Nao posso te Ajudar
O Céu me acalma
O Céu é minha casa
Quando mais nada posso alcançar, encontro o céu
Começo e fim
No Céu deposito todas as minhas Esperanças e o meu Consolo...
Se mais nada houver,
Ao menos existiu o Céu
E o Céu é muito...
É infinito ao me abraçar sereno
Minha alma chora,
Mas se não houver alma,
Eu existi
E padeci nesse mundo
Sob nuvens e estrelas que me fizeram sonhar em voar...
Se me amei?
Certamente...
Eu vou cuidar de mim se não existir um Deus para me cuidar...
Mas sob o Céu eu sonho
Atravessando todas as possibilidades
Sempre esperançosa Dele me ajudar...
De olhos fechados, sei que também sou grande.
Me atrasei pra cantar,
Mas eu vim
Mesmo triste ainda posso ser bela
Mesmo artista, mesmo estando velha
Me atrasei pra cantar, mas eu vim.
Faz tempo, que não consigo cumprir um horário
Num encontro ou no meu trabalho
Eu atraso para despertar
E assim, vou vivendo uma vida atrasada
Correndo para alcançar o nada
Lutando contra um ponteiro qualquer.
Me atrasei pra cantar mas eu vim,
Não queria estar desarrumada
Precisei disfarçar minha cara
Que cansada chorou por sentir
Me atrasei, mas eu vim
Me sentindo um pouco culpada
Por de meu destino fugir
Ainda, há distante alguém nessa sala
Uma sombra na madrugada, acho que ela vem de mim
Tentei, tantas vezes calar minha voz
Mas comigo tão perto e a sós
Eu não consigo fingir
Só me resta sonhar
Sonhar, sonhar, sonhar
Atrasada a sonhar e sonhar
O sonho que vem para mim.
Caneta fica louca a escrever
Coração fica louco pra cantar
Linhas e sentimentos a aparecer
Posso ver todas pelo ar.
SOBRE O MEDO, A VIDA E A MORTE
Dos vários medos que posso ter
eu dispenso o medo da morte
E dentre os vários amigos que tenho
Evito depender da sorte
A adrenalina realmente vicia
e estou achando que sou viciado
Inclusive tenho varias dificuldades
uma delas é ser saciado
Então Me diz, qual o sentido da vida?!
que não seja um vida vivida
Aliás, dizem ganhar outra vida
Quem quase se foi um dia
Mas que por sorte ou ironia
Não atuou despedida
E nesse passo rumo ao incerto
Ganhou um medo concreto
O medo da morte em vida
De algum lugar, posso ouvir o som da sua respiração
Sinto falta do seu cheiro que costumava me envolver
Não me largue nesse fim de mundo frio
Estou presa num tempo em que você não está
Não consigo ver nada à minha frente
Acho que só vou ficar esperando
Pelos vários dias que ainda não pudemos viver
Onde está você?
Longe demais
Uma coisa eu posso falar
é melhor você se representar
e falar em público o seu amor,
desde escrever em folhas e uma
outra pessoa representar
em seu lugar.
Para o meu grande Amor!
O que eu posso dizer
Se é contigo quem quero viver
Tudo em você me impressiona
Que até meu amor por ti vem à tona
Será que estou em um sonho?
Agradeço a Deus por não ser enfadonho
Cada momento se torna único
Que não cabem nem em metros cúbico
Mesmo que você me irrite
Não consigo te odiar igual minha renite
Eu te amo do jeito que você é
Até jogando igual o Pelé
Dos meus sentimentos os mais sinceros
Chega a confundir os critérios
Eu te amo daqui até a lua
E até o fim da minha vida serei só sua.
– A nossa conversa foi perfeita pra mim.
– Posso te dar um papo? Eu nem lembro direito da nossa conversa.
(Diálogo entre Gabriel e Bruna)
Saibas que, olhando para ti, imersa neste lindo mar, onde há vida e veemência, posso seguramente te comparar a uma graciosa sereia por seres encantadora, trazendo audácia e doçura nos olhos, lindos cabelos soltos e molhados, por tamanha beleza em cada um dos teus traços.
Consequentemente, sou fortemente atraído, não consigo parar de admirar-te e a vontade de ir ao teu encontro só aumenta, então, com certeza, estou encantado, quero imergir pouco a pouco nestas águas pra ficarmos juntos usufruindo desta natureza com nossos corpos abraçados.
Só de imaginar, é possível visualizar cada cena nossa, seria um sonho do qual não ia querer acordar enquanto estivéssemos saboreando instantes calorosos de carícias e beijos, dos nossos desejos correspondidos, banhados pelo mar, seria nosso conto de fadas que reviveríamo-nos em pensamentos.
A verdade é que posso procurar por todos os cantos, mas sempre vem esse vazio desumano que machuca tanto, que por muito me espanto. Sem esse acalanto vou sofrendo e me lastimando do grande abandono que me deixou muito zonzo. Tonto é querer amar, se entregar e nem receber o mínimo que gostaria ou merecia ter porque os caminhos seguem outras trajetórias os momentos ficam na memória que marcam a nossa história. No enlace perfeitamente estranho dos desígnios de Deus tento entender mesmo estando pra morrer de uma doença sem cura que maltrata uma vida cheia de dores e horrores de sentimentos conflituosos e de temores. Talvez aqui tenha conseguido exprimir um ínfimo da minha desolação sendo só minha ninguém vai prestar atenção em um pobre e solitário coração desolado.
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