Nao me Peca pra te Esquecer
Meu maior desespero
É saber que vives dentro de mim
Mas não posso te tocar
É sentir que te amo imenso
Mas sem poder me declarar
Meu maior desespero
É te querer enquanto ausente
Te ver no meu passado fazendo juras
Para o futuro
Mas sem te ter no presente
Tudo me desespera quando fico desesperado
Mas o verdadeiro desespero
É quando não te tenho do meu lado.
Este poema, seu poema
Este poema
Na verdade foste tu a autora
Eu sei,
Não te lembras do dia nem da hora
Mas foste tu
Quem escreveu este poema
O que fiz
Se é que algo fiz
Foi desenhar em palavras
Cada gesto seu
Adicionei beijos e juras
E este poema nasceu
Este poema é todo seu.
Bassopane Vafana
Eis que vos advirto rapazes
Ainda que não seja do vosso agrado
Doravante leveis isto em cartazes
Há um mal que nos ameaça
Há uma eclosão demográfica
Que nos amordaça
Só para que tenhais noção da gravidade
Na verdade
Este mal é tão forte,
Quanto o ferro que tudo quebra e esmiúça
Ainda podemos personifica-lo em
Coelho – o animal e a astúcia
Este mal é mão por natureza
Ludibria até aos santos
Sempre que se monta de beleza.
Enquanto eu tiver voz vos advertirei;
Bassopane Vafana!
Sonhar!
É bom sonhar
Porque se não houvesse sonhador
Não haveria poeta nem escritor
O poeta sonha amando
O seu verdadeiro amor
E o escritor desenha com palavras
O seu verdadeiro sonho.
É sempre bom sonhar.
Meu talento
Tenho amigos que me desacreditam
Fingem que não elogiam o que faço
Os que assim fazem são os que acreditam
Que o seu desapoio é apoio e avanço
Fico feliz por saber que não mereço
Nem me ficam os versos que escrevo
É verdade que até eu me desconheço
Nos rabiscos poéticos que me descrevo
O que me alegra em todas estas acusações
É que nem um verso dos meus pobres textos
Acharás em alguma obra de todas as edições
Vós sois meus fãs não sei porquê pretextos
Os de longe sem recreio me apoiaram
Com prazer saborearam as minhas cruzadas
E vocês cheios de ódio só censuraram
Tão pouco me aquece o vosso calor de bradas.
Desvida
Se é vida não sei
Momentos há que desacredito
No quanto na desvida me apeguei
Enfadonho e imprestável no descritivo
Mais sei o que foi mais do que o que será
Eu e muitos como eu
Cá chegamos vindos de boleia
Uns nasceram do pai que morreu
E outros foram paridos na diarreia
O optimismo em algo nos ajuda
Prologar a nosso crença absurda
Tolos! Pouco sobra-nos esperança
Com razão. O sofrimento tem desgastado
Aqui se nasce e se morre na desgraça
E foi preciso pecar para ser diabo
Há uma conotação entre nós todos
A carência nos fustiga como doidos.
Não acredito
Embora fosse o que sempre quis;
Me deitar no seu corpo como morto
Desfalecendo os meus músculos virís
E ressuscita-los no aconchego do seu porto
Embarquei na loucura de dissuadi-la
Organizei mil dúzias de caprichados versos
E os recitei docemente para comove-la
E se uniram em mim sentimentos dispersos
Para a minha espantosa alegria, me aceitaste
Não acreditei! Era um sonho ouvir de ti um “sim”
Quase enfartei quando amorosamente me osculaste
Na hora esqueci da vida, por conseguinte, de mim
Estou infinitamente feliz por tê-la ao meu lado
Alegras-me os momentos e viabilizas-me os sonhos
Embora não acredite, mesmo por ti sendo desejado
A verdade é que os meus dias já não são tristonhos
Vê que a vida que leva não é a mesma
E essa rotina já não satisfaz
Todo dia isso se repete e ele procura
Encontrar a sua paz.
Por que a vida que leva não é a mesma
Que planejou quando era feliz
Todo dia isso se repete
Ela procura um motivo pra sorrir.
Privados de vontades próprias, somos zumbis a vaguear pelo mundo em busca da satisfação alheia. Não basta apenas as várias formas de pobreza. Temos que passar fome de conhecimento, sede de união e viver a perpétua prisão da mente. Temos os nossos pensamentos estuprados, nossas vidas usurpadas e usadas nesse laboratório chamado Terra. A esperança ainda não morreu, mas por enquanto nos distraímos vendo a vida se esvair nesse grande contraste de multidão de comedores de lixo e seletos sugadores de almas.
Não há mistérios,
ou rumos a serem seguidos,
Não há caminhos ou leis
a serem temidos.
Não há segredo entre a realidade,
e a mais pura forma de se contar
a verdade.
Não há ilusões entre os pensamentos
como também não existe qualquer
forma de corrida contra o tempo.
Não há meios de se pressionar
contra o pensamento,
da mesma forma que não há como
lutar contra o vento.
Não há como se livrar da chuva
ou de qualquer tempestade,
do mesmo modo que também não
há jeito de se livrar da verdade.
Não há como se esquivar de desertos e geleiras,
portões e porteiras,
chuva e tempestade,
ou a mentira e a verdade.
Não há limites entre a lua e o mar
o céu e as nuvens
a Terra e Marte
Saturno e Júpiter
Não há limites
entre o brilho das estrelas
e o por do sol
não há limites entre a pureza do destino
e a mais pura beleza de um girassol.
Não há fronteiras e limites a serem seguidos
ou até mesmo rumores e sussurros a serem ouvidos
Não há eco entre um posso distante
e a alma mais pura e plena de um pobre viajante
Não há diferença entre as lagrimas de uma criança
e o sorriso pleno e profundo de um casal no altar ao trocar as alianças
Não há razões para chorar,sofrer,
há apenas mais de uma razão para viver
Não há frustração entre as andorinhas
Não há tristeza entre uma cozinheira e uma cozinha
Nesse mundo o que nos move é a esperança
é o nosso puro e pleno sorriso de uma criança.
Simplesmente o que nos basta é acreditar,crer,ter confiança,é viver
sentir,ouvir,e acima de tudo sorrir!
Não há fronteiras
Não há fronteiras entre o mar e o sol,
o céu e as nuvens,
as estrelas e o universo,
o que é certo e o reverso.
Não ha fronteira entre a China e o Brasil
Estados Unidos e o Paquistão
Nova Zelândia e Europa
Londres e Japão.
Não há limites contra o tempo
censura contra o pensamento,
Não há lei para a sua decisão
ou rumo a ser tomado pelo seu coração.
Jamais
Nunca pense em desistir
nunca pense que não há
meios para conseguir.
Nunca pense em deixar
se levar pelo que os outros são
siga a verdadeira e eterna magia
do seu coração.
Sempre deixe que a vida te leve
a cada gesto,há um meio,
a cada decisão há uma escolha
A cada modo,a um momento
a cada decisão um pensamento
a cada hora,há um tempo,
A CADA ATITUDE UM MOVIMENTO…
Já vaguei por vales,
Por estradas a procura
Da cura da loucura.
Não encontrei.
Pensei quando procurava,
Do que adiantava achar a cura
Se nem se quer quem sou, eu sei.
E me procurei.
Por entre os livros da estante,
As notícias manipulantes,
Os cinco mil auto-falantes,
Por um instante pensei.
Tanto me procurei,
Sem me encontrar,
Talvez daqui eu não seja.
Talvez por engano aqui eu esteja.
E hoje, sem paciência
Procuro a saída de emergência
Desse planeta em decadência,
Do qual não desejo morar.
Mundo a pisar,
procurar.
Vou pulando os muros,
De mundo em mundo.
Talvez lá no fundo,
Numa fração de segundos
Mais duráveis que milênios
Ouça gritos em silêncios,
De que cheguei a verdadeira resposta...
Talvez...
Só poderei saber quando chegar.
Minha mãe não me espere pro jantar,
Hoje eu vou pelo mundo vagar
Até me encontrar!
Apesar de não soar tão bem e muitos não confiarem, meus objetivos político, religioso e social são praticamente os mesmos – Buscar a Paz na Terra.
Quem sabe não esteja certo e eu realmente não entenda nada sobre a paz?
No entanto, mesmo que eu entenda que há muito ódio e ganancia em nosso mundo e eu quiser fazer algo a respeito desse ódio e ganancia, ainda sim não saberia exatamente o que deve ser feito. Mas eu tenho fé e esperança que haverá um dia em que as pessoas conseguirão entender de verdade umas as outras.
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