Não Acredita em Conto de Fadas
Ainda não me descobri.Nesse dia em que eu me achar,conto pra você também,e quem mais aparecer.Encontrei os meus cachorros.Perdi meus pais.Fiquei só com a mulher e eles.3 meninos e uma menina.Os filhos de 4 patas nunca traem a gente.E nunca nos abandonam.Todos os cães foram adotados.Ainda bem que a mulher ama todos, especialmente a menina Nina.
De ontem para cá uma hora sequer não pude parar, em ti não consigo ficar sem pensar conto as horas para em teus olhos poder olhar tua boca poder beijar em teus braços poder estar, não pude um dia imaginar que algo tão simples poderia me deixar,de segundos a horas em você sempre pensar, quero te falar tenha essa certeza que eu vou até meus últimos dias te amar,minha princesa é com você que eu quero estar e poder te dizer todo dia,como é muito bom te amar.
“Trabalho em uma escola que despreza peremptoriamente a educação, visto que sequer tenho ou conto com qualquer mínimo apoio para seguir meus desígnios universitários. Faço tenra ideia, ainda que ínfima, sendo eu professor simplesmente não há nenhum suporte aos meus estudos; o que se dizer então quanto aos alunos tão indefesos intelectualmente, inermes cognitivamente e tão vulneráveis financeiramente? Definitivamente, estão alijados à sua própria sorte.”
Conto meus cacos ,junto meus pedaços...e me refaço..sorriso, sim eu sorrio! Porque pra mim amanhã haverá de ser outro dia.... meu choro hoje me liberta... me tira da gaiola, da prisão do meu egoísmo... eu renasço a cada dia como se fosse o último e agradeço a oportunidade de poder fazer tudo diferente denovo... é assim a vida é um recomeço...cada novo dia uma nova chance de fazer tudo diferente!!!
Parece forçado eu sei, mas eu tento fazer as pessoas se sentirem bem. Eu conto histórias, falo coisa com coisa pra pessoa da risada e esquecer os problemas, minha forma de mostrar carinho é xingando, dou uma super atenção e no que eu puder eu ajudo! Trato todos bem e não vejo maldade em ninguém. É sobre aquilo "A Gente colhe o que planta"
O conto do brasileiro --- bravo povo que na seca ergue as mãos ao céu pedindo água ,que na fome procura o xique xique para matar a fome ,na doença a erva para amenizar sua dor que pra apender conta o eito de cana cortada e as enchadas dadas a terra ,que na desolação se ajoelha e pede a Deus que amenise seu fardo que na cidade grande revira o lixo para achar algo que lhe vala para sustentar seus filhos há brasileiro pessoas que no mundo não são vistas por elas mas visadas pelo territorio que tem , povo inteligente que sempre se renova pra empreender , povo que planta trigo e recebe como o feno este é o brasileiro povo humilde e espontaneo que ri e chora e que sonha com um país que o intenda ,respeite e lhe conceda seus sonhos .
Fale sobre e acima. Pense em existir, exista. Um conto, pouco e nada mais. O que vale, enfim, aqui ou não. Amanhã, hoje, agora, se não, somos quem somos e assim tudo apenas persiste ou anda. A ideia, o momento, uma percepção, o estreito do existir, em uma ou mais existências... Ah, divagamos em devaneios, sofremos em paz, temos paz, quando sôfregos. Viver é um estado, uma catalepsia em versos ao instante, instantes, em frames, pequenos vazios, grandes espaços ocupados, preenchidos, cheios do existir e resistir, assim a existência persiste e recomeça.... vamos juntos, somos um, somos muitos, sozinhos, tolos, todos, gratos, somos eternos em tudo, somos aprendizes...
"Não, esse mundo não é um conto alegre e tudo tende, inevitavelmente, a acabar da pior maneira possível. Só o que nos resta é seguir, seja como for, enfrentando os monstros das profundezas de nossa mente exausta e os monstros que vagam por esse mundo insano, vivendo um dia que parece mil anos, um caos, um inferno, uma falsa esperança de cada vez".
Estou sempre correndo atrás do impossível, daquilo que ninguém mais vê, dos desafios que não conto a ninguém, das batalhas que travo sozinho e das guerras que só eu posso vencer. Em cada passo, busco a essência da superação, mesmo quando o caminho parece sombrio e solitário. É nesse percurso que encontro minha força, moldando cada derrota em aprendizado e cada vitória em coragem. Afinal, são essas lutas invisíveis que definem quem sou e me impulsionam a seguir adiante.
Diante de ti, mergulho na profundez do teu olhar, o qual é muito vívido e sereno, admiro cada contorno da tua face, a vitalidade das tuas cores, os teus lindos cabelos e outros detalhes do teu ser, és uma mulher de bastante expressividade, assim, por alguns instantes, ocorre uma conversa sem palavras, de muita verdade, entre a tua existência e os meus sentimentos revestidos de vivacidade no sofá dos meus pensamentos.
Salve pra você que ‘trampa’e estuda, já tá separado o que é seu - não cai no conto que o crime compensa, quem caiu nessa tá preso ou morreu; ese falta dinheiro, falta escola, saúde e preparação; esobra o quê? Raiva, ódio e arma na mão? Evocê tem a cara de pau de dizer que armamento é a solução? Brasil, um país de todos, todos carentes de educação.
Vou escrever um conto; ando sem inspiração, mas tenho o mar e todos os seus mistérios; toda essa coisa grandiosa e o que inventam; as sereias, os tesouros, as ilhas misteriosas, os mundos perdidos... Vou escrever um conto... eu invento um amor; uma grande paixão... algo digno de Shakespeare; alguém que renunciou a não sei o que e se entregou de corpo e alma e me espera não sei onde... vou falar desse amor, olharemos o arco-íris e a neblina primaveril acinzentando a lagoa e o corcovado. toda a melancolia dos anos dourados que repousa no passado, mas nos incomoda como uma farpa entre a unha e a carne. Vou escrever um conto... eu invento um álien meio ianque, meio soteropolitano, dançando despido na calçada de Copacabana; lembrando o hit do Caetano, ''sem lenço sem documento"; dançando um axé, um xaxado, um samba-rock... qualquer coisa entre a preguiça baiana e a esquisitice americana. Vou escrever um conto sobre amores inesquecíveis, paixões impossíveis; gente que se jogou da ponte, se revolve nas águas e seus espíritos perambulam nas praias em noites de lua cheia... quem pode entender o amor? Vou escrever um conto sobre o que não conto pra ninguém, esse pavor, esse momento delicado, que expande o pânico com o terror de chacinas e ameaça eminente que nos torna refém de milícias e nos tortura com funk de apologia à droga, à prostituição e à violência. Toda essa violência propriamente dita e a violência estarrecedora da corrupção que nos venda à qualquer possibilidade de uma luz no fim desse túnel.
Você já é a melhor parte de mim. Eu conto os minutos pra te reencontrar... E quando esse dia chegar... Ah será só eu e você. Ficaremos juntos pra sempre e nada irá nos separar, pois um amor assim como o nosso, tão grande e verdadeiro que sentimos, é tão nosso que não se acaba. Obrigado por entrar na minha vida mesmo sem pedir. Eu te amo sem explicação.
Não era pra ser uma verdade, era mera fantasia, sonhar em todas as utopias existentes, porém acreditando que todas fossem reais, só que o que era para continuar em fabulas foi se tornando real, o personagem já não fazia mais parte de uma história em quadrinhos ou um conto, o personagem agora ganhou forma real, tem sentimentos, tem planos, tem sonhos, tem objetivos, o personagem agora se alimente, sente fome, sede, não só sede de água, sente sede de amar, de se sentir amado. Se apaixona toda vez que vê uma figura humana semelhante aos celestiais anjos. É, acho que o irreal virou real, que o menino virou um homem e que, o Peter não é mais Pan.
Entender o tempo das pessoas e aceitar o que de bom elas podem oferecer também é uma forma de respeitar, acredito que precisamos entender as limitações e a subjetividade de cada um. Como é necessária a diversidade! Porém nem sempre a aceitamos. E na minha verdade penso que preconceito, egoísmo, arrogância e prepotência são males enormes da humanidade.
Levantaram-se e saíram abraçados. Quatro anos já se passara de uma relação perto e longe, um amor distinto, um amor que já foi vivido em outra vida, um amor que vai ser para a eternidade. Por opção dos dois, pela família e pela profissão, talvez por eles mesmos por achar que esta maneira de amar e conviver eram a mais segura para manter o amor entre eles.
Quando chegávamos ao bar ele era todo alegria com a gente, já tinha um café fresco, bolo de fubá, queijo branco e três fichas para a mesa da sinuca porque na realidade um dos motivos principais era eu e meu amigo paulista disputar umas partidas. E tudo regado a canto de canário da terra que vinha do outro lado da rua onde um bando comia canjiquinha de milho. Nós durante o ano disputávamos uma menor de três toda semana e ao passar dos meses não havia vitorioso o importante era subir a serra e brincar e respirar ar puro.
Certa vez um homem foi a uma feira para comprar uma maçã , pois estava com muita desejo de comer uma ,após comprar ele pensou consigo mesmo:"irei esperar o máximo de tempo possível sem come-la" assim quando finalmente a comer ela terá o melhor sabor ,o homem deixou a maçã em cima da mesa e esperou ,passavam minutos,horas,dias sem que ele se quer tocasse na maçã,mas pensou consigo "Ainda posso esperar um pouco mais" por fim; dias depois , ap óstanto tempo de espera ele finalmente decide comer a maçã ,mas a maçã já havia apodrecido e o sabor que ele achava que acreditava que séria ainda melhor se ele esperasse já havia sido devorado pelos vermes e já não existia mais.
Uma voz dentro de sua alma ecoava um grito de socorro, e de novo ela se sentiu sozinha, sentada à beira daquele abismo. Haviam rosto de todos os tipos, mas ninguém a ouvia. Ela parou por um instante, assustada, e começou a ouvir sua respiração ofegante. — “É só mais um dia” — gritava com ela mesma. Acostumada com aquela dor costumeira, ela levantou-se enxugando suas lágrimas como sempre fazia, era como se já fizesse parte da sua rotina. Engoliu seco. Àquela voz mais uma vez foi silenciada pelo absurdo. Ela sentia medo, mas, no fundo, ela sabia que precisava fugir dali. Com passos lentos e ainda muito assombrada, ela caminhou até a pia do banheiro para lavar o desespero que avistava em sua face. “Ninguém precisava saber o que havia acontecido ali”, ela pensou. Ao levantar à cabeça para se olhar no espelho, ela enxergou uma figura muito familiar: uma sombra, muito aflita e abatida. Ela não se conteve e de novo se afundou em lágrimas agarrando o tecido de sua camisa florida já manchada do sangue que escorria de seus lábios. Uma ferida acabara de ser rasgada no mais profundo de sua alma e doía mais que a dor física que ela sentia naquele instante. Abaixou-se colocando três dedos na garganta para tentar aliviar a sua ânsia, mas nada saiu. “À sua morte estaria chegando? ”. Pensou por um instante. Balançou a cabeça para afastar aquele pensamento medonho e observou as paredes cinza à sua volta que na sua cabeça parecia dançar. Ficou perplexa querendo entender como que ainda continuava ali, sozinha jogada aos prantos. Soluçava. Ela não tinha muita certeza do que fazer. À feição de seu rosto mudara e agora ela não parecia mais ter medo. Ela suspirou um ar de culpa que parecia não a pertencer e foi se arrastando com confiança até uma porta branca que avistava em sua direção. Um suor frio congelava à sua pele. Ela fechou os olhos para afastar aquele sentimento de medo que parecia voltar ao seu interior deixando uma última lágrima cair. Cerrou os punhos com muita raiva e continuou a se arrastar pelo chão. Estaria próxima do fim? Pensou com clareza. Um caminho de sangue se estendia à medida que ela se aproximava da porta. Uma leve intuição de esperança tomou conta do seu interior dando lhe uma impressão de alívio, e a única coisa que ecoava agora era o som de sua respiração ofegante. Semicerrou os olhos por um instante para conter uma lágrima e respirou fundo para não precisar gritar. Ela já estava cansada e os efeitos colaterais de suas dores a deixava cada vez mais fraca para finalmente sair dali. Uma memória de sua infância tomou conta de sua mente. Agora ela tinha medo, tristeza, raiva, angustia, e uma vontade maior ainda de se libertar. O que havia acontecido no passado se repetia? Uma força maior se criou dentro dela e já não importava mais o que acontecesse. Àquela lembrança a despertou algo que ela jamais imaginou que teria algum dia: a coragem pra enfrentar seus próprios pesadelos. Finalmente ela girou a maçaneta da porta. Seu corpo, que agora se mantinha em pé, corria em direção ao que poderia ser a luz no fim do túnel. O grito de socorro finalmente foi dado pela sua insegurança. Parecia que seu coração ia explodir no peito à medida que ela se distanciava dali. O medo que havia sido enraizada dentro de si durante anos de repente transformou-se em esperança. Ela sabia que não era a única que precisava se libertar, assim como também sabia que outros lugares haveriam corpos ecoando um grito de socorro onde ninguém mais podia ouvir.
O urso entra numa caverna e hiberna, digerindo as experiências que vivenciou. Ele se reconecta com a Mãe Terra, numa introspecção intensa, para depois ressurgir na primavera da alma, num renascimento, quando tudo está brotando novamente. Nesse período nada do que está lá fora importa, apenas o refazimento, o ato de pensar sobre as atitudes tomadas, acreditando que as respostas estão dentro de nós mesmos.
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