Música Antiga
Poema virado.
Poema atual...
Ou da antiga geração...
Com meu Sol....
Vou na verificação...
No palco...
Uma recordação...
Retratos de minha infância...
É trazer a poesia em mãos...
O ontem...
Se faz hoje...
Em cores
Ou preto e branco...
Da enxada...
Passei pela plantação...
Fui carreiro...
Fui violão....
Toquei viola..
E acordeom...
Pelas estradas...
Viajei de caminhão....
Fui diretor....
E professor de corrimão...
Subindo as escadas...
Sem olhar pro chão...
De Luar prateado...
Pulei pra outro estado...
Se sou poeta...
Acho que não..
Mas se me chamam...
Eu respondo com coração...
Não sou poeta...
Mas faço poemas...
E se escrevo...
Pinto o trovão...
E com ele...
Passo o lápis...
Num relampear....
Corrijo o borrão....
Sou assim...
Doido ou não...
Pois e assim..
Que vivo no meu mundão...
Tudo isso...
Tem uma única.explicação...
Me jogaram sozinho no mundo...
E la de cima...
Peguei minhas asas...
Da imaginação....
E coma elas...
Eu me inspiro....
E que me transformo...
Num escritor....
Fora ou dentro...
Do meu avião....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Primores da Terra (Soneto inglês)
A viver tanto espero em terra antiga...
Pelos bosques do norte eu caminhar
Dos pardais deleitar com a cantiga
Que ressoa nos zéfiros do mar!
A deitar sobre a relva colorida...
Feito a cor do salgueiro que a ensombrava
o sol da primavera, a mãe florida
Viver o amor febril como ígnea lava!
Na minha Europa há mais formas de amar
Do que estrelas na abóbada celeste
As boninas do campo a desatar...
E Alvejar no horizonte a cor do leste
Ao nascer do Sol, já se fora um dia
Na terra em que trinava a cotovia...
VELHO CERRADO
Olha este velho cerrado, tão belo
De savanas cascalhadas e, antiga
Quanto mais desigual mais se diga:
- Triunfante na idade e no singelo
Buritis, ipês, horizonte no paralelo
Arranjam, livres, e o diverso abriga
Em sua melancolia e a árdua cantiga
Do vento nos tortos galhos em duelo
Não choremos, sertão, a tortuosidade
Admiremos cada traço, admiremos
Como obra prima deve ser admirada
Na glória do vário és tu, majestade
Governando o encanto que vemos
No mago fascínio da meseta velhada
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
29/08/2020, 13’49” – Triângulo Mineiro
Para Carol,
Em meio ao digital, no isolamento, encontramos abraços em uma antiga folha de papel. Amarelada pelo tempo que transborda boas recordações. Faz lembrar dias de praia, cabelo cacheado ao vento, mar e maresia.
Fotografia do riso, brisa com gargalhadas.
despida-se desse ano se despindo:
livra-se da sua antiga versão pra nova que está vindo
abrace oportunidades
beije a bondade
faça amor com a felicidade
mantenha sempre a cabeça erguida
rejeite tudo o que vier de baixo
ame a vida mesmo que nela hajam partidas
acredite que tudo é possível
acredite, inclusive, naquele sonho impossível
seja flexível
que haja cumplicidade em tudo que for aprazível
que haja intensidade principalmente na reciprocidade
cultive a simplicidade e a humildade
viva além do que permite a sua idade
saia de cidade
viaje
suma e se encontre
cante e se encante
corte nós e faça laços
dê espaço e mais um passo
se declare
dê oceano aos seus mares
aprofunda onde houver correspondência
livre-se dos medos e de tudo que ameace a sua cadência
prefira manter a essência invés das aparências
faça a diferença, mesmo se no amor houver deficiência
contribua e distribua
seja sua e de mais ninguém, ao mesmo tempo; esteja aquém daqueles que fluem
não poupe sorrisos, nem atos precisos
seja você
aceite-se como é,
mas melhore no que puder
faça sem esperar
comece não tendo medo de errar
seja amigo do tempo;
seja cuidadoso com aquilo que não volta,
mas poupe-se das revoltas quando houverem reviravoltas
seja leve, mas não releve o que não tiver relevo
permita-se tocar
e ser tocada
respeite o passado e tudo o que nele havia passado
viva um presente bem pensado pro futuro vir adoçado
cuide da sua saúde:
encha-se de atitude ao acordar
ingira plenitude ao tardar
e de quietude ao pernoitar
mude sempre que precisar
essa é a prescrição para o ano seguinte
e não se esqueça da amplitude:
amplie o que já é grande
prestigie o amigo distante
dispense tudo o que for irrelevante
não mude seu semblante sequer um instante
seja mais tolerante
torne-se mais interessante
seja o livro favorito da sua estante
termine este ciclo com sentimento de gratidão e comece o próximo com grandeza e ambição
escreva sua melhor versão
comece com intenção
Escrevo versos
feito quem acende uma lanterna
em meio a escuridão imensa
É uma lanterna antiga
que brilha na noite escura
Ascendo versos
Luzes
Risco Fósforos
O que seja!
Canto para iluminar
a minha vida
E acabo
Iluminando outros corações
Eu vim cantar no barro
Doar ao mundo o meu óleo!
Escrevo versos
feito quem carrega
no peito vendavais/
Tempestades-viventes!
E na alma o Paraíso
que nunca perdi...
Nunca deixei perder!
Jamais me perdi de mim...
Amo a minha meta
De ser poeta!
Acendendo outros corações
apagados na escuridão
desta noite grande que é a vida!
Sigo feliz...
Caminho a cantar!
Escrevo versos
como quem acende faróis à beira mar!
Em meio a escuridão imensa
Desta vida!
É uma lanterna antiga
que brilha, brilha...
Brilha em mim!
Quero conquista a moda antiga
Sem whatsapp
Facebook
e lista de contatinhos
quero tudo clichê
amor em tom degradê
quero encontro repentino
mensagens com carinho
sussurradas no ouvido
entregues na ponta da língua
Quero tudo bem clichê
No meu mundo
Eu e você
mundo que você não vê
com todas as versões que você não crê
quero o preto no branco
escovas de dentes encaixadas
cama de casal
lençol bagunçado
gemidos inexprimíveis
um misto de dor e prazer
nós lado a lado
quero tudo bem clichê
amor em tom degradê
quero tempo
e um lugar pra gente sossegado
te quero pra mim
de papel passado
quero tempo
com você
sem status
sem fotos perfeitas
tudo bem clichê
apenas eu e você
ultrapassando qualquer necessidade de expressão
Este século criou mais deuses que na antiga Mesopotâmia.
E não se trata de
imagens, esculturas etc...
E sim "versões do DEUS todo poderoso "
Onde cada tem uma ordenança e forma de agir diferente Um dos outros levando o Mundo inteiro a uma completa confusão.
Eu vou pela estrada velha
Antiga estrada da alegria
Nela morava meu amor
Eu criança e ela flor... Liko Lisboa
Sou jovem, mas minha alma é antiga.
Venho de outras eras em que humanos eram humanos.
Em que árvores e animais eram divinos.
Venho de um tempo..
que se compreendia o próximo através do olhar.
De um tempo, que com a paz podia se sonhar.
Sou uma alma tão antiga, que nos dias de hoje ando me questionando..
Que mundo é esse?
O que procuro na noite, na Lua, nas estrelas, nas poesias e filosofias, é uma esperança de que o passado ainda sobrevive, mesmo que nas sombras.
''Questiono minha existência aqui na Terra.
Para me sentir vivo e acordado em meio ao caos da sobrevivência humana.''
Ahow
Que não lhe falte a saudade, as lembranças e a antiga alegria.
Mas que lhe brotem novas flores na alma, nascidas nos canteiros feitos de passado…
Nascerá nesse encanto de jardim florido, tanto amor e novos sorrisos.
Entendo que lhe foge o ar, quando as perdas renascem daninhas.
Então, com um fechar de olhar, faça dos raios de sol um atalho para vida!
Se te visses com os meus olhos, verias a força e a capacidade gritante de teu ser… Tens um riacho no olhar, que mesmo em meio às correntezas de tua angústia, transmites paz.
És natureza viva! Inclusive és deserto. Quando te afastas.
Sei que aí ficas absorto, por dias, preso, no vazio (ou nos excessos da tua mente).
Precisas reencontrar-te, amar-te. Então, rego-te em pensamento e aro à distância em teu solo.
Fecho em prece os meus olhos, lanço em ti sonho, ânimo e motivação em forma de semente.
Que não demorem e brotem, as flores de teu belo sorriso.
Que as sementes de amor dos que te amam,
transformem o teu deserto em novos planos.
Até o teu vazio, assustar-se-á ao preencher-se com tanta vida!
Que não lhe falte a saudade, as lembranças da antiga alegria.
Mas que lhe brotem novas flores de risos, riachos de vitórias, um reflorestar de força, a brisa e a intensidade de um grande amor, e o constante anoitecer e amanhecer com sonhos na alma…
Dei adeus a minha vida antiga
Para me encontrar com Deus
Não sei como isso soa pra você
Mas Ele me abençoa
Ele é do meu coração o hino
O Salmo deste peregrino
Vou te contar uma coisa, uma lenda
Mas Ele mora aqui nessa tenda
Minha liberdade é Sua escrava
Essa é a visão que eu tive
É assim que a escrava é livre
Os segredos da liberdade não são imperfeitos
Se eu tenho santidade? Eu digo: sim
E eu me sinto bem assim
Fotografia
Congelar o tempo
Impedindo de sumir
Nessa foto antiga
Sentimento volta a fluir
Vejo sua expressão
Seu olhar apaixonada
Foto Revelação
Minha eterna namorada
Cada click uma pose
Registrada no papel
Este momento foi marcado
Por um beijo e um belo céu
Uma piada antiga conta que um menino muito otimista, cujos pais tentavam ensinar a ver o mundo de modo mais realista, ganhou deles um saco de esterco de cavalo de presente de aniversário.
– O que você ganhou? – perguntou-lhe a avó, torcendo o nariz por causa do cheiro.
– Não sei – gritou o garoto, encantado, revirando ansiosamente o esterco. – Mas acho que deve ter um pônei em algum canto aqui dentro!
Rolimã e soltar pipa
Pular corda e peão
Brincadeira bem antiga
Curtia meu avozão
Hoje só tem celular
E um note pra teclar
Dá pra ser criança não
Reaprendendo
É preciso esquecer hábitos antigos,
Reaprendendo uma antiga lição,
Retirar de perto os inimigos,
Que tanto mal,faz ao coração.
Amigos quando estão pertos,
Inimigos,quando ficam distantes,
Como serpentes do deserto,
É essa falsidade no semblante.
Prefiro seguir só,
Do que está mal acompanhado,
Seguir desatando os meus nós,
E jamais ser enganado.
Posso pagar com muita dor,
Minhas escolhas, minhas consequências,
O ódio é o contrário do amor,
E o amor tem que fazer parte da essência.
Essência que cura,
Que salva e liberta,
Pois a vida é muito dura,
E está de portas abertas.
Aproveite essa hora,
Pois ela, é o seu melhor presente,
O amanhã se faz no agora,
Tenha sempre isso em mente.
Lourival Alves
Diz uma história antiga que um grande capitão em uma situação difícil de guerra, estava com pouco número de soldados frente ao exército que precisa enfrentar. Ele teve que tomar uma decisão bem difícil: navegou até o território inimigo e assim que seus soldados desceram dos barcos ele deu a ordem para queimarem os barcos.
“Estão vendo esses barcos queimando? Significa que que não podem sair destas praias desde que vençam a batalha!”
O que você acha que aconteceu? Sim, eles venceram a batalha!
Napoleon Hill chama isso de DESEJO ARDENTE. É preciso carregar em si um desejo ardente de vencer em todas as situações.
Se você vai para um emprego novo, mas por dentro diz “ah, se não der certo ou volto para o antigo”, você abriu uma porta no corredor do fracasso. A qualquer momento você pode entrar nela.
Se você começa um projeto e diz “se não der certo eu fecho as portas e tudo bem!”. Você nesse momento abriu de novo mais uma porta no corredor do fracasso.
Se você deseja terminar um casamento infeliz, tóxico, problemático e no fundo diz “se não der certo sem ele, eu volto”. Então você não tem certeza do que quer.
Uma pessoa que muda de cidade, mas por dentro abre a possibilidade dizendo “se não der certo lá, eu volto para trás”. Você já está dizendo NÃO VAI DAR CERTO!
Você não colocou toda sua força naquilo que precisa ser feito. Percebe que em todas essas situações não existe um desejo ardente de fazer dar certo!
É bem diferente ir para a nova cidade com toda a força para FAZER DAR CERTO!
Esse é o desejo ardente da coisa toda!
Às vezes imagino que sou como um livro, que apesar de ter uma capa antiga e desprezível, mas que tenho os melhores conteúdos, alguns vão julgar pela capa e outros pelo conteúdo que possuo.
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