Nao Entendemos nada mas Continuamos Insistindo

Cerca de 597484 frases e pensamentos: Nao Entendemos nada mas Continuamos Insistindo

⁠Um homem de bem, quando não pode mais honrar os compromissos que assumiu, manda em seu lugar o atestado de óbito.

Inserida por georgetonleal

Antes de ferir alguém não pense que desculpa será o remédio.

Inserida por Fabianery

⁠Quem sempre viveu lançando pedras em vidraças, não consegue sobreviver ao menor sopro da realidade de ser uma vidraça.

Inserida por JBP2023

⁠Integridade não é uma virtude, mas apenas o esperado de qualquer ser humano que se reconhece como tal. O indivíduo íntegro não escolheu sê-lo, simplesmente atua em harmonia com sua natureza, pois que não é algo que se adquire, mas que se é!

Inserida por bodstein

⁠Se ser uma pessoa honesta dependesse de escolha, a honestidade dela não seria autêntica, pois que surge e se desenvolve no indivíduo de forma natural e espontânea, e a isso se dá o nome de índole. A renúncia à desonestidade, porém, pode ser uma escolha a partir de uma tomada de consciência seguida da decisão.

Inserida por bodstein

"⁠Quem não suporta o processo não aguenta as missões que virão."

Inserida por Cordon1

⁠Quando estou na frente da tela me sinto conectado, mas não com pessoas, e sim pelo brilho e luzes que da forma, fazendo assim que eu escape dos muros que cercam meu corpo.

Inserida por Vinischuartz

⁠Não há pessoa mais surda do que aquela que não quer ouvir.

Inserida por RonaSaville

Te perdi, mas não me perdi; nos perdemos por não nos achamos um no outro

Inserida por GiovanaRicardo

⁠Bom, fazia um tempo que eu não escrevia e eu já nem sei mas se consigo fazer isso novamente, expressar meus sentimentos por aqui. mas vamos lá acho que as coisas tem mudado muito, só que estou começando a achar que sou eu o problema, sou muito complexa, tanto comigo mesma e com pessoas e isso tem me tornado uma jovem senhora chata e as vezes falsa, o lado bom disso tudo e que eu reconheço, mas infelizmente eu não consigo mudar.

Inserida por tai_silva

Eu não caibo em mim, meus pensamentos e sentimentos, minhas dores, meus ódios, meus traumas, meu orgulho, meu desprezo e meu amor transbordam, é tudo tão intenso aqui dentro...

Inserida por tai_silva

⁠Quando se expressar, diga a verdade, não permita que o espetáculo lhe obrigue a atuar.

Inserida por Vinischuartz

Os serviços secretos colonialistas, que não depuseram as armas depois da independência, fomentam o descontentamento e chegam inclusive a criar graves dificuldades aos jovens governos.

Frantz Fanon
Os condenados da Terra. Rio de Janeiro: Zahar, 2022.
Inserida por Mg10

⁠Falar da vida é fácil, difícil é viver, só não sofre quem já diluiu no espaço.

Inserida por Vinischuartz

A história nos ensina que o combate anticolonialista não se inscreve de imediato numa perspectiva nacionalista. Por muito tempo o colonizado dirige seus esforços para a supressão de determinadas iniquidades: trabalho forçado, sanções corporais, desigualdade salarial, restrições dos direitos políticos etc. Esse combate em prol da democracia contra a opressão do homem vai progressivamente afastar-se da confusão neoliberal universalista para desembocar, por vezes com muito esforço, na reivindicação nacional. Ora, o despreparo das elites, a ausência de ligação orgânica entre elas e as massas, sua indolência e, digamos também, a covardia no momento decisivo da luta estarão na origem de desventuras trágicas.

A consciência nacional, em vez de ser a cristalização coordenada das aspirações mais íntimas do conjunto do povo, em vez de ser o produto imediato mais palpável da mobilização popular, será sempre apenas uma forma sem conteúdo, frágil, grosseira. As falhas que aí são descobertas explicam amplamente a facilidade com que, nos jovens países independentes, passa-se da nação à etnia, do Estado à tribo. São essas fissuras que demonstram os recuos tão penosos e tão prejudiciais ao desenvolvimento nacional, à unidade nacional. Veremos que essas fragilidades e os graves perigos que elas encerram são o resultado histórico da incapacidade da burguesia nacional dos países subdesenvolvidos para racionalizar a práxis popular, ou seja, para extrair sua razão.

Frantz Fanon
Os condenados da Terra. Rio de Janeiro: Zahar, 2022.
Inserida por Mg10

⁠Não sinto falta dela, mas sim do que a gente tinha

Inserida por GGpessoa

⁠Poema da madrugada, ao som de uivos e latidos, ventos e grilos. O sono já não possui quem não está dormindo. Como se estivesse orientando uma criança. O sábio seguia repetindo: “viva a vida como quem tem se permitido ao sorriso ou aquele momento depressivo”;não sei o porque, mas por algum motivo todos sabiam, com os olhos vendados viviam, o medo de questionar era tanto que só obedeciam. O que era pensar pra quem só repetia o que eles diziam?

Inserida por Vinischuartz

As denominações de substituição – África ao sul ou ao norte do Saara – não conseguem ocultar esse racismo latente.

Frantz Fanon
Os condenados da Terra. Rio de Janeiro: Zahar, 2022.
Inserida por Mg10

Como vemos, as carências da burguesia não se manifestam unicamente no plano econômico. Tendo chegado ao poder em nome de um nacionalismo limitado, em nome da raça, a burguesia, a despeito de declarações muito bonitas na forma, mas completamente desprovidas de conteúdo, manejando numa completa irresponsabilidade frases que saem em linha direta dos tratados de moral e de filosofia política da Europa, vai demonstrar sua incapacidade de fazer triunfar um catecismo humanista mínimo. A burguesia, quando é forte, quando dispõe o mundo em função de seu poderio, não hesita em afirmar ideias democráticas de pretensão universalizante. É preciso que essa burguesia economicamente sólida sofra condições excepcionais para ser forçada a não respeitar sua ideologia humanista. A burguesia ocidental, embora seja fundamentalmente racista, consegue, na maioria das vezes, mascarar esse racismo ao multiplicar suas nuances, o que lhe permite conservar intacta sua proclamação da eminente dignidade humana.

A burguesia ocidental instalou barreiras e grades suficientes para não temer de fato a competição daqueles que ela explora e despreza. O racismo burguês ocidental em relação ao negro e ao bicot é um racismo de desprezo; é um racismo que minimiza. Mas a ideologia burguesa, que é a proclamação de uma igualdade de essência entre os homens, empenha-se em permanecer lógica consigo mesma, convidando os sub-homens a se humanizarem por meio do tipo de humanidade ocidental que ela encarna.

O racismo da jovem burguesia nacional é um racismo de defesa, um racismo baseado no medo. Não difere essencialmente do tribalismo vulgar, e até das rivalidades entre çofs e confrarias.

Frantz Fanon
Os condenados da Terra. Rio de Janeiro: Zahar, 2022.
Inserida por Mg10

⁠"Não devemos fazer só o que gostamos de fazer, mas o que é necessário ser feito, mesmo que seja um sacrifício para fazer. O mundo valoriza o sacrifício e o esforço"

Inserida por Ademarborba46

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