Nao quero Viver na Ilusao
Aplaudidos sejam aqueles cujo os olhos não enxergam a cor cinza e pálida ao seu redor.
Louvados sejam aqueles que tenham contemplado muitas experiencias satisfatórias em sua vida, e assim preenchido o seu vazio com algo significante, para lembrá-los de agradecerem por estar vivos.
E que sejam poupados, os miseráveis que viram a verdadeira face desta terra, de viver está vida novamente.
- Eu não dei sorte.
- Tentei mas foi assim.
- Minha família não é uma família de sucesso.
- Eu tentei mas não era o que eu queria.
Não! Você não tentou suficientemente!
O fracasso é uma das coisas mais confortáveis que a espécie humana inventou. O fracasso é agradável, me tira toda a responsabilidade “não dei certo” “fui a falência” “adquiri um vício” “eu bebo até cair”. O fracasso é super confortável que ele me faz parar de lutar, e no momento que eu paro de lutar eu me sinto tranquilo, o fracasso é um quarto confortável, o sucesso é um quarto desafiador.
Fracasso é uma coisa que agrada a maioria das pessoas, por incrível que pareça. Por isso tanta gente gosta do fracasso, por isso tanta gente fica no fracasso. Por isso que tanta gente leva um casamento ruim 30 anos, fica em um emprego ruim 30 anos, não faz uma coisa certa há uma década inteira e pensa “é não deu”, por que isso é confortável.
Se faça essas perguntas:
O que eu quero?
Quem eu sou?
Onde eu quero chegar?
Com quem eu quero chegar?
Quais são meus objetivos?
Agora começa a parte mais importante:
Esqueça o passado, esqueça o que passou, esqueça tudo que veio até aqui. Reinvente-se, reconstrua, faça dessa vida um espaço completamente diferente, não se acostume ao fracasso, acostuma-se a felicidade.
Desafia-se, seja melhor, a vida só vale a pena se ela for intensamente vivida e intensamente aproveitada.
Comece hoje!
Não amanhã, não segunda-feira, não semana que vem!
Hoje!
Quando encontramos a solução de um problema, não devemos mais olhar para a causa do problema, apenas aprender com ele e focar na solução com entusiasmo.
" JOIA "
Não sei se é mesmo joia, fina, rara,
ou se é bijuteria trabalhada!...
Minh'alma alma põe-se inquieta, até enciumada,
e se revela a par da insana tara!
Está, no teu pescoço, pendurada
e não só meu olhar que lhe repara!
O brilho, refletindo luz tão clara,
te deixa, a carne exposta ali, adornada.
Então, dou cordas mil ao pensamento
tomado de um profundo sentimento
de inveja deste adorno, teu, eleito…
Quem dera eu fosse a joia de valor
comprada e paga pelo teu amor
a ser exposta junto do teu peito!
Algumas pessoas não escolhem como vão entrar em nossas vidas, já outras escolhem exatamente como vão sair!
"Ponto cego” não é defeito moral; é porção da estrada que o retrovisor não enxerga enquanto o veículo segue impávido. Revelá-los não visa condenar, mas ampliar o campo de visão.
Eu errei…
Duas palavras pequenas, mas tão pesadas que parecem não caber na boca.
Difícil de dizer… quase impossível de engolir.
Mas talvez, meu maior erro…
Não tenha sido tropeçar,
E sim achar que nunca cairia.
Acreditar — tolo que fui —
Que a razão sempre dormia do meu lado da cama.
Fui ajuntando certezas
Como quem coleciona medalhas de um campeonato que ninguém mais quis jogar.
E nesse desfile de convicções,
Esqueci que o orgulho é sempre o ensaio da queda.
Porque quem pensa estar de pé
Deveria, ao menos, aprender a vigiar.
Há um preço em querer estar sempre certo.
E, às vezes, esse preço é alto demais.
Chama-se solidão.
Na sede de vencer discussões,
Perdi algo que pesava muito mais que qualquer argumento:
As pessoas.
Quantos lares, quantos abraços, quantas amizades…
Despedaçadas, não por grandes pecados,
Mas por pequenas vaidades,
Por muralhas erguidas onde poderiam florescer pontes.
Ah, o orgulho de quem nunca erra!
Ele não grita, mas constrói cárceres,
Isola, afasta, esfria.
E a certeza cega —
Essa danada — sufoca a humildade,
Fecha os olhos para tudo que ainda poderíamos aprender,
Se ao menos ouvíssemos…
Se ao menos calássemos.
No desespero de provar que sei,
Desaprendi a escutar.
Na ânsia de estar sempre certo,
Perdi pedaços de mim —
E já não era inteiro.
Nem toda vitória é vitória.
Às vezes, vencer é saber perder…
Perder o orgulho, para salvar o essencial.
Afinal, a verdade não precisa berrar.
Ela é forte o suficiente para permanecer em pé,
Mesmo quando se cala.
Vencer…
Às vezes é ceder.
Amar…
É aceitar que nem tudo precisa ser provado.
E, no final da história —
Quando os debates forem apenas eco nas paredes vazias —
A pergunta vai soar, simples, brutal e libertadora:
Você quer ter razão? Ou quer ter paz?
Porque no fim…
Não serão as vitórias que contarão.
Mas os vínculos…
Aqueles que resistiram ao fogo,
Aos ventos,
À tempestade,
E continuaram ali — firmes, de mãos dadas,
Escolhendo o amor, sempre.
''Nunca haverão apenas dias bons e não estaremos em paz todos os dias, hipocrisias farão parte dos nossos dias e nos sabotarão, mas tudo bem! Penso isso só porque aprendi a desfrutar com qualidade dos dias bons. Hoje tempos nublados ainda me assustam, só o que muda é que aprendi a olhar que na previsão do tempo diz que na semana haverá sol. E se não for nessa? Será na próxima...''
(MEs)
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