Musica Velha

Cerca de 7951 frases e pensamentos: Musica Velha

⁠Historia minha...
Somente minha....
Humilde casinha...
Velha....
Mas aconchegosa...
Essa é a história....
Que um dia vivi....
Apesar dos tropeços....
Encontrei-me com uma estrada....
Que nela pisei....
E pisando....
Fui caminhando....
Apesar dos ferimentos.....
Continuei esquecendo....
Todos os sofrimentos....
Trago uma recordação....
Dentro do meu coração.....
Que hoje....
Trago esse passado....
E penso....
Como eu era feliz e não sabia.....
Casinha dos meus 14 anos
De alegria e euforias....
Dos meus tempos de criança....
Nessa época....
Não tinha regra....
Tudo era lindo.....
E não tinha desenganos...
Na tábua.....
Ficou cravada....
Como Ferro quente....
E na alma marcou...
Que hoje existe em mim...
E jamais irei apagar...
A tábua já manchada pelo tempo...
Mas ainda legível....
E desse passado....
Jamais tenho magoa...
Essa saudade....
Bate tâo forte....
Que parece não ter mais fim...
Meus pais...
Cujo um deles...
Ja não tenho mais...
Que Deus pra sempre...
Para o céu levou...
Lar querido....
De você eu me lembro...
Era tâo bom...
Mas era também sofrido....
Só a saudade no peito....
Aqui restou....
Velha casinha
Da minha infância
Desde criança...
Que ali vivi....
Saudade da mocidade...
Lá no cerrado...
Cantos de pardais....
Faziam um eterno show.....
Nos grandes gramados...
E eu....
vou por aqui....
Lembrando de ti....
Não sei se ainda exsite....
No mesmo lugar....
Daqui me lembro...
Como se fosse agora....
Sei que terei....
Muitas moradas por ai...
Mas esse é o mundo....
Que temos que encarar....
Você aí....
E eu aqui....
Mas o tempo....
Jamais irá te te apagar...
O esquecido....
Ficou na tabua....
Mas tatuada...
Na memoria...
Ficarás por toda a vida....
E no formato desse poema...
Te trago uma canção....
Casinha velha....
Da minha infância te trago...
Só belas lembranças....

Autor :José Ricardo

Inserida por JoseRicardo7

⁠Certa vez; um homem que morava em uma casa velha se cansou por já está ali desde sua infância, e resolveu ir morar em um palácio. Lá descobriu que não havia alimentos. Retornando a sua velha propriedade, onde a lavoura era farta, descobriu que ela estava habitada por novas pessoas, e assim ele mendigou o resto de sua vida.

Cuidado com as escolhas que você faz, pode não haver retorno, e nem sempre o luxo tem a felicidade que aparenta ter.

Inserida por JSilva

A vida é um apeadeiro de memórias

A casa velha continua muito bela
Apesar dos anos que vai passado por ela
Paredes de pedra de cal já gasta
As árvores são versos que a terra
Escreve no céu e os pássaros fazem casa
Entre as memórias curtas de verão
Da casa velha poucas lembranças guardo
Mas sim dos fantasmas que oiço
E que nas suas caves ainda habitam
A vida é um apeadeiro de partidas e chegadas
Onde viajamos nos sonhos e regressarmos à realidade
É por a vida ser breve que agarro cada momento de felicidade

Inserida por Sentimentos-Poeticos

⁠Saudade

Velha amiga d’minha mente....
Somente tu não me fechas à porta.
Comigo estás sempre presente....
O quanto me does... Sequer importa

Inserida por antonio_souza_3

⁠Use uma vez do bom senso e da coragem!
Saia da velha ignorância e siga um novo caminho, onde lhe trará novos ensinamentos.
Enquanto permanecer pensativo sem ação, a atitude aguarda, deixando passar boas oportunidades.

Inserida por Duguerreiros

⁠Sempre falamos de Liberdade!
A nossa velha e Utopica liberdade...
E não sabemos, ou não aceitamos que ao nascer apesar de toda a Dor de "Mamãe", além de sua propriedade sobre nós, ela também nos destina ao tudo.
Portanto, finjo ser Livre como também ser Feliz, pois se eu entender que não o sou, morreria!
E ao contrário do que dizem, não corra atrás de nada; absolutamente atrás de Nada.

Inserida por dalainilton

Me tomas como velha companheira;

Se agarras a mim como parasita;

Suga do meu ser, a minha existência (e tenta levar contigo)

Me deixa pra baixo, me xinga, me bate, acaba comigo e...

Quem sou eu? Como sou eu sem ti? Há um eu onde não me abuses? Por que eu? Por que assim? Por que?

Sinto, ainda hoje, tu rastejando dentre minhas entranhas querendo sair;

Mistura de dor com desassossego que teima em habitar em mim;

Me causa ânsias, náuseas, vômitos, mas não se desprende (por que?)

Deixe-me sorrir e expor verdade, aparta-te de mim, voe para longe e me deixe

Deitado na cama eu espero, enquanto mal respiro, ajuda. [AJUDE-SE, AMIGO]

Inserida por exnassi

A velha palavra, gasta, forma
Uma agridoce e bela miragem,
Com os contornos duma poesia,
Para comunica-nos a verdade.

Inserida por areopagita

⁠Aquele bolo que falaram,
Nascido da velha forma mágica,
Ser de fubá cremoso,
De tão bom,
Tinha gosto de creme fuboso,

Inserida por Madasivi

⁠— Olá velha amiga. Seja bem vinda. Sente-se e fique a vontade, já que conseguiu arrombar a porta.
Digo que é um imenso desprazer sua presença, mas você já faz parte de mim. Costumo te manter afastada pra proteger meu bem estar, porém é inevitável sua volta.
Te rejeito, pois traz consigo meus medos, meus traumas, minha insegurança... Mas vamos, tome um pouco de café, enquanto me lembra de como meu mundo é pequeno e destrutivo.
Conte-me como foi ficar tanto tempo afastada e o quanto lutou pra conseguir me abalar ainda que só um pouco e hoje conseguir forças suficiente pra atropelar meu castelo de areia que construí com tanto cuidado.
Cante para mim suas canções melancólicas enquanto dilareça meu coração e embaraça meus pensamentos.
Não ligue pra minhas lágrimas, nem pras minhas mãos trêmulas e muito menos pra minhas frases incompletas, que falo enquanto sufoco com falta de ar.
Mas seja breve por favor, depois que concluir seu trabalho vá embora.
Não te demores muito. Pois estarei recolhendo meus cacos espalhados por todo o carpete, e pedaço por pedaço tentarei colocá-los de volta no lugar.
E então até eu terminar não retornes, velha amiga.
Não se preocupes, você sabe exatamente onde me encontrar, e se possível se perca pelo caminho e nunca mais volte.
E se um dia eu precisar de você, o que garanto que não vai acontecer, gritarei bem alto: —Volte amiga Ansiedade, sinto sua falta!!!

Inserida por In_finitys

⁠GENTE GRANDE

Em minha velha infância eu queria ser gente grande
Quando eu tinha tempo para olhar o céu
Quando ficava de bem com o amiguinho entrelaçando os dedos
Quando dormia cedo para chegar logo o dia seguinte
No tempo em que as águas da chuva levavam meus barquinhos de papel
No tempo em que subir em árvores era tão normal quanto um sorriso ao comer chocolate
Mal sabia eu...
Naquela época é que eu era grande.

Inserida por ElisBarroso

⁠Ves e Efes

Vida fadiga
Vacila fluxo
Voz frágil
Vazia fonte
Vaidosa flor
Verso fugaz
Velha ferida
Vão feitiço
Vulgar fusão
Veloz fogo
Vulcão fêmea
Viril fúria
Visceral fera
Vicio frívolo
Valente fútil
Vulcão finito

(Bia Pardini)

Inserida por bia_pardini

⁠⁠⁠Quem sou eu?

Um humano entre as vielas na Velha Calçada

A pequena Londres te recebe de braços abertos

Confesso que
Imaginei um coadjuvante para o novo longa metragem

The Walking Dead ressurreição na cidade sol nascente

Após longa prosa o desconhecido abriu seu coração

Seu moço perdi minha familia, vício droga e destruição

Da ferroviária para linha de ferro não tenho parada

Quem já foi craque no futebol um dia

Hoje o "craque" dominou, sem amigos longe dos amores

Sou "nômade", becos, rodoviária, albergues, mocó, praças, viaduto

Olhar perdido sem rumo um cachimbo na mão

Meu Deus, o saci Pererê está sem pito

O breu é seus misterio nas frias noite inverno

Nosso povo generoso muita esmola e um sopao

Viva o assistencialismo, ah sou solidária sorriso estampado na face

Os anjos assistidos, sonham com um futuro melhor

Viva os maus políticos da velha política nacional

O pé vermelho encantado com a cantata natal

'Noite feliz noite feliz o menino Deus nasceu"

Nas noites natalinas corpos cobertos com papelão enfeitam as marquizes da cidade.

16/08/2021.

Inserida por gilson_faria

⁠Os meus doces olhos lânguido

ficará pousados sobre o poente

naquela velha estradinha,

donde chegam e se vão as almas aventureiras...

Quem fica,

quem parte...

E que por alguns instantes de anos, horas imaginei avistar ao longe sua chegada...

O tão sonhado encontro naquela pequena praça,

disfarçando toda a nossa vontade em meio a pessoas estranhas que ali trafegavam...

A emoção, feito flor na pele,

exalava o odor único e incomparável,

o de nossos desejos...

Os meus olhos, então debulhado do que me transbordava o coração,

escorriam em lentidão, feito o orvalho da manhã,

gotas aveludadas e cristalinas.

Entre mãos e braços entrelaçados,

o seu corpo aconchegado ao meu corpo tão frágil e pequeno,

nos deixamos ali ficar como se todo o resto do mundo tivesse desaparecido da face da terra.

Aquele momento imaginado e tão esperado,

se fez como tanto sonhamos.

Já nem sei o que foi real ou ilusório,

e se todos os instantes idealizando um abraço seu no meu,

teria sido só loucura da minha cabeça...

Presa estou entre o que criei,

acreditei,

escrevi,

vivi,

senti,

e o que desconheço.

Você!



Rabiscando Palavras.

Inserida por Simoneh

⁠A velha norma não percebida é:
Todo o sistema errôneo por ser humano abrangeu sempre na punição.
Foi desde a "criação", porém imposta por humaninhos...
Acredito sempre numa norma evolutiva.
Acredito na norma EDUCATIVA!
Só está função precede a EVOLUÇÃO.
Já se pagou e paga-se um preço alto de mais por não se entender pra atender...

Inserida por dalainilton

Fragmento

Caminho pela velha rua da minha infância...
jà mudou de nome umas seis vezes,
a miséria continua a mesma.⁠

Inserida por lasana_lukata

⁠NEGO RASTILHO


Ali na velha figueira,

Quase no fundo da pampa

Repousa a velha estampa

Do negro santo milagreiro

Donde a canha, o palheiro

São regalos das promessa

E o fim da história empesa

Por mando de um entrevero



Ainda mocito o negro

Se fez solito no mundo

Nascera o pai já defunto

Jogado pelos galpão

GUACHO de pe no chão

Jogado pelas estancia

Era o retrato da herança

Dos tempo de escravidão



Mas era a desigualdade

Que amadrinhava o destino

Assim ainda franzino

Tomou o rumo da estrada

Bebendo nas madrugadas

Sem poso certo ou morada

Qualquer rancho era parada

Pra alma de um teatino



O destino lhe dera a destreza

Essas Cosas da natureza,

Que nascem do nosso lado

Abria qualquer candado

Assim feito magia

Depois desaparecia

Se embretando nos campos

Parceriando os pirilampos

O Quero-Quero e as tropilha



Conhecedor da fronteira

Dos bolicho, dos quilombos

Refugava ao primeiro tombo.

A nada queria mal

Oficio era braçal,

Vivia de changa e lida

Pra molde o palheiro, bebida

E alguma carne de sal...



Mas foi em 45

Naquele inverno tirano

O negro, índio paysano

Se topou com a guarnição

Não se sabe o motivo

Daquela rude investida

Que fez ceifar uma vida

No fogo do mosquetão

Ainda agonizando

Depois do ronco do tiro

Como um último suspiro

Recordou a sua vivencia

Cada canto da querência

Os anos a sua idade

E GRITOU LIBERDADE

Sem nunca pedir clemência!



Assim naquela noite

Sem velório, vestimenta

Em meio a toda tormenta

Se deu o sepultamento

Sem despedida, lamento

Solito tal qual destino

Uma cova, nem um sino

Nem oração, nem adeus.





Hoje em nova morada

Debaixo de uma figueira

No limite da fronteira

Onde a geada chega primeiro

Fumo cachaça, dinheiro

Regalo do prometido

De quem foi atendido

Pelo Rastilho milagreiro.


-
Renato Jaguarão∴

Inserida por RenatoJaguarao

Irmãos de Glória

⁠Hoje vou contar uma velha história
De jovens amigos da pré-escola.
Quando pequenos brincaram juntos
Dividiram até pão com presunto.

Depois de um tempo se distanciaram
Mas então se reencontraram
Selaram um acordo pra valer
Unidos para sempre,pode crer

Os Dias difíceis sempre virão,
Memórias nossas que ficarão.
Ficou para sempre em minha memória
Jovens amigos nascidos pra glória.
Apenas jovens que só queriam entender
Porque tão reprimidos tinham que ser.
Tudo que buscavam era algo pra fazer
que não ferisse a si mesmo,eu ou você

Inserida por Franazzi

⁠Me resta ter destreza pra quando morrer deixar a luz acesa
Bem mais que resgate, é deixar a velha chama acesa
Toda força ancestral pondo a prova nosso discurso
E se pensar se vale o custo, já era, já mudou o curso
Por isso, firme o ponto, cante pelo sangue que derramei
Infinitas vezes a fúria negra ressuscita outra vez

Inserida por pensador

⁠Quando for cantar a sua felicidade, cante baixinho - porque a inveja é velha, mas não é surda.

LuDarpano

Inserida por vera_darpano

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