Nao Chega aos meus Pes
Não tome decisões motivadas por expectativas que você criou baseado em uma imagem que você faz de pessoas que você não conhece, é provável que ela não note o seu agir nem o seu sentir.
O pior cego não é aquele que tem olhos e não vê, mas sim aquele que mesmo tendo olhos enxerga com os olhos dos outros, isso é pior do que não ver.
Igualmente àquele que mesmo tendo um cérebro pensa com a cabeça dos outros e aceita conclusões de raciocínios alheios sem antes refletir. Ambos estão perdidos.
“Pois quem não é contra nós está a nosso favor”. Marcos 9:40
Se nós andamos juntos e você vir os meus erros e se calar, você está a favor, quem não é contra é a favor, não existe em cima do muro.
Se nós andamos juntos e você é indiferente aos meus erros, você não está preocupado com o meu bem estar e sim com a sua auto-imagem e sobre o que eu vou pensar de você se me reprovar, ou seja, você so se preocupa em ser aceito, tem medo de ser excluído do meu grupo, lá na frente quando eu abrir os meus olhos e enxergar a minha vaidade e ilusão vou lembrar que você estava ao meu lado o tempo todo e fingiu não ver as coisas que eu fazia.
Vou lembrar também que quando alguém falava com você sobre o assunto você dizia que errar é humano e nunca se importou em me auxiliar a corrigir as falhas do meu caráter, você preferiu ser elogiado e aceito por mim a me reprovar sobre minha conduta, pelo contrário, você reprovou os que me reprovaram. Você não foi uma pessoa amiga.
Jesus disse que quem não é contra nós está a nosso favor, logo você foi a favor de todos os meus erros, você me viu mentir, enganar, ser desonesto, seduzir, assediar, humilhar, falar mal de nossos irmãos e sempre disse que eu estava certo, ou então fingiu não ver e se calou, hoje eu vejo que aqueles que me reprovaram e se afastaram de mim por causa dos meus erros foram mais honestos comigo e que eu teria sido mais feliz se os tivesse ouvido.
Por isso eu te digo: “Se as pessoas que me seguem apoiam os meus erros, não servem para me seguir”.
Washington Pêpe
Em 05/08/2020
#amigodeverdade #amigosincero #discipulo #mestre
O que desconhecemos dita os rumos do que pensamos que conhecemos.
Não importa qual o nome que daremos, o inconsciente sempre tomará as decisões e o nosso ego encarregar-se-á de dar as justificativas.
Para dominar um povo não basta lhes tirar a liberdade de pensamento, mas também a liberdade de o expressar com palavras e a capacidade de se defender com as armas apropriadas. Eis o cenário para escravizar toda uma nação.
NA QUINTA ESTAÇÃO...
Livro: NÃO HÁ ARCO-IRIS NO MEU PORÃO.
Autor: Escritor:Marcelo Caetano Monteiro .
A chuva não caía — ela tocava.
E cada gota era uma nota.
Cada nota, um passo de Camille no silêncio do mundo.
A música não vinha de fora: ela nascia da própria água que se desfazia no ar, tocando vidraças com um compasso que parecia ensaiado por um maestro ausente. Mas eu sabia — era ela.
A chuva era a música.
Não se podia distinguir quando o som virava líquido ou quando o líquido virava lembrança.
A canção se dissolvia em gotas finas e melancólicas, e cada uma delas trazia uma sílaba do teu nome, Camille, como se o céu sussurrasse teu rastro.
E eu, ali, imóvel, encharcado de ti.
Tudo vibrava em uma mesma frequência: os pingos, as cordas invisíveis do violino que eu jamais vira, a harmonia do teu perfume — absinto e jasmim — que emergia do asfalto molhado como se a cidade também te procurasse.
Não era nostalgia.
Era possessão.
Aquela música que chovia estava viva, e era tua.
E pela primeira vez compreendi o que é uma presença não ser corpórea, mas sonora. Camille não veio. Camille aconteceu.
Como se a tua existência tivesse sido reduzida a uma partitura de água, tocada pelas nuvens, naquela quinta estação onde só nós dois existimos — tu, dispersa em som e chuva... eu, diluído em espera.
E toda vez que chove assim, ainda que ninguém perceba, a mesma melodia volta.
A mesma. Sempre a mesma.
Como se a quinta estação não tivesse acabado —
ou como se eu nunca tivesse saído dela.
Recolhimento de Camille
Então ela surgiu.
Não com passos. Não com palavras.
Mas com um sorriso.
Um sorriso em delírio, feito de algo que o mundo desaprendeu:
viver sem saber que se vive.
Ser por inteiro sem a obsessão de se compreender.
Camille, ali, diante de mim — e ainda assim inatingível — era o retrato vivo daquilo que a humanidade perdeu quando começou a pensar demais.
Ela sorria como se o sorriso não lhe fosse emprestado pela razão.
Sorria porque o coração dela não sabia fazer outra coisa senão dançar com a música invisível da existência.
E era ali, na chuva já quase cessa, que eu compreendia:
Camille não se dava conta de que vivia.
E por isso vivia mais do que qualquer outro ser.
Se existiam partituras, haviam sido abandonadas.
Porque a melodia dela era espontânea.
Porque a música que ela era dispensava pauta, regência ou intenção.
Camille era um som antes de ser um nome.
Era um momento antes de ser uma história.
E talvez seja por isso que nenhum sofrimento a tocava como a nós.
Porque só sofre profundamente quem se vê como personagem.
E Camille...
Camille era o próprio enredo sem precisar de roteiro.
Observei-a por um longo instante —
recolhi sua imagem não com os olhos,
mas com o que resta de fé em mim no que ainda é sagrado.
Naquela quinta estação, eu soube:
todo ser humano deveria ser assim.
O amor é lindo, mas às vezes nos causa medo. Ah, mas se causa medo não é amor?! Sim, é amor, mas o amor dá medo por não querer ser magoado, por sempre nos dar demais e não ser o suficiente... e acaba nos dando medo de amar!
Talvez a culpa seja minha. Talvez eu tenha te levado a acreditar que era fácil quando não era. Talvez eu tenha te feito pensar que meus momentos mais marcantes começavam na linha de lance livre, e não na academia. Talvez eu tenha te feito pensar que cada arremesso que eu dava era decisivo. Que meu jogo era construído com flash, e não com fogo. Talvez seja minha culpa que você não tenha percebido que o fracasso me dava força; que minha dor era minha motivação. Talvez eu tenha te levado a acreditar que o basquete era um presente de Deus, e não algo pelo qual eu trabalhei todos os dias da minha vida. Talvez eu tenha destruído o jogo. Ou talvez você esteja apenas dando desculpas.
É óbvio que toda doença mental tem uma instância neurológica, mas isso não diz nada sobre a sua causa. Se é verdade que a depressão é constituída por baixos níveis de serotonina, o que ainda resta a ser explicado são as razões pelas quais indivíduos em específico apresentam tais níveis, o que requereria uma explicação político-social.
Esta experiência de um sistema que não responde, que é impessoal, sem centro, abstrato e fragmentário, é a experiência mais próxima de um encontro com a estupidez artificial do capital em si mesmo.
Quem tem Jesus no coração pode até ver as nuvens escuras e ouvir os ventos fortes, mas não se desespera. A presença d’Ele acalma o coração, traz paz em meio ao caos e força nos dias difíceis. As tempestades vêm, mas não abalam quem está firme na rocha.
Não há nada que seja feito para Deus em vão, tudo está guardado na nuvem e em breve choverá sobre a sua vida.
Entre o ESPAÇO-TEMPO me apaixonei foi em segundos,
só que ela não brilhava como a LUA...
Você não era minha vida era meu MUNDO,
E minha ÓRBITA se afastou da sua.
Sabe aquele momento que eu te encaro e nem pisco? é para não perder milissegundos do teu lindo sorriso.
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