Não Amo pela Metade
Quão tolo seria se tao fácil assim te deixasse partir
Levando contigo metade de mim
Quão tolo seria deixa-la por ai
Ao vento sem saber que rumo irá seguir
enfim
De tolice já basta
Pelo menos pra mim
Ser feliz sozinho é a melhor maneira de escolher sua cara-metade. Se aprende entre necessidade e a felicidade.
Quando passos nos separam, eu ando metade do caminho, você anda outra metade. Se procurar sozinho corro o risco de não te encontrar.
No meio da nada, existe o meio;
O meio é a metade de tudo que se pode dividir
Em meio a tanta sujeira politica humana
Fico com o inicio do começo de uma nova era, que não é agora
O Nada com seu meio, mas também com o inicio e fim
Então deixarei de ser nulo...
Não a meio que mude minha opinião de que hoje o nulo é a saída
Só consigo ver nas intenções fins, confins, enfins
Inicio, meio e fim não combina com as intenções politicas, que são inertes
Politicos sujos, o câncer do mundo
Preciso voltar acreditar no inicio, meio e fim...
Um dia quem sabe volto a confiar nos homens de terno e gravata
Mas não hoje!!!
Nenê Policia ....Eu voto nulo
Menos do que merecemos teríamos,se nos deixamos levar pela metade, daquilo que realmente valemos. (taw ranon)
À custa do seu reflexo nas margens do espelho dos olhos alheios
Vivendo...
Metade do olho redondo aflito nas gotas da chuva refletido.
E sendo, estando... no rastejar da vida.
Quem dera pudesse ser mais que uma cápsula, querida.
Ser mais que um vulto no tempo.
Teus olhos, teus olhos lívidos e flácidos!
Templo dos meus tormentos,
Calabouço das feridas,
Ou, simplesmente, ferro em brasa.
Mais só em mim
Que a outros nada transfere tua infeliz melancolia.
Só a mim espanta seus espasmos, seu assombroso desejo de não ser.
Só meus olhos nos teus refletem e.
Desce do precipício da vã melancolia
Trás a alma ao corpo e fia o resto, sem pretéritos imperfeitos.
As caras perguntarão:
É tua essa frieza?!
São sabem que dorme nas correntezas. Pedra da feroz cachoeira.
No âmago treme de frio pelo vazio dos corpos. Pela cor opaca das nuvens.
Abraço-te a mim, abraço.
Os braços colados. Dispersos...
Cedo ao movimento das ondas da cachoeira.
Abraço o reflexo das ondas.
Metade da minha inteligência absorveu a metade do meu desconhecimento, as outras metades de ambas, confrontam-se diariamente na progressão da minha existência.
Finalmente eu consegui ficar a metade do dia sem pensar em você, Ja é um bom começo pra conseguir te esquecer...
Sem partir ao meio eu partir sem ter a outra metade, logo a tarde descansava a verdade pois não tinha a quem contar, entreguei os velhos planos ao passado e renovei o estoque sem marasmo ou preguiça que viesse acumular. Tardei em maldar a vida, submergir sobre a fantasia e a estadia da antiga forma de pensar.
Nos fones musicas sessentistas que continuam a me encantar,
tentei achar aquilo que procurava e só de raiva continuo sem encontrar, não seja assim tão difícil, as vezes acho impossível e outras tão farto que me passo em não enxergar.
Sou eu mal zelado do meu sorriso torto, cabelo por cortar, barba por fazer, roupas surradas e coração remendado, cicatrizado e um pouco mais frágil que antes. Não são os olhos, nem a boca vermelha, nem a confusão dos cabelos e o por do sol, nem a intensidade, tão pouco a sinceridade que compunha o que restou. É só lembrança boa, daquela que se conta com veemência, brilho nos olhos e experiência. Quem dera eu fosse ajuizado, talvez, todavia, entretanto fosse um pouco mais antenado e esperto administrador do acaso, fazendo com que meu fado fosse apenas câimbra na língua e mordida nos lábios.
Se está difícil encontrar a sua metade da laranja...
Faça o seguinte: corte um limão adicione pinga e seja feliz com a sua caipirinha!!
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