liberdade, onde nada, nem ninguém possa atrapalhar nosso vôo. Mas quando perdemos, nós nos tornamos presos em gaiolas, esperando o dia que seremos livres para voar, cantamos o canto da falta, da solidão.
O canto de que tudo vai ficar bem, o canto de que quero que seja feliz, sem precisar de mim, o canto de que vou ficar bem e logo irei voar, mesmo que esse voo nunca aconteça.
Mas sempre sonhando com o dia de um dia poder voar. Quem sabe esse dia possa chegar.
bẹẹni o jẹ
