Não Gosto da sua Frieza
Gosto das virgulas em nossas histórias, nos trazem de volta a essência do que é belo em relação a amizade, mas também gosto das reticências que nos permitem escrever novas histórias e colocar outras vírgulas.
Cada flor tem o seu perfume
Não escrevo por costume
Mais gosto de apreciar
Cada rosa que eu vejo
Logo cresce o desejo
De nela poder tocar
Mais como toda rosa tem seu espinho
assim pego com carinho
Para não me machucar
Sou paciente e tranquilo
E Cada espinho...
Eu irei tirar..
Você é minha rosa..
Mais belas entre as flores
E o seu perfume não pode se comparar...
Te abraço com jeitinho
Não me preocupo com os espinhos
Porque de uma rosa sei cuidar..
...para Samara meu grande Amor S2..
- Eu acho que lá no fundo eu gosto de sofrer, gosto de chorar, sei lá, eu sei que ninguém me ama de verdade.
"Gosto de sentir o cheiro das rosas
O perfume inebriante, caminhar sobre
Pétalas. Não sei por que alguns não gostam.
Pergunto: - Preferes espinhos?"
Gosto de abraços com sabor de saudade, de sentir o coração batendo no mesmo compasso.
Gosto de aperto de mão estalado. Gosto de gente, de gente que faz a gente feliz!"
Sem pensar no depois,
descobrir os defeitos,
o gosto, o jeito.
Atitudes e vicissitudes,
nada que se compare ou se invente.
Nada que se explique, só se sente.
Deixa o vento levar.
Deixa fluir.
Deixa estar.
Que o que for pra ser, ficará.
Ei moça,
não foi
você que disse
que o nosso amor
tinha gosto de mel?
Então explique;
o porque dessas lágrimas
escorrendo até minha boca..
Deixa um gosto de fel?
Entrega
Minha graciosa mulher,
feliz fico, que a tenha
embalado no sono e no sonho.
Gostoso sentir alguém que de
nós se apossa, sem que
percebamos.
E , em um piscar de olhos, nos
entregamos.
Nos sonhos se realizam as nossas
mais íntimas vontades.
Sejas minha novamente, e eu
sentirei o teu querer.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de letras do Brasil
Membro da U.B.E
Como uma quadrilha de decepções,
arquitetando sabotagens.
Gosto de ressaca na boca,
amargo e sem propósito.
Dor que sempre voltará cortando minha alma,
descobrindo ter travado uma batalha
em vão.
Batalha que nunca me pertenceu,
logo, apenas linhas, contando uma história.
E nela permanecendo apenas tristes lembranças,
se juntando às páginas do manual da vida,
obrigado fui a aprender da pior maneira possível
Ah gosto amargo! Prometo nunca mais embriagar-me.
Você é meu Déjà vu.
Antes mesmo de te beijar eu já conhecia o gosto
antes de te conhecer eu já lembrava do teu rosto
estar com você me provoca a velha sensação de estar estagnada.
Fico paralisada, imóvel, sem defesa
deixando sua presença entrar em lugares desconhecidos
mas que você percorre tão bem, que parece já conhecer o caminho.
Você é meu Déjà vu.
Senti tudo o que estava reservado para nós
mas nada me surpreendeu, pois eu já tinha lido sobre você
sua cara de safad* está descrita no meu poema de 2010
onde eu deixo claro que o seu sorriso foi o que f*deu comigo
e descrevo exatamente a cor que o teu olho tem.
Mas me explica, meu bem
Como isto é possível, se eu te conheço há exatos 63 dias?
Como posso saber tudo sobre a gente, se a gente nem existe?
Quiçá existirá.
Você é meu Déjà vu.
Sua existência esplendida me deixou pequena
causou pane no sistema
me desconfigurou.
Te guardei na memória errada
tu que era um lance curto
acabou se transformando em poema
e o nosso encontro que foi tão rápido
ficou gravado na minha memória de longo prazo.
Sorte ou azar?
Quem vai saber?
Quem ousa dizer?
Só sei que não foi por acaso
de alguma forma eu já te namorava em poesia
já falava de ti para minha irmã quando éramos pequenas
e as músicas que contigo dancei
eu já cantava antes mesmo de escutar.
Você é meu Déjà vu.
É um erro tosco na minha memória
é o passado
presente
e futuro
mais difícil de apagar.