Nao Vou Suportar
Vai chegar uma hora em que eu só vou me lembrar de quem se lembra de mim.
E nessa hora, não vou me lembrar de ninguém.
Tanta solidão
Tanta solidão já não cabe em mim
Vou procurar o mar, e lançar
meu olhar triste no horizonte infinito...
Quem sabe, talvez lá? Me liberto
dessas lágrimas amargas,
que insistem em me acompanhar...
Quem sabe, talvez lá? Eu encontre a paz,
que tanto procurei em seu olhar...
Tanta solidão já não cabe em mim
Vou procurar o mar, e me lançar
de corpo e alma, no finito das suas águas...
Quem sabe, talvez lá? O sal cicatriza as feridas,
que você deixou em meu corpo...
Quem sabe, talvez lá? As ondas levem
as lembranças
que você deixou em minha alma...
Tanta solidão já não cabe em mim
Vou procurar o mar, e me lançar
De corpo nu, sem medo de morrer.
Quem sabe, talvez lá? Eu encontre uma estrela,
que brilhe, o quanto você brilhou...
Em minha vida.
Três... Vou olhar!
Quando criança,
Contava até três,
A maldade sumia.
Quando adulto,
Não contava ser
A maldade minha.
Vou me manter mudo, se é assim que insiste.
Desistirei de tentar explicar o que não consigo explicar Farei do meu silêncio sussurro e da minha ausência, saudade.
Faz um tempo
Que não sei o que é chorar
vou tentando então
sublimar as lágrimas
que não me vem
Não convém-me
convencer-te
a sentir comigo a dor
Tenho medo
de tentar fazer a projeção
COMPOR UM ROCK'N ROLL
ao violão
e cantar um samba enredo
Vou vivendo assim
a vida à toa
espero então
que tudo isso
pelo menos
doa em sua alma
perturbe com profundidade
cause trauma
Que caiba na palma da mão
Meu amigo
meu irmão
da distancia
eu te envio esta canção
pra chorar
ao violão.
Voltando pra casa
vou cantando pela estrada
estou sorrindo
pois não há hoje
nada
Que me tire esta alegria
de Olhar pelo caminho a luz do Sol
As verdejantes folhas
passeando no caminho
Os pássaros alegres
Num alegre vai e vem
Pelos seus ninhos
e outros
Num alegre vai e vem
a formar novas famílias
borboletas e romãs
Maçãs e silhuetas
de anjos
alguns tocam trombetas
outros Harpa
e outros banjo
Eu estou à caminho de casa
Mas não da casa
Aonde não gostavam de mim
Eu estou a caminho de outra casa
De onde eu parti há muito tempo
E volto hoje com o sentimento
e a certeza
de ter finalmente cumprido uma missão
cuspiram no meu rosto
Me enganaram
Recusaram-se a apertar a minha mão
então
Estou feliz
Pois mesmo assim
consegui fazer
tudo que eu fiz
e nada mais me resta
A não ser
caminhar
caminhar de volta
para a linda festa
que me aguarda
no meu lar
de onde
há muito parti
Não tenho nada. Mas vou lutar para não continuar assim. Não quero tudo, só o que mereço pelo meus esforços contínuos, em uma caminhada longa, com tentativa de "assassinato" de sonhos e as conquistas deles.
Sempre vou ajudar meus amigos, sempre farei ou mudarei situações incomodas para eles. Posso não conseguir resolver a situação, mas acharei a solução pra que ela mude ou termine. Seja quais forem os problemas deles, eu vou estar sempre pronto pra ajudar!
Eu não vou me desculpar. A vida espera de nos, nos esperamos dela! Cabe a cada um decidir, se vai viver ou não.
É dramático mas vou dizer: não vai meu bem, fique mais um pouquinho. Porque tudo em mim, ama tudo em você.
“Não vou definir nós dois pela palavra amor,
porque para mim isso é sinônimo de tédio.
Prefiro me definir como viciado, dependente químico.
Pois em meus pensamentos mais puros, você é meu delito,
meus descaminhos, minha louca fissura...
E você e seus braços, meu descanso, meu alívio, sossego!
Seu corpo, seu cheiro, próxima dose para meu vício,
para minha doce dependência química de você.”