Nao me Julgue antes de me Conhecer
DENOMINADO COMPOSITOR
Música
Ultimamente, você do diz que conhece
Mas desconhece que sou compositor
Você diz... que me conhece e desconhece
O meu íntimo padece, com o samba em minha dor
Quando tu cantas
E levanta a poesia
Aflora a melodia
Exalta no salão
Estas cantando
Mas de quem, vc não leu
Não sabes que estas cantando
Mais Um samba meu
A dor emana
Canto o amor de quem se opõe
Porque quem canta
Canta a dor de quem compõe
Porque quem canta
Compartilha a minha dor
Sou mais um nobre do samba
Denominado compositor
A beleza alegra a alma. A felicidade acalma, relaxa, até serve como um combustível, diário, na medida em que nos dá forças e esperança, para crer em dias melhores.
Se és capaz de me sentir bem perto,
Embora longe um dia me encontrar,
Se só te embalam sonhos mil, que ao certo,
Verás que sabes mais e mais me amar".
Marilina Baccarat de Almeida Leão - escritora brasileira, no livro "Sempre Amor "
Passado remoto
O passado está distante,
Uma chama, que se consome,
No advindo e presente,
Assim, tornamo-nos silente.
Marilina Baccarat
Sentimos que o passado está bem próximo e,
então, notamos uma tremenda inseguridade, ao lembrarmos do que, para trás, ficou... Andamos, muitas
vezes, ansiosos com as passagens pelos alvitres do
presente, que leem todos os nossos acontecidos e,
assim, estamos sempre apreensivos...
Pegamo-nos pensando: – Será que não deveríamos ter agido de outra maneira, lá no passado,
que, para nós, foi um decorrido considerado macambúzio. Vamos emergindo-nos, ali, e nos sentimos, totalmente, inseguros, pensando que não vivemos como deveríamos.
Mas, todo o tempo atual, em que vivemos, vem
com essa dúvida, essa insegurança, apesar da certeza
de termos agido certo...
Em nosso íntimo, quando o passado abrolha,
temos a real certeza de que tudo o que foi feito estava
correto. Mas, continuamos achando que perfizemos
tudo errado, quando, na realidade, não estava...
O passado é mesmo assim... O que carregamos,
dentro dele, são tempos de restauração, de inovação...
Marilina Baccarat no livro "Vértices do Tempo" página 15
Cheguem mais perto, convido-os a atravessar a
ponte. Aqui, as vozes se calam, a beleza é deslumbrante, só há flores e tudo está colorido. Venham,
vamos passar juntas, o céu está azul e, do outro lado,
só vamos encontrar belezas da natureza, vamos encontrar paz e alegria!
Aqui, o silêncio é necessário, palavras não saem.
Venham com calma, caminhemos por entre essas
flores e sentiremos a bruma, que cobre o ar, como
um cortinado de tule, fino e transparente.
Quando a brisa nos envolve, a pele se arrepia e
fica úmida com o cálido vento, que vem do mar.
Não parem, venham, a mesa está posta, xícaras
e um bule de chá esperando por nós, do outro lado
da ponte.
São, hoje, meus convidados, não, não parem!
Venham, não tenham receio do frio. Ouçam, no
murmúrio do vento gélido, a suavidade com que os
ramos balançam, exalando um exótico perfume da
terra, que está úmida.
Continuem caminhando, a passos lentos, com
cuidado, para que possam sentir o perfume, que exala
das pétalas de flores, que se espalharam pela ponte.
Há pequenos bulbos intumescidos, debaixo da
terra fértil, esperando a primavera, para que possam
finalmente brotar.
Ainda faz frio, é cedo ainda, fechem os casacos, mas se acheguem. Aqui é meu esconderijo, para,
que, venho, sentir o perfume da terra molhada, das
pétalas, que estão espalhadas sobre a ponte.
Quando tudo parece feio, tórrido, seco, ao subir
pela ponte, é como se eu saísse de mim e adentrasse
em um mundo encantado. Sem lugar para a tristeza,
para o desalento ou para o desamor.
Esse jardim, que fica do outro lado da ponte,
é só meu, a mim, pertence. Mas, hoje o compartilho
com vocês, que só veem uma parte
ínfima de mim.
Atravessem a ponte, venham, estou esperando.
Quando chegarem, sentem-se, fiquem à vontade. Segurem as chávenas de chá, cuidado, estão quentes! Beberiquem, em pequenos goles, sorvam delicadamente.
Conheçam-me, olhando em volta, não nos
meus olhos, mas ao meu redor, pois, sem palavras,
hoje, agora, aqui, eis o melhor de mim. Fora, daqui,
só há o frio... Só o frio...
NOSSA PRECE A HUMANIDADE
Ei você! Sim você mesm@: pessoa;
Chega de fingir a dor da empatia pela humanidade distante, sem ver @ proxim@ que necessita a sua volta
Chega de lamentar uma dor igual a quem sangra pelo abandono e pelo medo na favelas, comunidades e periferias, pois não encontra-se neste lugar de fala;
Nós somos é certo, passado e presente tentando, chamando a atenção pra ter um futuro;
Um tempo que inclua a tod@s, na diversidade humana, com responsabilidade e sem discriminações, sem desigualdades;
Por isso clamamos que senhores das Nações e dos Estados olhem pelos direitos do velho e da criança, em especial da menina preta, pessoa mais pobre em qualquer situação
Num mundo em que a maioria não tem acesso arroz, milho, feijão, açúcar, sal
Rogamos pelos pobres, pret@s e periferic@s, @s PPPs, para que recebam auxilio, políticas sociais, para que não lhes faltem pão, água, luz, o direito a saúde que é a força para qualquer sociedade;
Pois, o vírus fez a roda entortar e tornou essenciais elementos estranhos a comida, ao trabalho, a vida cotidiana, como álcool gel e máscaras;
E, a Humanidade que deveria se juntar, encontra-se dividida: entre pobres, pretos e periféricos e @s demais;
PPPs na angústia da busca da cura pro corpo, sentem outra dor: da fome, que encontra-se companheira do medo, que parece interminável pelas vidas de pessoas amadas, respeitadas
Trabalhemos, pois, filh@s da terra, espelho do divino universo maternal, pelo direito à vida pra tod@s;
Trabalhemos pela cura de verdade, que para além da COVID, para cura dos males que se encontram nos corações e culturas humanas
Rogamos,pois, pelo fim do racismo, do machismo, das desigualdades sociais, e discriminações que destas forças estruturantes sejam decorrentes
Rogamos por esperança, solidariedade, força e fé pel@s pobres, pret@s e periféric@s, que sejam como peixes multiplicados pra o espirito , fortalecendo a mente, nos imunizando do mal que é a ignorância,
Pela prece ao Deus, de todas as crenças por toda a Humanidade, Shangdi, Mawu, Shangdi, , Allah, Guaraci, Alá, Olorum, ou a senhora do universo que sejamos, junt@s e unid@s nesta hora tão difícil,
E ABENÇOAD@S com coragem que vem do AMOR
Origem do cômico. — Quando se considera que por
centenas de milhares de anos o homem foi um animal
extremamente sujeito ao temor, e que qualquer coisa repentina ou
inesperada o fazia preparar-se para a luta, e talvez para a morte, e
que mesmo depois, nas relações sociais, toda a segurança
repousava sobre o esperado, sobre o tradicional no pensar e no
agir, então não deve nos surpreender que, diante de tudo o que seja
repentino e inesperado em palavras e ação, quando sobrevém sem
perigo ou dano, o homem se desafogue e passe ao oposto do
temor: o ser encolhido e trêmulo de medo se ergue e se expande —
o homem ri. A isso, a essa passagem da angústia momentânea à
alegria efêmera, chamamos de cômico. No fenômeno do trágico,
por outro lado, o homem passa rapidamente de uma grande e
duradoura alegria para um grande medo; mas, como entre os
mortais essa grande e duradoura alegria é muito mais rara que as
ocasiões de angústia, há no mundo muito mais comicidade do que
tragédia; rimos com muito mais freqüência do que ficamos
abalados.
“... O socialismo (a utilização do Estado para
resolver problemas sociais) afeta negativamente a moral pela destruição da vontade e da capacidade individual de cuidar dos entes queridos e dos amigos...!”.
Somos o que propomos viver, somos o que granjeamos, o que estragamos, o que constrangemos e o que nunca impetramos.... Fazer as pazes, com nossa história, é muito libertador.. Do que nos serve ter interstícios na fronteira da vida, no limite do tempo, se tornamos inacessíveis as lembranças, não permitindo um resgate saudável do vivido, bloqueando as lembranças, que nos levam a voejar, pelo passado prosaico...
É empobrecedora essa mania de achar que só o que dura, para sempre, é o sucesso... É eterno...
Marilina Baccarat (escritora brasileira)
Transformamo-nos muito, adquirimos mais desenvoltura para tratar os assuntos que a nós interessa. Escolhemos as trilhas que devemos seguir, e com muito mais sabedoria... Por isso somos como o rio e o mar...Conquistamos a nossa tão sonhada autossuficiência, assim como o mar e rio Usurpam as suas...
Pois corre em nossas veias, um rio que sabe sobreviver as tempestades e, quando desembocamos no mar da vida, sabemos vencer as mais violentas ondas...Somos rio, somos mar, mas, sabemos vencer todas as desditas, que por acaso aparecerem em nossas velejadas pela vida...
Marilina Baccarat no livro "Corre como um Rio"
Cada uma de nós tem a sua própria história, momentos só nossos, que somente Deus sabe o que almejamos, e se ver distante deles causa dor e angústia .
É preciso ter coragem para encarar a realidade.
É preciso ter ousadia para se olhar de verdade, e admitir que você precisa de mudanças .
E quando percebemos isso, temos que buscar no Senhor e confiar Nele para que Ele nos guie e nos leve a ter a mente de Cristo, só assim nos veremos como realmente somos e do que realmente somos capazes .
"E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que proveis qual é a boa, agradável e perfeita vontade de Deus". (Romanos 12:2)
Não se conformar, e buscar em Deus a solução, a direção a ser seguida, para que possamos ter uma vida renovada, uma vida de boas novas .
Se dispondo a fazer a vontade de Deus e não a sua.
Precisamos aprender, a abrirmos mão das nossas próprias vontades, pois nem sempre elas são o melhor para nós.
E a única forma de sabermos se estamos de acordo com a vontade do Senhor, é tendo uma vida de oração, e recebendo Dele a paz em nossos corações. E quando você for pensar sobre si mesma, por favor seja gentil, não se cobre tanto, seja misericordiosa consigo mesma.
Seja feliz do seu jeito
As nossas escolhas, muitas vezes, se baseiam
em puras fantasias. Acreditamos que a felicidade, por
exemplo, está na balada da moda, na batida pesada
da música, na turma bacana, que nos faz companhia,
sempre que saímos na noite...
E, assim, deixamos de fazer o que, realmente,
gostamos para agir como marionetes, frequentando,
sempre, os mesmos lugares, que milhares de pessoas
visitam... E lá vamos nós, também...
Ora, as pessoas são diferentes umas das outras,
cada uma tem um gosto, o gostar não é igual para
todos! Se formos a um evento, que esteja lotado, nos
faz bem, para outros, pode fazer o contrário...
Não podemos nos divertir de acordo com as
convicções alheias. Como diz o ditado: “Fulano dança conforme a música”... Agirmos, por nossa própria
vontade, é o que devemos fazer, sempre. Nunca seguir contra o nosso desejo...
Se tivermos anseio de irmos à uma festa, vamos, pois, vai nos fazer bem, é sinal de que estamos afim de curtir aquela festa e isso nos fará bem...
Quando a pretensão de dançar aparecer, vamos
dançar, tal qual as borboletas, que dançam ao bel-
-prazer do vento, por livre volição...
Nosso anseio, se for de irmos a uma balada, vamos sem culpa e sem medo, afinal, quem paga nossas
contas somos nós e não os baleeiros de plantão...
Se acaso, quisermos ficar em casa, assistindo à um bom
filme, vamos ficar. Devemos fazer a nossa vontade e
sermos felizes do nosso jeito...
Temos que viver as nossas vidas, tal qual as flores...
As flores nascem no excremento, entretanto são puras
e perfumadas. Cada uma com um perfume diferente e
cores variadas, parecem estar alegres, apesar de terem
nascido no estrumo... Elas extraem do adubo fétido
tudo aquilo que lhes é importante, útil e saudável, mas,
não permitem que o azedume da terra, mal cheirosa,
manche o frescor de suas pétalas, lindas e perfumadas...
Assim, como as flores, devemos extrair, dos
nossos momentos, a chance de aprendermos a ser
bem-sucedidos, do nosso jeito e rejeitar o que não
temos vontade... Não devemos deixar que tirem o
nosso perfume, transformando-o em ópio...
Sejamos ditosos com o nosso jeito de ser, vamos seguir o exemplo das flores, deixemos que os
outros vivam como espinhos, mas, nós, vamos ser
venturosos, do nosso jeito, seguindo o nosso querer,
almejando, somente, o que nosso Eu desejar...
Assim, seremos, sempre, prósperos com a nossa habilidade de
sermos felizes, como as flores o são...
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