Nao me Arrependo de ter te Amado tanto assim
Mar, luar e canção
(uma história em versos)
Assim, como para anunciar a chegada de alguém,
O mar cantava um hino.
Ambos sozinhos – eu e o mar,
Unimo-nos e esperamos que sua preferida
Se enfeitasse para nos ver.
Você fazia das ondas lindos saltos...
Estava contente, feliz!
Trazia algumas pérolas que tomara para si.
Estavam ali, na superfície, vindas de suas profundezas
Para ofertá-las à sua amada.
Enfeitava-se e compunha hinos,
Hinos ora alegres, ora tristes, serenos ou enfurecidos.
Estava impaciente, nem tudo preparado
Pois faltavam os pássaros...
Mas eis que surgem, assim, em bandos
De tenras nuvens calmas, diferentes do mar.
O sol se foi e seus raios vermelhos beijavam os céus,
Abraçavam as águas...
Então, ela se fez surgir!
Não era pura, mas singela...
Seu manto rosa dourado reluzia...
Tomando para si as pérolas
Que horas depois vestiu!
De seu rosa feminino tornou-se mais pura, prateada...
Surgindo sua imagem trepidante por entre as ondas do mar.
E o mar, apaixonado, tomou-a, beijando-a...
Mas não era ela... Somente seu reflexo, sua luz!
E mesmo assim ele se fez feliz!
Nisso, como num encanto,
Uma canção saltitante se fez ouvir...
Mais pássaros, eram eles, brancos... calmos.
Um grande bando...
Rezavam, como em prece suplicante
Para os que ali, embaixo de suas asas, descansavam...
Outros, brincalhões, trocando encontros com as águas,
Inspiravam-se naqueles que ali foram felizes,
Aos que ali admiraram o mar!
Ainda não era noite...
As estrelas não se faziam todas presentes
Para constituir o grupo daquelas
Que, antes da amada do mar chegar,
Enfeitavam-na com vestes simples, femininas
Para, na terra, os seres se apaixonarem.
As nuvens estavam ligeiras, douradas,
Cobrindo muitos desses mitos infantis.
O mar, então, repleto de esplendores, deixou soltar um suspiro,
Suspiro de namorado que ama realmente alguém.
Cada vez mais se fazia noite...
A lua, muito mais feliz, atirou, de modo admirável,
Uma luz que se fez voar pelo espaço...
O seu prateado, às vezes modesto,
Deixava o mar louco e este se enfurecia.
Chegava, então, às praias com suas ondas de censuras amargas,
Amargas por não poder tê-la.
E foi assim que se fez noite.
Noite encantadora, repleta de esplendores.
Fiquei triste... tinha que partir.
Não podia ficar ali eternamente...
Lágrimas começaram a rolar.
Fiquei triste, tão triste que mal podia caminhar por entre a imensidão da noite.
Suas espumas, tão suaves, estavam sempre a me beijar...
Eu ia sorrindo, enquanto a tristeza me invadia.
Pensei:
E quando tudo terminar? O que será do mar?
Irá se enfurecer e com toda a sua força crescer para aos céus implorar
Por outras noites, assim, lhe acompanhar!
Mar, com suas canções...
Canções saltitantes e felizes
Acabará por chorar eternamente por não poder rever a lua novamente!
Não, você não tem um coração!
Não tem olhos, nem ilusões.
O amor pela lua acabará, pois tem outras coisas para amar...
Esta noite não mais se fará...
Foi a primeira e única; aproveitem-na.
Não se esqueçam de se amarem,
De se amarem a todo custo.
Então, deixei-os a sós.
E mesmo que meu coração doesse, eu já havia assistido ao espetáculo.
Sabia que iria ficar assim, noite adentro,
O mar cantando suas canções para se declarar à lua,
A lua, cheia de emoção, amaria por toda a noite o mar!
(junho de 1967)
Quanto ao livre-arbítrio devemos entender que o livre-arbítrio compreende a razão. Assim, uma criatura que não tem livre-arbítrio é desprovida de razão e consequentemente de responsabilidade, pois ela é inerte, como pedra, pau, metal, etc... Já o homem todos concordam que ele não é uma criatura inerte, mais constituída de razão. Como dizia Agostinho: “o homem peca pelo mau uso do livre-arbítrio”.
Alma em chuva
A chuva cai numa constante
Assim como as minhas lágrimas insistentes
Meu peito espia uma vertente
De sentimento que arde como um raio
Que atinge o chão e ali se sente
O mais forte de todos, o abrasador.
Um rastro tênue, entre a dor e a paz,
Um eco distante, que a alma acalenta.
Vou juntando em silêncio os pedacinhos
Refazendo meus pensamentos
Com apenas um movimento
de falar tudo que sinto
Só assim serei eu mesma,
Sozinha com meus sentimentos.
Não é simples, é bem verdade
Falar de coisas inexplicáveis
Muitos sequer desconfiam
Do que realmente tenho vontade
Da vida, do tempo, da realidade,
Que eu fantasio a felicidade.
O tempo, implacável amigo,
Testemunha silencioso a minha vida,
Mas ele sabe que também não pode
Cobrir de estrelas o meu caminho
Indiferente aos meus clamores,
segue adiante, muito tranquilo.
Agora sopra um vento muito forte
Levando embora as amarguras
E de pronto vejo longe um raio
Daquele que antes me queimava
agora é luz no céu
que cai pra me acordar,
E assim como o tempo,
Poder enfim seguir adiante.
"Assim como a lavanda espalha seu aroma suave e tranquilizante, que possamos também irradiar paz e serenidade por onde passarmos. A lavanda, com sua cor delicada e perfume acolhedor, nos lembra que a verdadeira essência da vida está nas pequenas coisas: na simplicidade de ser, na leveza de sentir e na profundidade de amar. Que possamos, como a lavanda, florescer em solo fértil de gratidão, e que nossas almas, nutridas pelo amor divino, sejam bálsamo para as dores do mundo, trazendo cura e conforto a quem precisar. Em sua fragilidade, a lavanda mostra sua força, e em sua doçura, revela o poder da gentileza. Que possamos encontrar na natureza a sabedoria para cultivar a paz interior, lembrando sempre que, como a lavanda, somos chamados a compartilhar nossa luz e nosso perfume único com o mundo."
"Assim como a semente precisa da terra para florescer, nossas almas precisam do amparo espiritual para evoluir. A cada experiência, aprendemos que a vida é um campo de crescimento, onde as dores e as alegrias são ferramentas divinas para o nosso aperfeiçoamento. Nenhuma dificuldade é em vão, e nenhum esforço de amor se perde. Tudo o que vivemos é parte do plano maior, que nos guia rumo à luz do entendimento e da compaixão. Que possamos, em cada desafio, enxergar a oportunidade de crescimento espiritual, e em cada encontro, a chance de aprender o valor do perdão, da paciência e do amor fraternal. Caminhamos sempre amparados por mãos invisíveis que, com carinho, nos conduzem à nossa verdadeira essência. Que o amor seja o norte de nossas ações, e a fé, a força que nos impulsiona a seguir adiante, sabendo que somos espíritos eternos em constante jornada de evolução."
"Assim como o amor produz alegria, paz e prosperidade, o ódio, quando manifestado, produz morte, esterilidade e impede a realização dos nossos propósitos de vida."
Prevenção: o ser humano por si é como uma máquina de resolução de problemas, usando assim de seu conhecimento e capacidades para resolver problemas e traçar novas metas e estratégias com o uso de sua racionalidade, logo é de suma responsabilidade prezar pelo seu futuro por mas que sua racionalidade seja limitada ao seu conhecimento ainda sim é possível tomar escolhas satisfatórias ao longo da vida.
"Em um dilema de amor impropério,
Indecoroso e tão desairoso,
Mas ainda assim, é o meu néctar, o meu ópio"
"Por mais longe de tocar o ambicionado que se encontre a mão,
ainda assim, há de haver a infinita ânsia do sentimento.
O pulsar inquieto de liar-se ao ápice, de orlar à luz, de contemplar o estampido de vislumbrar os sonhos em realidade.
Utopias tão repletas de nós,
Quanto a luminescência das galáxias".
"Assim como algumas estrelas, há seres que tempos depois de terem se apagado, ainda nos permitem vislumbrar resquícios de sua luz"
Assim como todo brasileiro, aprendi nessa jornada que acreditar é o primeiro passo para transformar o impossível em realidade.
Às vezes, na vida, é necessário remover algo, mesmo que isso cause uma dor profunda, assim como cortar fora uma parte infeccionada para evitar que o corpo inteiro adoeça. Manter-se preso ao que te aflige pode ser comparado a se afogar lentamente, enquanto o verdadeiro caminho para a cura e o crescimento é tomar a difícil decisão de cortar o mal pela raiz. O processo pode ser doloroso, mas é essencial para seu crescimento, para que você se liberte e siga em frente, deixando para trás o peso que te impede de viver plenamente em Cristo.
- Vinicius Monteiro Tito
Sublime Flor de Izote
que conquista
com aroma e sabor,
assim quero ser amor.
Desejo que cultivo
assim ser no seu destino,
Porque sei que na sua
mente e no coração já existo.
Florescendo por cada rincão
seu assim sou o seu amor
de perdição e tu és todo meu.
Etérea e terna devoção tu
virá na hora certa e não há
nada no mundo que impedirá.
Viva no ciclo da atenção plena, assim terá
consciência avançada no agora, percepção
que equilibrará a sua vida.
Há um relacionamento muito intrínseco e respeitoso entre o noivo e seus convidados; assim é todo aquele que convida pessoas de confiança a fazerem parte de seus relacionamentos familiares.
E assim, nos ecos do tempo, vivemos,
Guardando momentos, sagrados e raros,
E enquanto o futuro, incerto, escrevemos,
O passado nos guia, em seus traços tão caros.
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