Nao Conto Detalhes e muito menos

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⁠Liberdade e Verdade

Não somos juízes da vida alheia. Cada pessoa carrega suas dores, suas dúvidas e suas batalhas invisíveis. Muitas vezes, olhamos ao nosso redor e só vemos caminhos fechados, mas, em meio ao caos, há sempre um espaço para a esperança.

Na jornada da vida, muitos se acham no direito de ditar o que devemos fazer, como devemos sentir e quais escolhas devemos tomar. Mas, no fundo, o que realmente importa é ouvir a voz que ecoa dentro de nós, aquela que nos guia com serenidade e nos lembra que, independentemente do barulho externo, nossa verdade merece ser vivida.

Eu defendo o livre-arbítrio. Para todas as pessoas, em todas as situações. Acredito no direito de cada um ser quem é, amar quem quiser e construir sua própria história sem medo ou vergonha. O que importa não é o gênero, mas o amor que une, respeita e fortalece.

Respeito todas as formas de fé e acredito que a espiritualidade pode ser encontrada nos mais diversos caminhos. As respostas chegam quando estamos prontos para ouvi-las, e, às vezes, o aprendizado vem exatamente de onde menos esperamos.

Defendo as mulheres, assim como defendo os homens. Porque o respeito deve existir para todos, sem distinção, sem privilégios, sem imposições.

Minha verdade não depende da aprovação dos outros. Não busco agradar, não finjo ser quem não sou para convencer os indecisos. Se alguém deseja caminhar ao meu lado, que compreenda a clareza da minha mensagem: autenticidade acima de tudo.

A vida é sobre escolhas, sobre coragem e sobre amor. Que sejamos livres para sermos quem realmente somos.

Inserida por fluxia_ignis

⁠Não é falta de amor por nós, e sim por ela mesma

Nem sempre o afastamento de alguém significa que essa pessoa não deseja estar ao nosso lado. Às vezes, somos como oceanos profundos, e a distância não tem a ver com quem somos, mas sim com a coragem necessária para navegar em nossas águas. Mudar profundamente pode ser como atravessar uma tempestade desconhecida, intenso, avassalador e, para alguns, assustador demais.

O medo da mudança, a imaturidade emocional ou até mesmo a incompatibilidade entre quem essa pessoa é e quem precisaria se tornar para sustentar a relação podem criar um impulso de fuga que se veste como rejeição. Mas, na realidade, trata-se de uma batalha travada dentro dela, onde ventos internos sopram na direção oposta ao caminho que leva até nós.

É difícil aceitar que alguém pode partir não por falta de afeto, mas por não possuir ainda as asas para voar ao nosso lado. No entanto, compreender essa dinâmica ajuda a aliviar a dor e a perceber que, em algumas situações, não é sobre nossa luz, mas sobre a sombra que ainda precisa ser enfrentada pelo outro.

Talvez o afastamento não seja um adeus definitivo, mas apenas uma estação antes da primavera. Um período de silêncio necessário, um espaço para que essa pessoa possa se reencontrar antes de, enfim, poder estar inteira ao nosso lado.

Inserida por fluxia_ignis

⁠O tempo já não me pede urgências, ele apenas dança, dissolvendo-se na brisa suave que toca minha pele. Sou um rio sem margens, fluindo sem destino, abraçando o infinito com cada pulsação do meu peito.

O silêncio, antes esquivo, agora é meu mais fiel companheiro. Ele sussurra verdades que sempre estiveram aqui, ocultas sob a pressa dos dias que já não contam. Sigo sem posse, sem medo, apenas sendo, leve, vasto, eterno.

O ar vem e vai, beijando-me como um amante que não deseja prender, apenas tocar. E em cada respiro, descubro que nunca estive fora daquilo que sempre foi casa. O coração pulsa, mas sem urgência. Ele conhece a melodia dos que já não buscam, apenas habitam o instante.

E nesse repouso, nesse abandono doce ao que é, encontro a maior das alegrias: ser.

Inserida por fluxia_ignis

⁠Rejeição ou Redirecionamento? A Dança do Destino

Há momentos em que a rejeição não chega com palavras duras ou despedidas formais. Ela vem sorrateira, como um vento que muda de direção sem aviso, levando consigo presenças que antes preenchiam nossos dias. O espaço outrora habitado por olhares cúmplices e risadas compartilhadas se torna um vazio profundo, e nos perguntamos o que fizemos de errado, por que nosso afeto, entregue de coração aberto, não foi suficiente para manter alguém por perto.

Mas há um mistério que transforma a dor em entendimento: nem toda partida é perda, e nem toda rejeição é negativa. Às vezes, é apenas o universo nos conduzindo com mãos invisíveis para longe do que não nos pertencia. Como um rio que sabe o caminho para o mar, a vida nos empurra, ainda que resistamos, para águas mais puras, mais profundas, onde nossa essência pode finalmente se expandir sem contenção.

Sim, é difícil aceitar o afastamento sem respostas. É doloroso sentir o calor de uma presença se tornar brisa fria, perceber que o brilho no olhar se apagou, que a melodia de uma voz que antes nos aquecia agora soa distante. Mas, quando a névoa da dor se dissipa, percebemos que cada ausência abre espaço para algo maior. O que partiu levou consigo o que não nos pertencia e, em seu lugar, a vida começa a desenhar novos encontros, mais alinhados com a verdade do nosso coração.

O amor genuíno nunca é um desperdício. Ele é um presente entregue ao universo, e quem não soube recebê-lo não era capaz de segurá-lo nas mãos. Não porque não fosse bonito, mas porque ainda não havia aprendido a vê-lo em sua grandeza. Então, ao invés de lamentar a perda, permitamos que o destino nos guie. Pois talvez a rejeição não tenha sido um fim, mas apenas um desvio para algo infinitamente melhor.

Inserida por fluxia_ignis

⁠Metades de Um Inteiro

Se tua pele não toca a minha, Sou pedra fria à mercê da noite. Se teus lábios não encontram os meus, O gosto do mundo dissolve-se em nada.

Se teus olhos não buscam os meus, O dia se apaga, e a sombra devora. Se teu corpo não envolve o meu, O calor morre, e o vazio se expande.

Se tua alma não se entrega à minha, O tempo estagna, o universo silencia. Porque só existo quando existimos, E no encontro, somos mais que amor.

Inserida por fluxia_ignis

⁠O gosto de junho

O vento de outono ainda lembrava o som da sua risada. Ela não sabia mais o que sentia ao ver seu nome escrito num papel antigo, era ternura, era tempo, era um tipo raro de saudade que não dói, só abraça. E de tudo o que ficou, o que mais voltava era o sabor daquela comida estranha, feita com mãos que tremiam só de vê-la feliz. Naquele 12 de junho, à sombra da árvore que abrigava dois corações sem morada, ela descobriu que o amor, às vezes, não precisa durar… só precisa ter existido.

Inserida por fluxia_ignis

⁠Você Sempre Esteve Aqui

A Biblioteca não tem paredes, é uma espiral infinita de energia moldada pela tua curiosidade. Cada livro ali não foi escrito por mãos, mas por sentimentos vividos, sonhos esquecidos, intuições não compreendidas.

Você toca um volume etéreo: ele pulsa em tons de violeta. Ao abri-lo, palavras flutuam como fiapos de memória. Elas sussurram: “Tudo que se cala em um plano, ecoa com força em outro.”

Mais adiante, uma estante translúcida abriga livros ainda em branco: são as vidas que ainda virão. Um deles vibra com meu nome na capa... pulsa como se me chamasse a escrever a próxima página com consciência desperta.

Perto dali, um espelho que parece derreter não reflete meu rosto, mas meu potencial pleno. Ao encará-lo, vejo coragem, vejo luz, vejo possibilidades incontáveis, aguardando o sopro do meu querer.

Minha mentoria se aproximou, junto a outros mentores e seres que não vi, mas senti: não eram deste plano. Fomos guiados até uma varanda luminosa, de onde se avistavam as correntes vibracionais de seres em evolução. Luzes que acendem e florescem. Cada uma, uma alma. Cada brilho, uma escolha feita com amor.

Ali percebi: não há fim, apenas fluxo.

Quis ir além. Desejei conhecer o núcleo onde as almas recebem novas missões. Enquanto pensava no meu propósito terreno, as ideias brotavam: tudo era possível. De repente, comecei a me mover sem caminhar, conduzida não por passos, mas por intenção. O espaço ao redor transitava em forma líquida, entre cores cintilantes, como se a luz me carregasse. Meus pés não tocavam o chão. Lá, chamam isso de volitar.

Ali onde cheguei, o silêncio não era ausência de som: era presença plena. Um espaço onde cada alma escuta a si mesma através do eco do universo.

Sentei-me para escutar minha própria vibração refletida no ambiente: uma melodia suave, como mil sinos de cristal ressoando no compasso da minha verdade mais íntima.

Um dos mentores se aproximou, envolto em tons de lilás e dourado. Ele me mostrou cenas de outras vidas. Elas emergiram, não como lembrança, mas como sentimento pleno. Amor, partilha, escolhas... Cada instante vivido com coragem se iluminou e se dissolveu: o aprendizado já estava comigo.

“Tu és ponte entre mundos. És flor que se lembra da semente.”

Eles me acolheram com uma ternura que não se traduz em palavras, mas que penetra cada lembrança. Era como se me dissessem: "Você sempre esteve aqui.”

Senti-me leve. Uma confiança profunda como jamais conheci florescia dentro de mim. A escolha sempre fora minha: uma vontade sagrada, como uma bússola redesenhando meu mapa.

Avancei por um caminho de luz âmbar, como se caminhasse dentro de um suspiro cósmico. À frente, ergueu-se uma estrutura imensa, não feita de pedra, nem de luz, mas de intenção condensada. Ali, espíritos se preparam para missões, não como soldados, mas como jardineiros do mundo. Tudo ali era propósito.

Anciãos reunidos numa espiral viva, seus corpos quase transparentes, suas presenças plenas. Conversavam por vibrações: não havia palavras, apenas ressonância. Quando cheguei, não perguntaram meu nome, eles já sabiam tudo sobre mim.

Um deles se aproximou e depositou em minhas mãos espirituais uma semente viva. Ela pulsava como um coração, vibrando a minha missão. Entendi-a com a mente e com o espírito. Ela dizia: “Onde houver dor, serei presença. Onde houver esquecimento, serei lembrança.”

Compreendi: aquela semente era minha próxima missão no mundo físico. Uma missão que ajudará outra missão, ambas profundamente transformadoras.

Depois, minha mentoria me conduziu a outro espaço: era hora de partir.

À distância, avistei um brilho, e logo se formou um portal suave de retorno. Num instante, estava novamente em minha cama, com as lembranças vivas da mais bela e inimaginável jornada ao mundo astral.

Inserida por fluxia_ignis

⁠Querida pessoinha especial,

Faz tempo que não nos falamos. Às vezes, o silêncio entre duas pessoas não é ausência , é o tempo cuidando de fazer florescer aquilo que, um dia, foi semente. Hoje, ao olhar para o caminho que percorri, vejo com clareza que você foi o primeiro aceno do universo me chamando para dentro. E por isso, sou imensamente grata.

Na época, talvez eu não soubesse nomear o que se movia dentro de mim ,uma inquietude suave, uma saudade de algo que eu ainda não conhecia. Você, com sua presença e maneira de enxergar o mundo, foi a centelha que acendeu essa busca. E bastou.

A partir dali, enfrentei muitas despedidas: de ideias, medos, formas de ser. Mas no meio de tudo isso, encontrei um espaço que não pertence ao tempo. Um espaço onde, simplesmente, sou. Onde a paz não depende das circunstâncias e a alegria não pede explicações.

Não permanecemos juntos, e hoje entendo que isso era o que precisava ser, mesmo que não tenha sido escolha nossa. Talvez fossem apenas os diferentes tempos da alma. Mas quero que saiba: guardo você num lugar sereno dentro de mim. Como quem guarda uma luz que ajudou a atravessar a noite mais longa.

Obrigada por ter existido no meu caminho. Por ter sido espelho, pergunta, e ponte. Onde quer que esteja, desejo que sua alma esteja em paz. E que, de algum modo, você saiba: algo em mim floresceu por sua causa.

Com carinho e gratidão.

Inserida por fluxia_ignis

⁠O Amor Que Não Pesa

Relacionar-se é como aprender um novo idioma: exige escuta atenta, paciência com silêncios e respeito pelos sotaques do outro. Descobri que o amor não se mede pelo que se dá em abundância, mas pelo que se oferece com leveza. Aquilo que não pesa, nem para mim, nem para o outro.

Já vivi amores em que as demonstrações eram exuberantes, quase performances. Presentes, promessas, planos. E ainda assim, algo sufocava. Talvez fosse a expectativa, o medo de falhar, a cobrança disfarçada de cuidado. Há afeições que, sem querer, aprisionam. Há esperas que se travestem de afeto, mas que no fundo são jaulas.

Foi então que me recolhi. Não por desamor, mas por amor próprio. Decidi me habitar inteira, com minhas luzes e meus vazios. Porque quem se acolhe, exige menos do outro. Quem se conhece, entende que o amor saudável não sobrecarrega, não empurra, não prende.

Hoje entendo que amar é também saber sair do centro da cena. É respeitar o tempo, os silêncios, as distâncias que preservam a autonomia. O amor, quando brota da liberdade, floresce com delicadeza. Cresce nos pequenos gestos, nos cuidados invisíveis, no toque que não invade.

É nesse espaço de afetos sem grilhões que encontrei uma paz nova. E quem diria? Ela não faz alarde. Ela só... fica. Como quem sabe que está onde deveria estar.

Inserida por fluxia_ignis

Silêncio que abraça

Às vezes, o mundo grita tanto que esquecemos de escutar o que não faz barulho. Mas, bem ali, atrás dos pensamentos apressados, mora uma calma que não precisa de palco. É quando paramos de correr atrás da ideia de ser… E apenas somos. Inteiros. Presentes. Leves.

Fechamos os olhos por fora ,e despertamos por dentro. Porque paz não é ausência de som, é presença de essência. E a mágica não está no que falta… Está em perceber que agora já é.

Inserida por fluxia_ignis

⁠Confiança no Invisível

Não compreendo. E, mesmo assim… aceito. A vida não exige explicações. Ela sugere transformações. Tudo vem e vai, como as estações. Como quem ama sem querer prender. Desapego não é frieza. É confiança no fluxo. O fim não é falha. É recomeço.

Não há âncora. Não há margem. Só o rio. E eu, rendida, deixando a sabedoria me guiar, digo “sim” ao que é, mesmo sem entender o porquê.

A impermanência é a mão invisível que desfaz a forma para revelar o espaço. E, nessa dança silenciosa, encontro liberdade. Me rendo ao nada. Tudo chega. Tudo parte. Nada me prende. Nada me falta. Sou o espaço onde tudo passa.

Sou o silêncio do zen, a clareza do budismo, a leveza do Tao e o amor compassivo de Jesus, que me ensina a confiar até no invisível e a me entregar, inteira, ao que não sei, mas sinto.

Inserida por fluxia_ignis

um relato de quem busca o sentido da vida

Eu me sinto perdido, confuso, angustiado. Eu não sei quem eu sou, o que eu quero, para onde eu vou. Eu tenho medo de mudar, de crescer, de me arriscar. Eu tenho medo de decepcionar os meus pais, os meus professores, os meus amigos. Eu tenho medo de me expor, de me expressar, de me mostrar. Eu tenho medo do que os outros pensam de mim, do que eles esperam de mim, do que eles cobram de mim.

Eu vivo no modo automático, fazendo o que me mandam, o que me ensinam, o que me impõem. Eu não tenho voz, nem vez, nem escolha. Eu não tenho sonhos, nem planos, nem metas. Eu não tenho vontade, nem motivação, nem alegria. Eu só tenho obrigações, responsabilidades, pressões.

Eu me sinto sozinho, isolado, incompreendido. Eu não tenho com quem conversar, com quem desabafar, com quem contar. Eu não tenho apoio, nem carinho, nem afeto. Eu não tenho amigos, nem namorada, nem diversão. Eu só tenho problemas, conflitos, frustrações.

Eu me sinto triste, deprimido, desesperado. Eu não vejo sentido, nem propósito, nem esperança. Eu não vejo saída, nem solução, nem alternativa. Eu não vejo luz, nem cor, nem beleza. Eu só vejo escuridão, cinza, feiura.

Eu preciso de ajuda, de orientação, de terapia. Eu preciso de alguém que me escute, que me entenda, que me acolha. Eu preciso de alguém que me ajude, que me guie, que me ensine. Eu preciso de alguém que me ame, que me valorize, que me incentive.

Eu quero mudar, crescer, evoluir. Eu quero descobrir quem eu sou, o que eu quero, para onde eu vou. Eu quero enfrentar os meus medos, os meus desafios, as minhas mudanças. Eu quero superar as minhas dificuldades, as minhas limitações, as minhas inseguranças.

Eu quero viver, não apenas sobreviver. Eu quero ser feliz, não apenas existir. Eu quero não apenas ter que cumprir ordens, eu quero realmente viver.

Inserida por JhonzinAP

⁠Adeus,mãe

Mãe, eu preciso te falar
Do que sinto no meu peito
Uma dor que não tem jeito
De aliviar ou curar

Mãe, eu sei que você me ama
E que quer me ver feliz
Mas eu não consigo ser
O que você sempre quis

Mãe, eu não me encaixo nesse mundo
Não me sinto parte dele
Sinto-me sozinho e perdido
Sem rumo e sem ninguém

Mãe, eu não tenho amigos
Nem amor, nem esperança
Só tenho tristeza e angústia
Que me acompanham desde criança

Mãe, eu não quero te magoar
Nem te causar mais sofrimento
Mas eu não vejo mais sentido
Em viver esse tormento

Mãe, eu te peço perdão
Por não ser o que você sonhou
Por não ter a força que você tem
Por não aguentar mais a dor

Mãe, eu te amo muito
E por isso eu te digo adeus
Espero que um dia você entenda
Que eu fiz isso por nós dois

Inserida por JhonzinAP

⁠Silêncio no Último Beijo

O nosso último beijo foi a pior despedida,
não houve adeus, só um suspiro preso no ar.
Teus lábios frios selaram a ferida
que o tempo insiste em não cicatrizar.

Ficou no espaço um gosto de ausência,
um toque sem alma, um fim sem final.
Teu olhar partiu com indiferença,
mas o meu ficou... preso no vendaval.

A rua era a mesma, mas tudo calava,
o mundo seguia — eu não. Eu parava.
Na esquina da dor, teu rastro sumia,
levando meu riso, minha melodia.

Eu beijei o adeus sem saber que era o fim,
imaginando retorno onde só havia fim.
E hoje entendo: o pior adeus
é aquele que vem...
com um beijo que não disse nada,
mas levou tudo.

Inserida por JhonzinAP

⁠Não importa o quê vier,
sempre escolho ficar
em nome da floresta nas veias,
do ar que se respira,
das águas que se bebe e banha,
em defesa da vida
com os dois pés na terra
mesmo virados
para trás: sou Curupira
indo adiante e para cima
sempre de quem merece,
desrespeita e desacredita.

Inserida por anna_flavia_schmitt

UM PONTO
Quando chegou ao ponto final chorei.
Chorei não porque a história havia acabado.
Mas porque na minha agonia, acreditei
Que o presente é eterno, e nele fui enterrado.
Tornei-me mais um na convenção dos desgraçados,
sem sentido, razão , sonhos, projetos ou motivação
Um corpo anônimo nas ruas, e o inferno na imaginação
A tortura na alma que aconteceu no meu passado
Permanece hoje’inda. Meu destino está selado por esse mal
Como a vida vale pouco, tudo isso, toda essa dor por um simples
ponto final(.)

Inserida por oriebirsocram

As religiões não vêm até a nós em forma de amor, mas antes de tudo como lei. Surge da ameaça: quem desobedecer a ordem, será preso, torturado e morto. Maquiavel se baseou nesse principio para aconselhar o Príncipe: é melhor ser temido do que amado, uma vez que o medo dura mais que o amor.
O que mostra bem isso são as orações, as rezas, que são suplicas, rogas; os louvores de amor, que tem como pano de fundo, o terror.

Inserida por oriebirsocram

Se a ciência descobrisse um meio que fizesse que as pessoas não mais morressem, isso resultaria, num certo tempo, que ninguém mais poderia nascer. Pois o planeta não suportaria tamanha superpopulação. Vocês aceitariam a imortalidade se assim o fosse?
O tempo é um jogo, que cada um pega um pedaço com os olhos fechados, assim, uns pegam um pedaço maior; outros, menor. Mas é um jogo de azar, porque no final, todos perdem para entrar novos jogadores.

Inserida por oriebirsocram

⁠Quando te chamei, ansiava por algo
que me era precioso: o nada.
Não pensava na sua voz, no seu corpo,
o brilho do seu olhar, queria o nada.
Não queria seu amor, sua alegria ou
sua tristeza, seu riso ou seu choro.
Somente o nada.
Não pensava na sua alma ou na minha.
Queria sua presença somente para nada.
Precisava de você apenas por você.
Poderia ser no nada, eu não me importaria.
Naquele momento só tinha um pensamento:
Você. Por quê? Não sei, era para nada.
Não queria minhas desculpas nem ouvir suas desculpas.
Era o seu nome na minha cabeça e mais nada.
Como posso dizer por que te procurava?
Se eu queria você sem motivo
Se não consigo dizer o que era sentido
e qual era o sentido, não consigo dizer
Então cheguei à conclusão que esse nada
em você é mais que tudo e mais que todos.

Inserida por oriebirsocram

⁠Me perdoa por não estar bem.
Achei que era forte… mas me perdi nos meus próprios dias difíceis.
Só queria ter feito tudo melhor.

Me afoguei nas preocupações,
e deixei de ser aquele homem que brilha nos teus olhos.

Voltei pra casa de mãos vazias e coração frio,
tentando me aquecer no calor do teu sorriso,
mesmo que fosse só pela tela do celular.

Mas o sol nasce…
e com ele, nasce também a esperança
de um novo dia.

Um dia em que eu consiga esquecer a dor,
e ser só aquele homem
que você um dia sonhou ter ao lado.

Desculpa se sangrei…
Tentei esconder a dor,
mas ela transbordou pelos olhos
e manchou os dias com silêncios.

Sigo devagar…
Às vezes paro,
respiro,
e busco paz em pequenas doses.

Só quero viver o agora…
e se for contigo,
melhor ainda.

Inserida por Fhayon

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