Nao me faz Andar pra Tras e nem Ficar Parado

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Ta na cara que eu não te esqueci ,mesmo sendo torturado pela saudade eu resolvi seguir em frente, Você pode ate sair da minha vida, mas nunca sairá do meu coração

Inserida por Davirico

O vazio vai me consumindo
Porque estou vivendo mesmo?
Eu estou aqui, mas Ele não está comigo
Porque? Me sinto traída e abandonada

Estou em desespero
Quero ser forte,mais forte!!
Me pergunto porque eu não choro mais
Mesmo eu tendo vontade

Volte para mim amor!
Apareça para mim, vamos quebrar nossa maldição!!
Aquela que Deus lanço em nós
Ficaremos juntos e separados pela eternidade

Sofrendo calados,
Procurando um pelo outro no breu
Sem poder nos ver
O pior castigo de todos

Sangue do meu sangue
Jogam pedras em mim
Enquanto sou presa em uma cruz
Sendo sacrificada, como um cordeiro
Sofrer Calados

Sendo soterrada
Talvez se eu morrer eu lhe encontre
Mas se morrer não poderei ter minha estrela da manhã
Pois mortos não geram vidas

O que nos resta é sofrer calados!

Inserida por YukiDatenshi

A mãe ignora o filho. O pai não estar mais presente, a família só liga para um futuro perfeito, ignorando-o também. Agora ele está sozinho? seu melhor amigo está preso, suas notas abaixaram, tudo conspira para seu fracasso.
— menos ele

Inserida por Davirico

Prefiro Acreditar o que Vejo nos Olhos não nas atitudes!

Inserida por Katharein

Desculpa amor, me desculpa se todo esse amor que eu te dei foi pouco, se não foi o suficiente pra te fazer ficar.

Inserida por Davirico

Sinto pena das pessoas que te tem por perto , e não te dão valor.

Inserida por Davirico

Ta na hora de você sentir minha falta e não eu a sua

Inserida por Davirico

Sub-não-sei-o-quê
Queria criar um poema que expressasse meu nada - sinto... Que te provocasse cismas das mais irrefutáveis, que te fizesse sentir como dói estar fora de tempo, como é ser corroído pela ânsia de contas e hipóteses que justifiquem o destrato, ainda que minimamente.

A temática amorosa esgotou-se, a extensão de meu vocabulário não dá conta de meus ouvidos... Não faz a vez de meus tantos “eus” contidos e desesperados.

Vago entre o fascínio íngreme pelo ardor que me desperta e o medo de decretar tua ausência múltipla, cada vez mais translúcida aos meus olhos, irrequieta, odiosa! Entre a pretensa dádiva de esbaforir-te e o deplorável equívoco de te ser arrependimento, oferta cativa em liquidação. Quem sou o “eu”? Uma típica overdose de sensações táteis e voláteis em análise? Quem ti sou? Um pérfido equívoco moral, um atravessado e latente engasgo eventual, que ti sou eu, afinal?! Um todo para magoar, encantar, elevar, trucidar, inebriar, pisotear, viver ou deixar que se vá?

Me explica esse todo teu que me abocanha, que me suplica, que grita e acompanha toda uma rítmica assiduidade relativa, mas tão bonita! Me pronuncia então o ócio de tanto engodo, me olha nos olhos e me despromete tudo de novo! Mas não me ignora, não alimenta minha veia masoquista! Não deixa a tua poetisa exaurir-se nos outros suprimida!

Apenas peço que me ressoe em tais versos, que em teus olhos me tenha... Não te rogo milagres, não te roubo lugares, não te quero sem meias... Meias - palavras que emergem plenas num silêncio estrondoso, ainda que alheias...

Não quero crer que seja apenas um apanhado meticuloso de fazes-de-conta, que tua arte não te arde e a minha não te incendeia! Não quero crer estar diante de meros termos coincidentes, ser um erro recorrente, insistente, ambulante... Não quero crer na tua audácia em me ser lástima e lágrima, quando me devias se não teu mundo, tuas estrelas, se não todas, apenas as que me pudesse irradiar sinceramente.

Inserida por natyparreiras

Poema do que não posso poetizar
Ó, mas que belas tardes resplandecem no Rio de Janeiro!
E as cortinas de fumaça que embaçam a vista da Cidade Maravilhosa?!
Os edifícios tão premeditados, tão exatos, a extorquir melancolias... Melodramáticas, fugidias, o Banzo...
Mas há o que se destituir de vida tão praieira! Teus coqueiros, teus fúlgidos palmares e palmeiras, hei de rezar uma noite inteira por teus oceanos!

Tuas vistas, teus espetáculos desordeiros! Teus acessos ribeiros, maremotos e frios serenos! Eras tu, ó Rio de Janeiro!

Teus ensaios de despedida a arrefecer tuas avenidas, tuas recaídas, tuas desunidas brechas a velar o sono de uma vida!
Quero mais veias aguerridas!
Quero mais de ti, atrevida metrópole, a quem de mim duvida, a quem hei de reivindicar tuas luas ferinas, feridas!

Laudas da paz que desemboca em teus verdes vestígios de primitivas matas, evasivas!
Permissivas pautas a desmerecer tuas bravas eras de bravata, abrasivas!
Meses e mais vezes, estupefata, a encarar tua negativa... E tão idílica ilha...


Tão bela... Paradisíaca, de olhares faceiros, ó meu, só meu, tão meu Rio de Janeiro,
Porque fostes me lançar teu olhar maré – cheio,
Ó breve
E não menos célebre,
Ó Rio de Janeiro?

Inserida por natyparreiras

Não quero que o tempo passe, quero que os sentimentos Acabe.

Inserida por Davirico

Efêmero Esmero Feminino
Te amei
No curto-circuito tempo-espaço
Imensidão
Amar-te-ia se não
Houvesse o amor cegado ao são.

Sangue bêbado de licores azul-gregos
Crepitados no porão
Amar-me-ias então,
Se não sugasse minha cripta
Criptonita atônita
Afeição.

Amar-te-fui
Não mais voltei
Pisei ao chão
Se amar-me-ias
Não mais me rias
Amar-me eis quão!

Inserida por natyparreiras

UL_TRAJE
O amor é terno
Gravata
Compromisso
Mas deve ser ternura,
quando não eternidade.

Inserida por natyparreiras

Poema de Ninguém
Vivo um caso crônico de desuso cardíaco... E dos graves. Antes não fossem tão agudas as palpitações eminentes de pseudo-enfarte! Sinto-me um mártir qualquer que enfim descartou a catarse de prover a dor de si nos outros. Sinto-me um sopro, tanto mais e vento ainda... Sinto-me infinda, etérea, mas absurdamente alheia à massa poética que me permeia... À estratosfera de minhas veias cor de branco...
Me deu branco! No papel só um poema sem dono, o primeiro e único santo, imaculado na concepção de vocábulos tão hiatos, tão estranhos!
A quem doar, a quem doer a sangria de um poema enfermo tamanho pulso fraco, condenado ao lábaro de meu próprio esquecimento?
Aquém... Amém! Além do mais já amei demais Ninguém faz tempo.

Inserida por natyparreiras

@DehcoKateinork: Apesar de ter horas, minutos e segundos, a vida não é feita para ser contada e sim vivida.

Inserida por DehcoKateinork

Unilateral
Triste o fazer do poeta
Quando a dor se projeta
Para aquém da poesia...

Não alcança
Não seduz
nem mantra
Não varre a luz que arde em cria.

Triste o fazer do poeta que jaz no vão em que alumia.

Inserida por natyparreiras

Versificado
Na abstrata caligrafia dos poetas não se inscrevem mesuras de direito, espasmos de amargura ou indulgentes sopros de discórdia, apenas jorra-se ímpeto, delírio, fruição. Mas o que dizer-te então, diante da afronta santa de tua astuta rejeição?
...
Entre mortos e feridos versificaram-se todos os tolos frágeis deste duelo, eram eu e meu martelo ponta-de-prego, martelando, martelando, uns poemas brandos ou uma centena!
Sentenças e mais se pensas na dor intensa do cotovelo...
Cotovias vaiam nossas avarias
Todavia repousam seu zelo em alardeadas notas, notaria
Não fossem tantos versos verificados de apatia, quem diria
Não fosse tantos restos esgoelados do que eu vivia.

Inserida por natyparreiras

À NOITECE
Trêmula minha noite se rasga
E compõe - se em manto teu.
Não se parte
Se agrega
Numa simetria cega
Num reparo que anoiteceu.

Teceu ...
A púrpura poente
Dos entre - olhos luminosos
Nas entre - nuvens recorrentes
Viram- se tristes raios olhos.

Estrelas têm as noites
Noites sempre telhas
Ainda que sem tê - las
Às centenas posso vê - las
Tão estrelas.

E trelas as trevas torpes tão
Inteiras
E treme os tórridos tormentos
Na fogueira
Fagueira
A noite foge - me às teias
Ao torpor teu
De cadeia
Incendeia
Queima a areia...

À noite teceu
Anoiteceu
A nós teceu
Tão seu
O sonho
Maré cheia.

Escureceu...
Lindo noite uivo
Bravo raio ruivo
Breve manto teu.

Inserida por natyparreiras

Negação
A dignidade dos meus versos é posta à prova
Não hei de merecer que meus pecados sejam documentados
Tão pouco disfarçados nas hipócritas brechas do lirismo.

Inserida por natyparreiras

Súplicas à Pérola
À Maria Rita

Eis que surge ela
A não espera árdua de ser ela
E grita a Cinderela
Quem dera-me ser ela
Rita, Maria, Séria

Quisera minha súplica poder-te tão sincera
Quisera-me Maria ser-te Rita
Ser-te rítmica minha súplica
Ser-te-me tão lúcida a tua música
Que grita
Pondera
A dor da Cinderela
Que era ela
Antes do debruçar de tuas querelas

Querê-las querem às bélicas
Belas ao bálsamo de Rita, Maria, Séria.
Eis que surge ela...

Eis que surge o grito
O medo assombra-se do mito
O mito apodera-se do grito
E grita
Rita, Maria, Séria.
Quisera-me ser lúdica a empírica tua quimera
Quisera-me ser mito tua afronta mais sincera
Quisera-me ser grito, o debruçar mais bonito
No ímpeto que vocifera, algoz
Quisera-me a Cinderela silenciar em tua voz.

Eis que surge o tempo
Assombra, assopra-nos tão lento
Prende o ar, faz ciumento
Herda telepático o tormento.
Eis que surge ela
Eis que se apodera
Já não era mais sem tempo.

Seu tempo
Tempestuosa
Rita, rima, rasgo e prosa
Ela rasga, ela arrasta, sinuosa
A esfera de argila
Que no palmo de seus aplausos
Desfibrila
Se desbota
Ao embevecer-se com suas notas
Pudera...era ela
Rita, Maria, Séria.

Cinderela trapos d'alma
Pedaços fugidios
Do meu eu tão tardio
Que derrama
Quando grita
Quando Rita, Maria, grita
Esvaí-se em delírio
Bonita
E inflama
A flâmula escarlate que aprisiona
Acústica
O meu eu
O meu erro
De angústia
De não ser lúdica
A tua música
De ser flauta no frio
De tua astúcia...
Bonita
Regenera
Rita, Maria, Séria.

Quem dera-me ser ela
Quem dera-me, Cinderela
Sentir-te pés lúcidos n'água, aguarela
Translúcida em teu timbre que suplica
Pela pérola
Que supera...
Mas a pérola
Era ela...

Rita, Maria, Séria

Inserida por natyparreiras

Goza a euforia do voo do anjo perdido em ti. Não indagues se nossas estradas, tempo e vento desabam no abismo, que sabes tu do fim... Se temes que teu mistério seja uma noite, enche-o de estrelas ,conserva a ilusão de que teu voo te leva sempre para mais alto. No deslumbramento da ascensão ,se pressentires que amanhã estarás mudo, esgota como um pássaro as canções que tens na gargantaa... canta, canta para conservar a ilusão de festa e de vitória ,talvez as canções adormeçam as feras que esperam devorar o pássaro desde que nasceste... és mais que um voo no tempo rumo ao céu?Que importa a rota, voa e canta enquanto resistirem as asas.

Inserida por Jayanneavlys

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