Não tenho medo
MEU ERRO
Tenho medo
De ser mal entendido
Mas não tenho medo
De dizer o que penso...
Talvez seja esse
Meu erro maior.
Não tenho medo da vida. Acredite que a vida vale a pena e a sua crença ajudará a concretizar esse fato
Parece loucura não tenho medo da morte.
Tenho muita curiosidade. Como será esse desencontro com a vida?
Sobre meus demônios? Eu geralmente não os dou ouvidos e eles vão pra longe. Eu não tenho medo, tenho autocontrole. O segredo é os deixar solitários e fingir que eles não existem.
Eu não tenho medo de brigar com você.
Quer saber mesmo a verdade?
O meu medo é de te perder
e ter que conviver com a saudade.
Eu não tenho medo de morrer, só que eu percebi que tem uma coisa. Eu ainda não superei esse medo de ter que passar por tudo aquilo novamente, de perder alguém importante pra mim.
Não tenho medo daqueles que são chamados de loucos entretanto tenho medo das loucuras daqueles que são chamados de lúcidos.
Eu não tenho medo de morrer
Eu tenho medo de viver
Mas não quero morrer
E nem quero viver
Apenas quero desaparecer
Sem ninguém perceber.
Se eu me afogar, me deixe afundar.
Sempre me perguntam se tenho medo da morte. Não, eu não tenho medo da morte. Tenho curiosidade e, de vez em quando, uma leve, uma tênue vontade de conhecê-la. O que me causa medo, o que me apavora são aquelas pessoas, todas bem vivas e pobres de espírito, que deixam um rastro de destruição e de tristeza por onde passam.
Salvar a mim mesma? Da morte? É isso? É esse o motivo pelo qual vim até aqui? Eu não tenho medo de morrer. Houve tempos em que eu aceitei a morte.
(Alice Liddell)
Não tenho medo de arriscar, embora seja eu cauteloso e prudente, de senso de justiça; sei a hora da investida neste curto espaço do existir antes de sumir.
Não tenho medo da pessoa que treinou 1.000 tipos de chutes, eu tenho medo da pessoa que treinou 1.000 vezes o mesmo chute.
Texto de 2013
MEDOS
Já não tenho medo do asfalto quente
ou do transeunte de olhar descontente.
Muito menos do remédio ruim
que nem é tão amargo assim,
como no dito Rei de Roma.
Já não tenho medo do escuro,
antes o que não vejo, pois não decepciona.
Já não tenho medo dos que me falam pelas costas,
não merecendo nem um olhar de soslaio.
Com as mãos apenas esfrego, como quem retira o pó,
pó preto e nojento da hipocrisia humana.
Já não tenho medo de fantasmas,
a bulir com a imaginação.
Se há o que temer, temo aos vivos,
ou temeria, se não fossem
zumbis ignorantes e deveras distraídos,
seguindo a mesma direção, atraídos por um cão,
o cão da Ilusão...
Não tenho medo mais do abismo,
do destino impreciso,
daquele por onde andei pelas beiradas
nas noites mal iluminadas,
a pensar nos confins, nos fins e desafins.
Pois o abismo
onde a vida dia desses se perdeu,
esse abismo sou eu!
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