Nao me Arrependo de ter te Amado tanto assim
Para refletir 25/11/2016
Assim como trata a mais cara flor de seu jardim, precisa tratar com a mesma intensidade a de menos valor, isso que trás o equilíbrio que o fará entender sua beleza. E é assim que devemos agir com os nossos semelhantes que nos rodeiam, não sei, mas talvez essa seja uma das poucas saídas de ainda viver em paz e sereno com você e quem lhe rodeia.
VONTADE DE LUA
... Lua, lua cheia
se eu fosse um rato
você fosse um queijo
assim alto e tão alvo
insistente em minha vida.
Com todo esse ensejo
e essa vontade larga
ah, se eu tivesse asas!
Com esse doce beijo
e essa paixão que se propaga
lua, lua...
Eu voava pela noite
ia até o céu e te abraçava
expulsava de ti o dragão
e nunca mais te largava.
Antonio Montes
Era uma doce menina, meiga do seu jeito, que o mundo tratou de iludir, assim ela preferiu ficar na solidão, em vez de tentar novamente entregar seu coração, pois sonhava com o amor e acordou com a dor. Disse para si mesmo que jamais voltaria amar, que preferia se isolar, do que novamente chora, mas lá no fundo ela sabe que ainda pode amar, que não deixou de acreditar, e que talvez por mais desilusões que venha a passar, alguém um dia verdadeiramente ei de ama-la
"Mais vale um pássaro na mão do que dois voando", assim diz o ditado. Em uma análise dos fatos criados e os levando para relação a dois, muitas vezes o homem quer montar um harém, mas não sabe aonde alojar tantas candidatas no seu cantinho, será que vão brigar ou somente jogar charme uma para outra? Mas também algumas viajam e veem pelo em ovo, imaginam e acreditam fielmente em suas visões de momento. Nesta loucura da paixão, querer fidelidade sem ser fiel é algo muito complicado, atravessar relação e querer exclusividade é quase impossível, mas acontece mesmo que raramente! A distância entre dois corações apaixonados que não se assumem por vários motivos também corroboram para um final trágico e sem perspectiva de sucesso, pois desde o início as promessas e juras de amor e vontades parecem que são somente para impressionar, assim como um castelo de areia que desmorona no primeiro tranco. A realidade dos fatos leva a pensar somente numa empolgação num momento de carência que pode ter confundido um dos lados, pois um pobre ser emocionalmente fragilizado ao ouvir palavras de conforto tende a se entregar por completo, mas depois que a turbulência passa ele volta as suas origens, até porque, ninguém pode se esconder por muito tempo, o caráter aflora naturalmente. Portanto, o meu conselho é que se alguém tiver que escolher entre um pássaro que já está preso na sua mão e a possibilidade de apanhar dois ou mais que ainda estão a voar, seja loiro, moreno, preto ou colorido, é melhor ficar satisfeito com o que já está seguro, mesmo sendo ele castanho, pois o seu canto já é conhecido e com certeza lhe agrada bastante.
Hoje despertei me com a visão de um dia especial.
E assim sendo pensei em elaborar um cardápio, também especial.
E com ânimo disposição e boa vontade, comecei selecionando os ingredientes para preparar o prato.
Um pouco de luz para iluminar o meu Eu presente, que anda meio obscurecido pelo orgulho e a vaidade.
Quando clareou um pouco, pude perceber que o meu Eu passado, era um tanto pessimista e egoísta, talvez pela ignorância, ou pela falta de discernimento e conseqüência da mesma.
Como então dar prosseguimento? Estaria novamente travado pelo ego, ou libertando me pelo self?
Diante destas interrogações, decidi fazer uma misturéba, requentando o que sobrou de ontem, ou seja um pouco de compreensão, tolerância, vontade de prosseguir e o desejo de ser útil, à mim e aos meus semelhantes.
Vambor
Percebam que os pequenos detalhes tornam-se reveladores de grandes segredos. Só assim podemos desvendar os mistérios de Agatha Christie!
Se aqueles que comeram mel todos os dias ainda assim maltratam as abelhas, o que fariam eles com as pobrezinhas se por ventura fossem picados por elas?
Se te falar que andei sonhando com você, você acreditaria em mim? Assim meio que do nada mesmo. Juro-te que não pensei em você nas horas que antecederam meu sono, nem andei vasculhando suas fotos em qualquer rede social e nem tão pouco desejei te ter por perto.
Juro. Apenas sonhei. Queria que se apresentasse algum louco para tentar explicar essas coisas. Apenas sonhei com você e ah! Foi meio que inevitável não acordar pela manhã cedinho pensando em nós dois. Imaginando se, sei lá, em alguma dessas noites inexplicáveis você já sonhou comigo também, se, por um descuido, seu pensamento voou até mim, antes que você se desse conta da chuva que estava se armando no céu e abrisse de uma vez o guarda-chuva que nos separa. Ia chover saudade. Ia chover vontade. No fundo é tudo a mesma coisa. Por aqui choveu ontem, e a TV esqueceu de anunciar pra que eu me preparasse. Andei perguntando às janelas do ônibus onde você estaria. Não tive resposta. Sei lá, se perdeu, armou um guarda-chuva e um colete à prova de paixões? Por onde é que você andou enquanto eu sonhava com você? Em que ruas você se escondia enquanto aqui só chovia desejo de ter você perto a mim? Talvez você tenha medo de algo que eu nem sei o que é. Você tenha medo do que eu posso vir a querer, e tudo o que eu quero é ser e te fazer feliz. Tá difícil perceber? Um dia não tão distante quis parar um carro e pedir pro motorista me levar pra sua vida. Falar assim mesmo, feito louco, “ei, senhor, me leva pra vida dela”. Mas aí ele ia fazer uma pergunta difícil: onde? Qual endereço, mapa ou ponto de referência? Não, nenhum, senhor, deixa pra lá. Isto soa triste, não acha? Todavia até mesmo a tristeza tem seu lado bonito e oferece poesia que só, só que nunca, anota aí: nunca tanto quanto seria receber o seu abraço. Por falar nisso, me fala: pra inspirar poema como você, a gente tem que respirar o quê? Eu queria conhecer do que te move e do que te comove. Do que te provoca o sorriso, as lágrimas, o olhar, do que você fazia antes de aparecer na minha vida e transformar o rumo desse meu olhar mal acostumado. Perdão desvirtuei da conversa, não era isso o que eu pretendia dizer. Desculpa, não sei o que acontece comigo, só que às vezes me dá essa urgência de você. Às vezes me vem essa urgência de aproveitar a chuva e correr ao teu encontro. Ou te chamar pra vim ao meu encontro. Tanto faz. Tipo coisa de um roteiro de filme sabe? Jogar tudo pra cima e te procurar, como se não houvesse tanta coisa além do querer-estar-junto. Às vezes me vem essa urgência de você. Coisa que dá lá dentro do coração. Coisa que dá quando você não passa pra me dá um oi no dia e me arranca de uma vez desse lugar inundado de saudade. Tá chovendo bastante aqui dentro e sinto que o coração não aguenta esse aguaceiro, grito desesperado: cadê você? Ei, me diz como te alcançar, que eu encaro toda essa chuva, corro o mundo se preciso for e vou te ver. Porque, sei lá, se ainda estou aqui, deve ser porque alguma coisa é verdadeira nisso tudo. Talvez o meu encanto? Ou, quem sabe, aquele sorriso que sei que você dá disfarçadamente quando te escrevo algo? Olha, isso tudo é pra te dizer: Se cuida, viu? Quando chover, esteja com teu guarda-chuva. Se não estiver, passa aqui em casa e usa isso como desculpa e aproveita pra me ver.
Só queria compreender a facilidade que as pessoas esquecem ou deixam as outras.
Dizem que sou assim, porque não tenho ninguém, bem pode ser verdade.
Mas o motivo maior de eu ser assim, é que as pessoas me descartam com tanta facilidade, que sempre estou em busca do meu erro.
Buscando entender o que tenho de tão errado que faz com que as pessoas se afastem de mim.
Será que sou tão ruim assim?
Qual meu problema?
Qual meu erro?
Qual minha direção?
Continuo perdida e sem direção, não sei para onde devo ir, porque toda vez que avanço, a vida me obriga a voltar 3 passos para trás.
São sonhos, amores, momentos, que foram despedaçados pelo caminho, sobrando apenas eu. A eterna menina perdida no mundo.
Felicidade assim que vem do nada
Felicidade assim sem explicação
É felicidade mesmo, ou tem outra estação?
Felicidade não merecida
Felicidade vencida
Felicidade sem mais nem menos
É cura, ou salvação?
Felicidade exagerada
Felicidade destrambelhada
Felicidade que vem dos outros
É felicidade mesmo, ou reprodução?
Felicidade que vem e vai embora
Felicidade rápida, que não demora
Felicidade de satisfação
É felicidade mesmo, ou ilusão?
Eu só sei que estou feliz, sem nenhum motivo de fato.
E pra quê querer saber o motivo da minha FELICIDADE?!
Eu sempre tento ser Amigo, mas ainda assim consigo atrair alguns inimigos. Imagina quem sempre demonstra apatia e hostilidade?
Em meus dias no trabalho o vazio deixado por você toma conta de mim, mesmo assim tenho lembranças suas em um mundo onde eu poderia está ao seu lado, podendo dizer eu te amo e ouvindo você dizendo baixinho em meu ouvido que não vai me deixar...
Os fios da vida
Toda vez que amamos uma pessoa lançamos, por assim dizer, um fio de nossa energia sobre ela, o que cria uma conexão viva entre os dois campos vibratórios, mesmo à distância. Dessa forma, sentimos quando ela não está bem ou quando pensa em nós intensamente.
Projetamos esse fio de conexão também sobre os amigos, as pessoas que gostamos, os projetos que temos; toda vez que nos identificamos com alguém e alguma coisa, lançamos nela uma parte de nossa energia, criando o vínculo.
Da mesma forma, quando odiamos alguém ou temos medo de algo, também nos ligamos energeticamente, mesmo sem querer. Quantas vezes ouvimos falar de pessoas que durante anos e anos ficaram presas entre si pelo ódio, sempre alimentando-o, sem conseguirem seguir adiante na sua vida…
As situações mal resolvidas no passado formam muitas vezes uma rede de fios que carregamos nas costas (à imagem dos cães que arrastam na neve os trenós nos países gelados ) – continuamos arrastando as lembranças e culpas pela vida fora – e empenhando tanta energia nisso que pouco sobra para estarmos disponíveis para o presente. Ficamos, literalmente, amarrados ao passado.
Vivemos, assim, em meio a uma rede de fios que nos liga às pessoas, situações, ideais, medos, lembranças e esperanças.
Esse vínculo pode ser muito prazeiroso em certas situações, como quando amamos; mas quando o contacto termina, muitas vezes sentimos que uma parte de nós ficou com o outro. Embora estejamos nos referindo aos sonhos e expectativas, isso ocorre realmente em termos energéticos.
É necessário puxar o fio de volta, resgatar a energia que ficou projectada sobre o outro, e Integrá-la novamente em nós mesmos. Voltarmos a estar inteiros.
O perdão é uma forma de fazer isso. Ao perdoar o outro, abrimos mão de toda expectativa lançada sobre ele e com isso trazemos de volta toda a nossa energia que com ele estava – seja sob a forma de amor, mágoa, raiva ou desejo de vingança. Ao libertar o outro, nos libertamos também.
Da mesma forma, ao resolvermos internamente alguma situação do passado – aceitando as coisas da forma como aconteceram, mesmo que não tenha sido da maneira como esperávamos – recebemos de volta a energia lá investida e que até aí estava paralisada.
Ao fazer isso, fecha-se a brecha, e nos tornamos mais completos novamente. O que o outro fez ou faz não nos afeta mais. O que aconteceu é passado. Nos tornamos mais atentos ao presente. E, principalmente, mais disponíveis para a vida, nos preparando para o futuro...Porque a sementeira do presente é a colheita do futuro...por isso vivamos o presente semeando o bem e o amor, e daí a nossa colheita será o que sempre desejamos!
A saudade toca o meu corpo assim como o mar toca as pedras, batendo sem parar. Pego-me pensando em seu doce olhar, em seu deslumbrante sorriso, em sua pele de rara pluma.
Assim, uma anomalia humana vem sido alimentada por nós mesmos, que enxergamos sem ver, que escutamos sem ouvir, que repetimos sem refletir, lutando sem saber em que guerra entramos.
Temos que a felicidade é algo passageiro, assim como a tristeza, a dor, o luto. Mas por quê aceitamos que os sentimentos ruins passem e não aceitamos que a felicidade passe? Estamos vivendo sob a ditadura da felicidade, que é, justamente, a causa da infelicidade
Acontece que eu sempre andava assim.
Meio tonto, distraído, cheio de zumbidos.
Nuvens de perguntas pairavam sobre a minha cabeça como hordas de mosquitos inquietos e inconvenientes.
Perguntas, perguntas, perguntas e mais perguntas.
Perguntas de todos os tipos, a maioria sem resposta.
Tropeçava em mim mesmo, não percebia a paisagem, nem o vento, nem o cheiro das rosas que se insinuavam com suas promessas de espinhos.
Eu andava cego do mundo, olhando pra dentro.
Até que um dia, num momento de distração, prestei atenção à um silêncio de batida de cabeça, e no mesmo momento tive a certeza de saber todas as coisas.
Me levantei, tirei a poeira do rosto, dos olhos.. e respirei a verdade pela primeira vez.
Então já não havia mais perturbação de mosquitos, tontura, palpitação.
Eu via tudo com a luz que faiscava no meu coração.
Virei o vento, o canto dos pássaros, a luz do sol, me vi amor.
Virei resposta.
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