Namorar Liberdade
A liberdade mesmo, se instala nas coisas mais alcançáveis da vida, talvez por isso quase ninguém é livre.
O humano paradoxal.
Curto manifesto:
Quero exercer minha liberdade ao escolher a beleza que é ficar de boa, na mórbida companhia de tantas pessoas acolhedoras sedentárias.
Pelo direito de morrer de câncer nos ossos!
Pelo direito de envelhecer mais rápido!
Afinal, quem deseja viver em um mundo onde não há escadas rolantes o suficiente para todos?
Avante!, lutemos!!
mas antes, uma pausa para o lanche.
Quantos menos segredos tiveres mais livre serás!
é onde reside a liberdade, na ausência de segredos.
Para uns apenas uma medida, eu posso e você não, para outros é crime e para você apenas a liberdade garantida, amigo de verdade não julga, apóia e entende suas escolhas, julgue quando seu telhado for de titânio, mas se não for, limpe e cuide do vidro ele pode ficar opaco e o mundo pode não perceber o seu brilho.
O que temos para o café?
Sol, liberdade e esperança,
o que temos para o almoço?
sombra, água e arroto,
o que temos para o jantar?
Novela, estupidez e violência
Pois eu digo que ninguém, ninguém, merece a minha liberdade. E eu não abrirei mão de nada que for meu. Eu vou ser incrivelmente insana se assim me ocorrer a vida. E eu vou chegar aos lugares e dizer apenas o que gostaria de dizer, sem nunca, e repito, NUNCA, permitir que as gélidas e tristes almas me tirem do transe da loucura que me guia, me envolve e me ensina todas as coisas que os homens de bem jamais conseguiram me ensinar. E a vida segue me ajudando a cultivar todas as coisas que tentaram me tirar desde o berço, que mamãe desde sempre me falou que era errado, que era feio, que as pessoas olhariam para mim diferente. E hoje eu sei, ela estava muito certa. Mas mamãe e papai falharam em me ensinar a ser preocupada com essas coisas. Eu aprendi sem eles a ver a beleza do feio e o certo no errado, e a quando alguém me olhar com vergonha eu fazer eles verem em mim um espelho, um espelho refletindo seus podres e sujos espíritos decadentes e fedorentos. E as pessoas fogem de mim e se escondem quando eu passo na rua, porque elas temem, elas temem pois eu sou a verdade, eu sou a imagem da mais pura, verdadeira e bela essência humana, e saber que algo tão impuro como eu, pode na verdade ser tão divino, assusta-os como o próprio diabo. E eu rio, e à noite minha risada soa maléfica e ecoa em seus quartos, como se um anjo caído eu fosse, e agora sussurrasse em seus ouvidos para que façam todas as coisas do mundo, pois tudo é verdadeiro e puro. Tudo é santificado pois nascemos, e pecamos, e isso é o que somos. E eu os perdoo, então não devem temer. Eu estarei aqui quando o mundo lhes virar as costas, mas com a filosofia do diabo, os abraçarei enquanto rio de suas desgraçadas faces, mas sempre presente, pois somos senhores de um mesmo pecado.
Quero a liberdade sentindo a perfeição
Quero muito mais dentro do meu coração
Beirando e experimentando a paixão
Não podemos voar sem tirarmos os pés do chão;
Se vivo a verdadeira liberdade, podem me aprisionar de forma física, ainda estarei mais liberto do que nunca.
Não existe liberdade na solidão. Por mais que sejamos livres é preciso estar com alguém. A verdadeira liberdade acontece na relação e no respeito. O próprio Deus que é livre e soberano é trino! e quis se relacionar. Como é bom exercer essa liberdade plena no amor e na relação. Isso nos conforta, isso nos revela, isso nos faz crescer e sermos livres de fato e de direito.
Cercas físicas serão transpassadas. Muros serão derribados.
Liberdade é água natural num mundo de olhares desertos, luz num caminho cheio de buracos. Liberdade é poder ver a Lua e plantar sob sua benção, colher e comer sem coçar o bolso. É também, em essência, desnudar-se, elevar-se; derrubar a cerca em volta de si, enxugar esse excesso de racionalidade no peito que nos afoga em remorsos futuros. O coração é selvagem, instintivo, intuitivo, momentâneo, livre. Se assim não for, fere-se nas cercas, cria casca, vira pedra, morre por uma insuficiência 'amorística' que nós mesmos criamos.
Uma flor não pede permissão para nascer no asfalto. A borboleta voa efêmera e não teme a morte, porque em todo momento vive. Pois o contrário da Vida não é a morte, é o não amar.
Quem viveu a loucura do casulo, loucura enxerga no auto-aprisionar.
SEM RESTRIÇãO.
Quem ama não vê defeito
nem vive de ilusões
tem liberdade com respeito
e amor sem restrições
reconhece o que é direito
e aceita as opiniões.
O nosso senso de liberdade é moldado pelas interações com indivíduos, como também aos ambientes e às tarefas a que nos condicionamos.
Amo a liberdade, por isso, as coisas que eu amo, deixo-as livres... Afinal, se é bom, seria egoísmo ser exclusivamente para mim.
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