Namorar Liberdade
Liberdade e ter a possibilidade de escolher, se apegar à aquilo que você escolheu e ficar enquanto quiser.
A verdadeira amizade e o verdadeiro amor esta baseado na liberdade e livre arbítrio das pessoas amadas.
“O debate entre calvinismo e arminianismo não tem sua ênfase na liberdade, mas na bondade de Deus. O arminiano defende, em primeiro lugar, não a liberdade humana, mas a bondade divina, que o calvinista parece afogar em nome da soberania”
mais uma vez se faz guerra
aonde está o amor dos homens,
a liberdade tem preço,
um pedaço de terra tem preço.
a alma de um homem tem preço
a bondade e o amor de um inocente não tem preço,
viver num mundo sem algum conflito não é real
pois a evolução está cheia de conflitos e afirmações...
sendo bem o mal um fato da historia.
(...)
Enquanto poeta Alvaro Giesta, a liberdade da palavra, no uso poético que lhe é dada, permite-lhe, em O Retorno ao Princípio, filosofar acerca da morte. A morte, que é a garantia da ordem no mundo dos homens, que é o que concede o diálogo, pois, no mundo humano adquire-se a vida através da morte. Só, assim, a vida tem sentido.
A linguagem poética, neste caso na enfatização da morte pela palavra, não procura uma finalidade, uma explicação, não procura atingir algo, atingir um fim - isto, é para as religiões e seitas. Na linguagem poética a palavra não morre. A palavra, se morre, é para dar vida à palavra nova porque "a palavra é a vida dessa morte", como nos diz o filósofo Maurice Blanchot e o poeta Alvaro Giesta, num dos poemas iniciais de O Retorno ao Princípio.
A linguagem poética, neste caso na enfatização da morte pela palavra, não procura uma finalidade, uma explicação, não procura atingir algo, atingir um fim - isto, é para as religiões e seitas. Na linguagem poética a palavra não morre. A palavra, se morre, é para dar vida à palavra nova porque "a palavra é a vida dessa morte", como nos diz o filósofo Maurice Blanchot e o poeta Alvaro Giesta, num dos poemas iniciais de O Retorno ao Princípio.
(...)"
do posfácio ao livro O Retorno ao Princípio, de Alvaro Giesta
Amor: Carinho, respeito, atenção, confiança, liberdade
Paixão: Carinho, respeito, atenção, desconfiança, possessividade.
Cuidado nos momentos de distingui-los.
Amor: Alegria
Paixão: Sofrimento
Não seja uma esposa frustrada.
Viva sua independência, sua liberdade, o seu espaço antes de cair. Sim namorar é cair em um novo estilo de vida, é despencar em novos sonhos, novas preocupações, novos sorrisos e, também, novos problemas. Viva suas vontades, corra riscos, arrisque ser feliz. Viva como sempre sonhou viver, quando o cara certo chegar nada em você será problema, caso seja, será paciente para solucionar. Quando sentir-se apaixonada, envolvida e namorar tenha calma. Casamento te coloca em rotina, diminui o ritmo e inevitavelmente vai viver com mais diálogo, mais companhia e, por isso, cabe a escolha de encontrar o cara certo. Deslumbre o namoro a fundo, analise, pergunte, conheça, questione, procure, sinta que ele é o que você merece. Não viva mais ou menos e não encontre alguém mais ou menos. Água morna não serve nem pra chá, imagina um coração morno? Uma vida morna? Uma rotina sem graça? Viva uma vida no 80, pois 8 é um número muito baixo para alguém. Que seja intenso, verdadeiro, profundo e leal. Queira o bem, queira o amor, queira a paz que vem. Vem em forma de sorriso, de beijo, de carinho, mas vem. Não seja uma pessoa frustrada, escolha bem, viva bem, até a solidão é uma excelente companhia quando se aprende a ser feliz. Transborde-se, pois o futuro pertence a quem não desistir de amar.
Resistência para minha estética, que num perturbador grito de liberdade provocou minha atitude revelando minha identidade.
“Liberdade não é poder fazer o que quiser, liberdade é quando mesmo podendo fazer, nós não fazemos, se o resultado for prejudicial”.
(Sidney Pereira da Silva)
Teatro e liberdade
Sob um céu azul
a vida segue...
As pessoas caminham sem pressa
pelas ruas...
As crianças brincam distraídas
nas praças.
O espetáculo começa
e as cortinas
se abrem.
E tudo é alegria,
e tudo é calmaria,
até que se revela
a verdadeira trapaça
e a hipocrisia
que se esconde nos sorrisos,
nos abraços,
Enfim, no passar
constante
dos nossos dias.
Mas é que a liberdade me afaga os cabelos e me domina, e você nada mais é que minha prisão. Te deixar me fará completa. Compreender-me te tornará um sábio ou mais um poeta de coração partido.
Liberdade.
Abro a porta, me vejo sozinha. Posso ouvir os latidos do cão do vizinho. Entro devagar, estou cansada. Deixo minha bolsa no centro da mesa e penso em colocar apenas uma música, aquela música que me lembra de como eu era livre, leve….solta. Coloco no toca disco, relaxo, solto meus braços, não ligo pros vizinhos, pois estou sendo eu mesma. Empurro a mesa do centro, afasto o sofá, aumento o volume só mais um pouco, danço…como se não houvesse o amanhã, canto como se tudo fosse a última vez. Me deixo ir e aos poucos vejo que estou contagiada. Sorrio e pego me dizendo ”como é bom ser livre”.
Após um chá, ela estava perdida novamente!
Em folhas de solidão, que revelam somente a liberdade de encontrar um novo amor. Gostaria de chegar no final da sua história, uma nova melodia, mas ela espera…na vontade do destino, porque sabe que no final estarão juntos.
Vários capítulos já se foram, versos continuam sumindo…e indo pro passado.Fechando o seu último livro não terminado, percebe que sozinha não está, mas que sempre estará pensando nas pessoas que a amam de verdade.
"Liberdade de expressão é você poder expor sua opnião sem expor algo com difamação e calúnia. Já a injúria costuma ser usada quando alguém perde a paciência. Neste caso se ele não tem o critério de falar na sua cara, ao menos quando ele estiver bastante próximo, aproveite o gostinho de ver sua cara e diga: -Tudo bem Querido?!.”
—By Coelhinha
Eu queria ser leve como as asas de um passarinho, e sentir a liberdade de uma borboleta após sair do seu casulo. Às vezes a gente só quer se libertar e agarrar o mundo ao infinito. Talvez possa ser arriscado demais, mas talvez possa ser encantador. Novos mundos, novas descobertas e uma certeza: Viver.
