Musica Velha
Mais um dia começa, o sol já jorrando felicidade, iluminando aquela velha macieira, onde que por tantas vezes passei tardes brincando, imaginando, ou lendo. Aquelas tardes banhadas de ânimo, de amor, de entusiasmo e de alegria. Eu me lembro, me lembro muito bem quanto tempo passei naquela macieira, sentada na relva macia, sentindo o cheiro das flores e deliciando-me com os cantos dos pássaros, também me lembro daqueles dias ruins, daqueles dias chatos, onde a tristeza invadia meu ser, quantas tardes passei naquele aconchego da sombra da minha árvore, parece até bobo dizer, mas aquele lugar tinha algo mágico, algo muito bom, algo que me tranquilizava e reconfortava meu coração. Nunca mostrei este lugar para ninguém, não é egoísmo, mas certas pessoas não conseguiriam compreender toda a complexidade desse lugar tão mágico, tão maravilhoso, tão encantado.
Pensava que para as coisas acontecerem do jeito que eu sonhava, bastava só eu ficar mais velha. Mas, hoje, no meu futuro sonhado no passado, as coisas não são tão iguais. Percebi que meus sonhos são diferentes, não na sua essência, mas, no seu contexto. Quando o tempo passa e aprendemos que contos de fada não são como nas histórias, criamos perspectivas diferentes. Vamos moldando nossos desejos de acordo com o que vamos considerando realmente de valor. E hoje eu realmente desejo que eu nunca deixe de sonhar a cada vez que realizo uma parte dos meus sonhos.
Quanto mais observo o tráfego de Vila Velha mais tenho certeza que o capacete foi criado para proteger o antebraço e o cotovelo.
Estou mais velha. Estou mais chata. Sem tolerância, sem paciência - coisa que nunca tive -. Não ando suportando lugar apertado e musica alta, e olha que rotineiramente ia pra balada. Não bebo mais vinho vagabundo, e olha que já fiquei estirada pelas ruas bebendo drinques baratos. Não quero ter que ouvir reclamações de amigas que estão tristes porque não entram em um jeans 38, e olha que já chorei por não entrar em uma roupa. Não quero pés apertados, e olha que calçava um número á menos do tamanho dos meus pés. Há quem diga que estou moribunda. Mas quer saber? Nunca me senti tão livre!
Chega de viver aquela velha história. Passado é passado, chegou a hora de olhar para a frente e viver o presente.
Feliz,feliz e feliz. Porque depois de tanto tempo o gelo derreteu. A chave abriu aquela velha fechadura enferrujada. Porque depois de tanto tempo tudo esta de volta. Voltaram os sorrisos, aquela sede insaciavel de estar/ter/ver você comigo. Comparações de amores perdidos nesse mundo serão feitas por ai tentando resumir nossa historia de fogo e paixão. É, mas nada vai se adaptar a nossa historia de idas e vindas. E é por aqui que eu vou ficar mais uma vez, só que dessa vez será sem Adeus.
Admito que já saí da sala, quando o professor propôs aquela velha indireta: - Quem não quer assistir minha aula Por Favor saia da sala!
Uma vez, uma moça caminhava pelas ruas de Paris, segurando uma rosa vermelha bem velha, com suas pétalas quase caindo. Um rapaz parou-a e perguntou: - Moça, porque seguras esta rosa envelhecida? E a moça respondeu-lhe: - Foi o grande amor da minha vida quem me deu. Hoje faz 2 anos que ele morreu, bem aqui nesta rua, poucas horas antes do acidente, ele me deu ela, mas, se não tivesse pedido que ele a compra-se para mim, ele estaria aqui. Por isso guardo ela comigo .
A boa e velha conversa ainda é uma ótima maneira de se resolver muitos problemas e algumas diferenças. É indispensável !
Acredito numa conexão tão forte capaz de curar as feridas da alma, aquela velha história dois que viram um só, acredito nisso literalmente, existe para cada pessoa desse mundo uma outra que vai completa-la , melhora-la , entende-la como ninguem jamais soube fazer.
Hoje estou me sentindo numa nuvem negra levado para longe pelos ventos de uma velha conhecida tempestade.
Se tratando de aborto, o assunto não é subjetivo e não digo isso pela aquela velha história de “vida interrompida, é assassinato e ninguém pode contestar”, digo por envolver questões políticas, éticas, morais e principalmente teológicas.
A vida chata e o rancoroso coração, são saudades da velha infância. Que bate Cansado de um presente fálido.
Quando estamos apaixonados, tudo é lindo, belo e confortavel... até mesmo a velha cama de solteiro dele...
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