Não quero Alguém que Tenha outro Alguém
UM OUTRO OLHAR
"O que é o viver, senão a emoção sempre à flor da pele, a perene oportunidade de balanço de perdas e ganhos? E a possibilidade de mudanças, nos sendo ofertada em cada curva do caminho, a cada tropeço ou dúvida, cada desilusão?
Porém, o mais importante é a renovada chance de zerar o tempo vivido, sem esquecermos de suas lições; mudarmos posturas, sendo conduzidos pela luz do absoluto Amor, em cada gesto, cada olhar, cada decisão.
É desta matéria rara que é feita a vida: a magia da possibilidade de recomeços, nos sendo ofertada. Que percebamos esta dádiva e façamos o nosso melhor!
Que o olhar dadivoso ao outro, que a generosidade e a tolerância, que o essencial encantamento permeiem nossa estrada. Que nossos sonhos se realizem, sim...mas que cada um faça a parte que lhe compete, para que eles se tornem realidade. Não existe perfeição...o que existe é um modo possível de viver...Entre dores e conquistas, podemos escolher o desencanto ou a esperança.Temos o livre-arbítrio.
E será sempre nosso coração, nosso sentimento, o pêndulo desta balança."
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Talvez se nos deixarmos levar pelo coração sem subverter pela emoção da ideologia de um ou outro egoísta, trilharemos o caminho da Paz e Felicidade plena!
Não vá pelos outros,segue teu caminho faça aquilo que você ver q é certo e que faz por amor.Os outros são os outros .
Olhe nos meus olhos, tenho certeza que você jamais encontrará em outro olhar um amor maior do que eu sinto por você.
Deus é o Único Deus do Universo, diante dele não existe outro: nem na Terra e nem no Céu, nem vivo e nem morto; posso lhe garanti.
O amor é olhar para o outro,
já cuidando pra que tudo lhe seja luz,
um sol no seu viver!
23 de agosto de 2018
As pessoas falam um do outro não porque há falta do que fazer, mas sim porque alguma coisa no outro chama atenção. Quando ouvires falar de ti, não se preocupe em tirar satisfação, porque desta forma estarás dando atenção. Pois eles nunca vão falar de um demente, porque o demente de ti é muito diferente.
Apenas se preocupe ao falarem de ti, quando ouvires que foi um amigo seu, porque os amigos não falam nas costas, amigos conversam, chamam-te atenção, e se realmente ele falou, esqueça o erro dele e vá tirar satisfação.
Será que eu vim de outro mundo e não sei o que estou fazendo aqui?
Será que eu pareço diferente de todo mundo e não sei?
Será que eu pareço diferente de todo mundo e não tenho consciência?
Será que eu sou desse mundo mesmo?
O que será que eu estou fazendo aqui?
Ser leal é quando deparamos na hora de decidir a própria vida, considerar o outro na tomada de decisão (CLARIANO DA SILVA, 2017).
Nem eu estou certa, nem você está errado.
Eu vejo a vida deste lado, e você desse outro.
Então, eu continuo achando que:
"Nós não é uma boa ideia!"
☆Haredita Angel
Empatia, tipo assim se colocar no lugar do outro. Vai conseguir não. Você é apenas você. O outro, o outro.
Consideração, respeito, enxergar a necessidade do outro, reconhecer o valor que o outro tem simplesmente como pessoa são características talvez de uma geração passada, valores praticamente extintos para essa geração! Triste realidade, mas é o mundo em que vivemos. Pr Erivaldo Lucena
AMANHÃ SERÁ OUTRO DIA
Índia Cecília
Num sonho que parecia real me vi caminhando por uma trilha de uma mata virgem, usada por tribos indígenas ou caçadores, assim imaginei que fosse. Quando de repente me deparei com um riacho que onde havia uma taipa de pedras que servia de caminho para atravessar o riacho. De repente ouvi vozes de alguém, eram rapazes e moças indígenas tomando banho no riacho logo abaixo da passagem, fiquei observando o divertimento dos jovens indígenas quando de repente um deles notou a minha presença ali perto e me reconheceu e me chamou pelo nome para atravessar o riacho e ir junto com eles. O nome do qual me chamaram parecia conhecido para eles mas eles me pareciam ser estranhos. Mas seguindo em frente na história os jovens indígenas se aproximaram de mim e entre eles havia uma moça de uma beleza rara, morena esguia e altura média alta, cabelos negros caindo abaixo dos ombros. Tinnha um rosto comprido, lábios finos e compridos. Vestia uma saia que chegava abaixo dos joelhos parecia ser brim branco com bordados de flores silvestres cor de rosa. Usava uma jaqueta de couro de animal silvestre. Costurada com tentos finos e bem trabalhados. A jaqueta de couro tinha uma cor marrom com estampas trabalhados a mão. Ela se aproximou de mim e ficou parada por uns instantes me contemplando, de repente me convidou para ir junto com ela até sua aldeia. Era uma moça quieta, quase tímida, porém séria e segura de si própria. Ela deveria ter uns 27 anos de idade. Me convidou para entrar na tenda da família no qual havia uma idosa que logo imaginei fosse sua vó. Depois de alguns instantes apareceu um senhor, índio mediano trazendo um javali que havia caçado. Chegou quieto me observando de repente pediu para a moça trazer seu cachimbo e o tabaco, ela de pronto o atendeu. Foi quando ele me perguntou o meu nome no qual eu respondi Cacique Cajú e ele respondeu. Eu me chamo Cachoeira Serena, era ja tarde da manhã quando Índia Cecília apareceu servindo carne selvagem e pão feito com milho verde ralado na pedra trabalhada. Mas tinha um sabor extraordinário. A tarde foi divertida com os jogos típicos das tribos indígenas. Num certo momento nos acentamos para conversar e cada um contou a sua história, foi quando Índia Cecília contou a sua, que ela era órfã de pai e mãe e que eles haviam sido mortos numa emboscada de uma tribo rival e que havia sido adotada pela tribo na qual ela estava, e que seu marido flecha branca também teria morrido num ataque de onça. Quase chegando o final do dia Índia Cecília me pediu para acompanhar-la a um passeio ao redor da aldeia, caminhamos por cerca de meia hora. Quando chegamos a um lugar ermo com pouca vegetação e dali podia se ver o pôr do sol. Quando o sol ia se pondo encostando no horizonte Índia Cecília se virou de costas para mim e se sentou na minha frente e inclinou a cabeça entre os pés e colocou as mãos sobre eles. Durante o tempo que o sol ia desaparecendo sem se mexer com o cabelo encobrindo seu rosto, parecia uma oração que estava fazendo. E parecia que sabia que o sol havia se posto atrás do horizonte ela ergueu a cabeça olhando firme para o horizonte e lentamente se pôs em pé diante de mim. Quase trêmula olhando para mim, me pegando pelas mãos e em seguida colocou a sua mão direita sobre minha fáce esquerda e disse num sussurro quase mudo, AMANHÃ SERÁ OUTRO DIA.
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