Nada sou
Não faço peso na terra, sou um nada, sou um verme, sou esquisitão. Porque que estou aqui ?
Eu não sou deste lugar!
De Nada Sou Sem o Sol Pra Mim Aquecer.
De Sou Sem A Lua a Noite Trazer.
Sou Eu o Mesmo e Nada Posso Fazer,
Apenas Só Sei Que Você Não
Soube Reconhecer o Tão Importante Que Fui Pra Você;].
Eu te quero, eu te tenho.
Vem cá meu amor, que sem você eu nada sou!
Sem você eu sou só mais uma mulher indefesa, uma mulher fraca.
Vem cá meu amor...
Você é tudo o que eu preciso em primeiro lugar e antes de tudo.
Vem cá: Amor Próprio!
Quem sou eu?!..
Eu sou tudo, e não sou nada...
Sou filho do Criador, que entre o riso
e a dor, vou seguindo minha estrada!.. ❤️
Deixar
Clama o coração fica,és
o meu bem maior, sem ti
nada sou.
Nada adianta, partes.
Como um pássaro, voas alto
e rápido.
Só o que resta é esperar
que voltes.
Atrás de ti, mesmo que o
meu coração queira, eu querer
não quero, e não vou.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Nada sou, por nada ser sei que existe um Deus que acima de todos é tudo que precisamos ter para sermos... Tudo é, mas nada sou sem Deus! 🍃🌻🙇
Na minha ignorância,tenho total Sapiência de que nada sou... porém tudo sou em minha essência e isto me basta.
sou mulher
rendada
ou bordada
sou tudo
ou quase nada
sou sereia
ou fada
sou armada
ou blindada
sou pé no chão
ou alada
sou a que briga
e a que agrada
sou a que (se) irrita
ou a pacificada
sou espirituosa
ou desalmada
sou de muita conversa
às vezes calada
sou ativa
e extremamente cansada
sou eu que jogo com a vida
e não dou a última cartada
sou um tanto agitada
e de amor cercada
sou livre
portanto muito cobrada
sou o que sou
e não uma coitada
sou o que quiser
e não obrigada
sou aprendiz
e bem ensinada
sou bem viva
e amanhã
posso ser velada!!!
Penso que nada sou. Pensou,que pensei que um dia, alguma coisa seria. Penso, que se continuar a pensar, logo deixo de pensar, e pensar,aquece nosso cérebro.
Mesmo sem ter diploma de nada
sou poeta, pensador e artista plástico.
Sou o que alguns chamam de autodidata.
Eu não sei de nada, e verdadeiramente nada sou. Não sei nem de onde eu vim, muito menos para onde vou. Quero mergulhar na ignorância, no mais rudimentar modo de viver, bom seria em meio aos animais, talvez como os índios, e assim até encerrar o meu viver.
Para quê saber muito, se nada posso fazer? Nem sequer um único segundo acrescentar em meu viver. Oh vida cruel, oh cárcere carnal, me basta, cada dia o seu mal.
