Nao quero te Perder Devido a Distancia
CONTO ATADO AO NÃO CONTO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Reconquiste o meu carinho; minha proximidade. Já não sei como conquistar sua reconquista. Reaveja comigo a nossa liberdade secreta; presa. Só assim poderei reformar minha cerimoniosa não cerimônia, naquela forma profunda e vasculhadora de lhe ver. Naquele jeito amigo platônico de namorar seu silêncio, inclusive quando você falava.
Venha reatar em minha discrição a consciência do jamais, enquanto sempre. As não consequências dos meus atos em pensamentos inconsequentes, repletos de uma coragem medrosa de muitos e muitos anos. E reaqueça minha esperança vazia de perspectiva ou espera. O sabor do cheiro que não vinha às narinas, mas se resolvia na meia ingenuidade a se declarar em confissões nunca feitas.
Redesenhe-se no meu espaço em branco e customize todos os buracos entre uma forma e outra, para concretizar abstrações. Preciso muito reeditar aquele conto atado ao “não conto para ninguém; nem para você”, pois tenho muitas saudades... inclusive de sentir saudades daquele nada entre nós que, no fundo, era tudo quanto eu tinha.
SOBRE NÃO SER SHOW
Demétrio Sena, Magé – RJ.
Hoje leio de tudo, porque leio mesmo;
sei entrar e sair, tenho crítica própria,
não a esmo e conforme os conceitos formais
que me façam pensar o que pensem pra mim...
Vejo tudo e decido se devo seguir;
só aplaudo se o faço pelas minhas mãos;
os meus sins e meus nãos, por que não meus talvezes,
têm origem nas próprias escritas de mundo...
Abro mão da leitura, retiro audiência
quando minha ciência, tão somente a minha,
não encontra contexto, sentido e prazer...
Porque nada esvazia quem já é pensante;
nada põe a perder quem um dia se achou
e quem sou não há show que precise forjar...
Eu estava sozinho na paz de Oxalá
Não queria um amor para me ocupar
Mas não pude evitar olhar o seu olhar
Parou a minha vida inteira
Não se vá assim
Meu coração não pode mais chorar
E a solidão já não quer me deixar
Pago pra ver você voltar
Estar com ela era como estar à frente de uma alcateia, só não saberia dizer se a alcateia era ela, ou eu. Gostávamos de morrer juntos enquanto nossos lobos saciavam-se com nosso sangue e com a nossa carne até que não sobrasse mais nada de nós.
Eu não tenho paciência
Pra quem não tem tempo livre
Liberdade é uma ciência
Ócio também cabe no louvre
de mim, a malvada não tem pena
me trocou por um da Vila Madalena
de mim, a malvada não tem pena
me trocou por um da Vila Madalena
não faz mal
domingo eu ponho
a minha roupa de sair
pra arranjar
uma pequena que more perto daqui
O ditado: "não devemos julgar as pessoas pela aparência e sim por suas ações" está errado. Não devemos julgar as pessoas por suas ações, mas pelo motivo pora trás delas.
Quem tem muito tempo para ver apenas o que não está sendo feito pela igreja, pode ter certeza que esse mesmo alguém com certeza também não está fazendo nada, nem por ela e nem por ninguém, quem quer fazer não tem muito tempo para falar pois está muito ocupado fazendo, quem fala muito quase sempre não faz nada, essa infelizmente é que é a grande realidade.
Não julgue os mais velhos, eles já viveram mais do que você.
É preciso muita sabedoria para envelhecer.
Finalmente evoluímos.
Nos tornamos auto suficientes.
Não dependemos mais de ninguém.
E desaprendemos a conversar.
Finalmente evoluímos.
Ser LUZ na rua é pra muitos, pois não existe convivência diária. Mas ser LUZ dentro de casa, com as dificuldades enfrentadas no dia-dia, é para poucos.
Seja LUZ, edifique o seu lar!
E se não existissem espelhos, câmeras ou quaisquer outros objetos que refletissem uma imagem? E se não soubessemos como somos fisicamente, tendo apenas uma pequena noção através de obras da natureza? E se essas características físicas realmente não tivessem nenhuma iportância? Certamente passaríamos a afiar o que há por dentro, aquilo que sabemos que temos, porém não alimentamos por falta de confiança, autoestima, por buscar um padrão imposto e tentar, sem sucesso, encaixar-se a ele. Essa voz que nos motiva diariamente seria a de tom mais alto. Talvez a soberania dessa voz nos traria a prepotência, o que não eximiria erros. E se o fracasso fosse inevitável, existiria apenas uma razão: SUAS PRÓPRIAS AÇÕES, assim seriamos educados a assumir exclusivamente uma culpa, sem máscaras, isso nos ensinaria a humildade, porque errar é algo comum e a nossa voz interior sabe, aceita e nos consola, mas há lá fora o medo da não aceitação, o orgulho, que nos leva a atribuir culpas a não culpados. Uma espécie de SUJEITO OCULTO, sabemos quem é, mas não o vemos. E se esse fosse o caso, teríamos mais cabeças elevadas, menos "e se...", mais ação. DESTEMIÇÃO¹
¹Ato de coragem, valentia - Ação daquele que é detemido.
Todo erro pode ser justificado, mas mesmo sendo justificado,
não quer dizer que está certo. Pois todo erro está errado.
Em segundo plano, não se pode esquecer de ressaltar a ineficácia legislativa brasileira como coeficiente da ininterrupção da adversidade. Afinal, a Constituição Federal, promulgada em 1988, assegura uma saúde pública de qualidade para toda a população, mas as atuais ações governamentais não garantem uma imunização adequada, haja visto que, nos dias atuais, não existam campanhas informacionais adequadas, além de não existam vacinas suficientes para todos na rede pública, aproximando nossa realidade, à da nação de 1904, quando houve a Revolta da Vacina, no Rio de Janeiro. Em decorrência, visualiza-se como as ações do governo fortalecem o problema citado no parágrafo anterior, além de impedirem a imunização das massas mais carentes.
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