Não te quero
Solidão, irmão, solidão
Sentimento forte, não?
Não quero estar sozinho
Que alguém tenha compaixão,
Paixão então.
Sensação de precisar de alguém,
Esse alguém que eu nem preciso
Mas mesmo assim reconheço
Sei disso, não me esqueço.
Sou mais um e canto em dó
Dó do próximo que sofrer assim
Essa a dor que tu e eu conhecemos
Solidão, irmão.
Olhar para o futuro
Eu só espero que não
não quero ver você daqui a 10 anos
enquanto você toca bateria e eu canto
espera! Eu troquei, foi um engano
andamos tanto no meio das ruas
esperando alguma coisa acontecer
eu estava esperando do céu as respostas
agora de você...
melhor deixa você dizer
quando disfarcei com os minhas brincadeiras
você notou, mas meu deu moral e seus sorrisos
eu te disse que iria te sequestra
isso você não acreditou
lá estava eu, te esperando escondido
Amanha você vai lembrar do nosso dia
das risadas, dos pensamentos, dos alívios,
dos maus entendidos
do eu te amo, do pensar em fala
espero te mudado seu dia
qualquer coisa sabe onde me encontra
você faz aula, ok
mas hoje eu canto
felicidades
Quero
mas não quero.
E não querendo
quero.
Soluço de emoções
entre um respiro
e o outro.
Hoje vai e amanha vem.
Suspiro..
Palpitou o meu coração
pela lamina afiada
Que o trapassou..
Hoje vai e amanha vem.
entre note de jasmins, vem
com o gosto amargo de petróleo, vai
Daí inspirei coragem
Preenchendo os pulmões
De vida possível.
Quis
mas não queria
E não querendo
quis.
E quis
boca de rosa
Doce e refinada
Leve e aconchegante
Lembrança de antigas
Danças
Me perdi nas ondas dum
Éden anil como o céu de verão.
Hoje vai e amanha vem.
entre note de jasmine, vem
com o gosto amargo de petróleo, vai
Como onda do mar, vem
Como espuma rebelde, vai
Respirei
a admiração que refletiam seus olhos
Puros como de quem não conheceu outras musas.
Me iluminei
Do brilho inesquecível de um
Vislumbre de esperança
Terapia da carne
Nutrimento do espirito.
Levei comigo todas as dores
Para esquece-las.
Hoje vai e amanha vem.
entre note de jasmine, vem
com o gosto amargo de petróleo, vai
Como onda do mar, vem
Como espuma rebelde, vai
Folha ao vento que vai
E balançando, vem
Esqueci
Aquecendo o corpo
Nos delírios de um sonho
Elegante com seus passos leves
Gracioso como as palavras pronunciadas no meu ouvido
Cheio de ternura, como o carinho dispensado naquela sombra
Delicado e surpreendente como o abafado silencio
Rompido dos nossos suspiros e do barulho improviso dum carro estacionando.
Hoje vai e amanha vem.
entre note de jasmine, vem
com o gosto amargo de petróleo, vai
Como onda do mar, vem
Como espuma rebelde, vai
Folha ao vento que vai
E balançando, vem
Hoje vai...
Não quis
mas queria
E querendo
Não quis.
No jardim da vida
Somos o que fomos.
Tato..delirante contato.
E só.
Hoje vai e amanha vem.
entre note de jasmine, vem
com o gosto amargo de petróleo, vai
Como onda do mar, vem
Como espuma rebelde, vai
Folha ao vento que vai
E balançando, vem
Hoje vai
Amanha vem
Não te quero mais
Outra vez vem você tentar tirar meu sossego
Uma coleção de palavras vazias
Não consegue ver
Não adianta insistir
Não caio nessa mais
Cansei de esperar
Seu tempo acabou
Não vou deixar você me enganar
Quem pensa que é
Vai ter que acordar
Eu não estou mais aí
Seu tempo passou
Minhas lágrimas secaram
Não tem espaço para você em minha vida
Vou seguir minhas escolhas
Chega de me enganar
Não quero mais mentiras
Cansei de ilusões
Uma vida sem sentido
Quero mais para meu coração
Fiz minha escolha
Não há lugar para você aqui
Meu coração está ocupado
Não quero sentir uma lágrima cair
O vento soprou
A tempestade foi grande
Mas eu aprendi a viver sem você
Deixe a vida seguir
Hoje tenho outro porto
Tenho forças para dizer
Não te quero mais.
Poesia de
Islene Souza
Enviado por Islene Souza em 13/05/2016
Código do texto: T5634474
Classificação de conteúdo: seguro
Fingir que não te quero pra enganar meu coração,
Desvio o meu olhar pois se eu te ver
Não vou conseguir agir com a razão
Eu não te quero mais. Eu não te quero porque eu te quis como uma criança que vê um brinquedo e implora pra mãe e, você achou que eu estaria sempre aqui. Mas ouça quando eu digo:
- Eu não estou. Não mais.
A solidão é nada
você vem na hora errada
em que eu não te quero aqui
Que solidão que nada,
eu preciso é ser amada
eu preciso é ser feliz
Quero não.
Não quero o azedume daqueles que nasceram para criticar
Não quero o silêncio dos acomodados que nada têm a acrescentar.
Não quero o grito mexeriqueiro
Não quero o silêncio traiçoeiro.
Não quero ser vulcão, tampouco planta.
Não quero ser oito ou oitenta.
Não estou em cima do muro, tampouco cristalizada.
Em meio à subjetividade da verdade
Me afasto do sincericídio
E me escondo da hipocrisia.
Érika Mendes
Estou me preparando pra quando tu voltar,e decidida dizer que não te quero mais.
pra nunca mais provar desse doce amargo que foi te amar.
Vejo todo meu orgulho aos teus pés,meu amor sendo banalizado e pisado com gosto.
Do meu coração tu vais sair,e eu sei que fiz tudo que pude...tudo isso vai acabar!
-Mor vou fazer uma mágica!
-Tabom faça..
-Bumm, está solteira, não te quero mais
-Bumm, estou grávida!
-Bumm, não vou assumir!
-Bumm, vai ser tio o filho é do teu irmão!!
Em certos momentos as palavras já não tem o mesmo significado
Falamos não! não quero! não posso!
Mas por dentro queríamos pelo menos tentar
Quebrar a cara, sorrir, acertar ou errar
À LUCIDEZ
Dentro de mim há um enigma.
Olho para fora, busco a cura.
Não resisto, quero a loucura,
essa que cura, loucura benigna.
Pois quando louca, sinto-me sã,
salva da lucidez que me enlouquece,
dessa lucidez que me adoece.
Quero a loucura cega, surda e vã.
Sim, vã! Pois o que faz sentido maltrata.
O significativo não mais me arrebata.
Vou-me ajustar a essa vida insana.
Não resisto! Tiraram-me a gana!
...
Não, não é isso! Fui leviana!
Quero a lucidez, a mais cara loucura.
Volto à lucidez e me entrego à tortura.
Que doa, que maltrate ou que me mate,
mas confio à lucidez o meu resgate.
Eu corpo, eu terra.
A cada dia desprendo-me de mim
E sinto que não me quero de volta.
Encontrei uma janela distante da porta,
Parece sem volta.
O mesmo lugar por outra entrada.
Não quero voltar ao que era antes.
Me encontro em estado de enfermidade.
Estado esse diferente do de outrora,
Outrora enfermo.
Procuro um novo estado,
Ou... um não estado.
Uma nova mente.
Um espírito que vibra com algo terreno
E que me faz entrar em contato com um eu antes de qualquer estado.
Nada se diz de quando nada se era necessário transcrever.
O entardecer é lindo.
Amanhã irei vê-lo junto ao mar.
Me arriscarei a flutuar sobre as águas,
As águas se arriscam a se aprofundar em mim.
É onde se encontra o belo,
Foi o que disseram certa vez do coração,
Parte ignota do (eu) corpo.
O que há de profundo no solo?
Tudo o que se naturaliza com a alma
Se adapta no (eu) corpo.
Nada se difere.
(Eu) terra.
A cada dia prendo-me a mim mesmo.
Na verdade,
A cada dia deslizo ao meu encontro.
Ou ao encontro de um eu
Em outro estado,
Ou em estado algum.
Apenas tento saber mais sobre quem sou.
Fim!
-Não te quero mais aqui.
-OK, só vou tirar minhas coisas da casa.
-Não vai lutar por mim? Por nós?
-Não, não mais, o seu desdém me ensinou que devo permanecer apenas enquanto existir a reciprocidade, dizer adeus dói, mas nas maioria das vezes é necessário.
-Então vai escolher a saída mais fácil?
-Se eu precisar lutar para estar ao seu lado, significa que ali não é meu lugar, eu não escolhi desistir fácil, pra mim tem outro nome: Sobrevivência. Escolhi sobreviver a você!
