Nao me faz Andar pra Tras e nem Ficar Parado
Não tenho a certeza da grandeza de minha enciclopédia cultural, apenas compreendo que posso ser a expressão da maturidade que completa o compêndio da paz social.
Quando jovem não tinha exata noção e expectativas de vida; hoje, tenho a certeza que aquilo que desejava no passado era inequivocamente pura quimera de jovem sem noção.
Minhas ações não se prestam a agradar ninguém; apenas compreendo que a magnitude da vida é sempre obedecer aos desígnios de Deus.
Não nasci para fazer média social; meu compromisso foi sempre fazer o correto para cumprir a proposta de Deus.
Não existe tanta esperança num país condenado a conviver com concussionários e aloprados nos meandros da administração pública.
Não existe perspectiva de futuro melhor num país onde prosperam a impunidade e os desvios do dinheiro do pagador de impostos.
Viver no Brasil não é nada fácil; cada amanhecer há sempre notícias de desvios do dinheiro público; em face disso, existe muita gente procurando facilidades nos portais da administração pública.
Não pretendo ser o melhor, mas confesso que estou feliz por ser diferente e contentar com o que há de melhor numa sociedade tão egotista e avassaladora.
O modismo da mediocridade cultural parece não ter fim; todo dia sempre aparece alguém surpreendendo a criatividade humana, fazendo sucesso com a vulgarização da imaginação.
Não desejo ter a luminosidade de uma constelação; mas apenas o brilho incandescente de uma estrela em noites de tormento.
Descriminalizar ou não as drogas deve ser função da sociedade brasileira por meio de atuação do Congresso Nacional, e não de um time de juristas sem representação nacional.
O submundo das drogas é uma iminente ameaça à saúde pública; descriminalizar ou não é função do Congresso Nacional que exerce atividade social delegada.
Quem não conhece a minha irretocável história de vida, por favor, não procure rasurar os alfarrábios escritos sobre uma abnegada trajetória de vida.
Hoje sou assaz experiente para admitir minhas fraquezas; não tenho como voltar atrás e desfazer todas as minhas veleidades; então, resta-me implorar perdão e tentar fazer muito em pouco tempo que me resta.
Não me convive para compor esse sistema corroído; meu grito é pela ética; minha voz é pela honradez; minha conduta é moldada na honestidade; esse modelo podre não coaduna com a minha razão de ser; tenho ojeriza pela podridão desse sistema falido e associativo para o desvio de condutas.
E agora?
O poder desabou,
O idiota volta às cenas
Do ostracismo.
O palco desarmou,
Não há mais público,
O espetáculo acabou.
A máscara caiu,
Os holofotes apagaram,
O circo se desfez.
Não há mais lugar
Para o narcisista pendurar.
Os asseclas desapareceram,
O fogo se extinguiu,
As labaredas morreram.
As estrelas ofuscaram,
As trevas retornaram,
A idiotice silenciou.
Agora, só resta o museu,
Frio e distante,
Para guardar a máscara
Das aventuras pueris.
Não me pergunte o tamanho da vontade de amar que existe dentro de mim; pergunte a quem destino esse amor incondicional: a Deus Todo Poderoso.
Os animais são seres sencientes; não se tratam de uma mera coisificação, senão seres sui generis. Porque sentem amor, saudades, alegria, tristeza, e na mais pureza da inocência, deve a lei protegê-los, para colocá-los a salvo das agressões aos seus direitos.
Não dê tanta importância para o narcisista; logo ele descobrirá que a tinta do seu quadro desbotou-se e perdeu o colorido.
Lamentar uma injustiça? Não dê combustível ao agressor; logo, ele vai perceber o quanto é estúpido e vulgar..
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