Muralhas
Muralhas se ergueram à minha frente e eu pulei
Quando as portas se fecharam, eu fui lá, destranquei
Derrota arranha, eu sei, mas uma hora a gente ganha
Então eu boto fé até que se movam as montanhas
Escale as montanhas, encare os perigos, derrube as muralhas, porém nunca deixe de lutar pelo seus ideais.
Mesmo que muralhas ergam-se à minha frente, Deus sempre vai ser o meu porto seguro, nada é forte aos olhos do criador.
Muitos são capazes de construir muralhas; tantos são hábeis em aprofundar abismos; poucos sabem conservar pontes.
independe das agressões dos outros e do tempo, o sol sempre acorda no horizonte ou entre as muralhas de cimento, e assim vamos sonhando novo caminho, buscando uma trilha melhor, voltando as nossas ilhas do interior, caindo nas nossas armadilhas de amor, sem dó do tempo.
Você esta ao lado de quem nunca te deixa sozinha levante contra as muralhas com a certeza de quem ao seu lado esta, quem jamais te deixara sozinha. Deus! Força, fé e foco...
Shirlei Miriam de Souza
Neemias 3
Os construtores das muralhas
1 O sumo sacerdote Eliasibe e os seus colegas sacerdotes começaram o seu trabalho e reconstruíram a porta das Ovelhas. Eles a consagraram e colocaram as portas no lugar. Depois construíram o muro até a torre dos Cem, que consagraram, e até a torre de Hananeel.
2 Os homens de Jericó construíram o trecho seguinte, e Zacur, filho de Inri, construiu logo adiante.
3 A porta do Peixe foi reconstruída pelos filhos de Hassenaá. Eles puseram os batentes e colocaram as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar.
4 Meremote, filho de Urias, neto de Hacoz, fez os reparos do trecho seguinte. Ao seu lado Mesulão, filho de Berequias, neto de Mesezabel, fez os reparos, e ao seu lado Zadoque, filho de Baaná, também fez os reparos.
5 O trecho seguinte foi reparado pelos homens de Tecoa, mas os nobres dessa cidade não quiseram se juntar ao serviço, rejeitando a orientação de seus supervisores.
6 A porta Jesana foi consertada por Joiada, filho de Paseia, e por Mesulão, filho de Besodias. Eles puseram os batentes e colocaram as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar.
7 No trecho seguinte os reparos foram feitos por Melatias de Gibeom e Jadom de Meronote, homens de Gibeom e de Mispá, localidades que estavam sob a autoridade do governador da província do Trans-Eufrates.
8 Uziel, filho de Haraías, um dos ourives, fez os reparos do trecho seguinte; e Hananias, um dos perfumistas, fez os reparos ao seu lado. Eles reconstruíram Jerusalém até o muro Largo.
9 Refaías, filho de Hur, governador da metade do distrito de Jerusalém, fez os reparos do trecho seguinte.
10 Ao seu lado, Jedaías, filho de Harumafe, fez os reparos em frente da sua casa, e Hatus, filho de Hasabneias, fez os reparos ao seu lado.
11 Malquias, filho de Harim, e Hassube, filho de Paate-Moabe, repararam outro trecho e a torre dos Fornos.
12 Salum, filho de Haloês, governador da outra metade do distrito de Jerusalém, fez os reparos do trecho seguinte com a ajuda de suas filhas.
13 A porta do Vale foi reparada por Hanum e pelos moradores de Zanoa. Eles a reconstruíram e colocaram as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar. Também repararam quatrocentos e cinquenta metros do muro, até a porta do Esterco.
14 A porta do Esterco foi reparada por Malquias, filho de Recabe, governador do distrito de Bete-Haquerém. Ele a reconstruiu e colocou as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar.
15 A porta da Fonte foi reparada por Salum, filho de Col-Hozé, governador do distrito de Mispá. Ele a reconstruiu, cobriu-a e colocou as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar. Também fez os reparos do muro do tanque de Siloé, junto ao jardim do Rei, até os degraus que descem da Cidade de Davi.
16 Além dele, Neemias, filho de Azbuque, governador de meio distrito de Bete-Zur, fez os reparos até em frente dos túmulos de Davi, até o açude artificial e a casa dos soldados.
17 Depois dele os reparos foram feitos pelos levitas que estavam sob a responsabilidade de Reum, filho de Bani. Junto a ele Hasabias, governador da metade do distrito de Queila, fez os reparos em seu distrito.
18 Depois dele os reparos foram feitos pelos seus compatriotas que estavam sob a responsabilidade de Binui, filho de Henadade, governador da metade do distrito de Queila.
19 Ao seu lado Ézer, filho de Jesua, governador de Mispá, reconstruiu outro trecho, começando de um ponto que fica em frente da subida para a casa das armas, indo até a esquina do muro.
20 Depois dele Baruque, filho de Zabai, reparou com zelo outro trecho, desde a esquina do muro até a entrada da casa do sumo sacerdote Eliasibe.
21 Em seguida, Meremote, filho de Urias, neto de Hacoz, reparou outro trecho, desde a entrada da casa de Eliasibe até o fim dela.
22 Os demais reparos foram feitos pelos sacerdotes das redondezas.
23 Depois, Benjamim e Hassube fizeram os reparos em frente da sua casa, e ao lado deles Azarias, filho de Maaseias, filho de Ananias, fez os reparos ao lado de sua casa.
24 Depois dele, Binui, filho de Henadade, reparou outro trecho, desde a casa de Azarias até a esquina do muro,
25 e Palal, filho de Uzai, trabalhou em frente da esquina do muro e da torre que sai do palácio superior, perto do pátio da guarda. Junto a ele, Pedaías, filho de Parós,
26 e os servos do templo que viviam na colina de Ofel fizeram os reparos até em frente da porta das Águas, na direção do leste e da torre que ali sobressaía.
27 Depois dele os homens de Tecoa repararam outro trecho, desde a grande torre até o muro de Ofel.
28 Acima da porta dos Cavalos, os sacerdotes fizeram os reparos, cada um em frente da sua própria casa.
29 Depois deles Zadoque, filho de Imer, fez os reparos em frente da sua casa. Ao seu lado Semaías, filho de Secanias, o guarda da porta Oriental, fez os reparos.
30 Depois, Hananias, filho de Selemias, e Hanum, filho de Zalafe, fez os reparos do outro trecho. Ao seu lado, Mesulão, filho de Berequias, fez os reparos em frente da sua moradia.
31 Depois dele, Malquias, um ourives, fez os reparos do muro até a casa dos servos do templo e dos comerciantes, em frente da porta da Inspeção, até o posto de vigia da esquina;
32 e entre a sala acima da esquina e a porta das Ovelhas os ourives e os comerciantes fizeram os reparos.
Lágrimas vãs
Fui eu que chorei o Pacífico
Quando enxerguei as muralhas erigidas
Com toda aquela riqueza lá dentro.
Enquanto crianças de ruas cheiravam cola.
Fui que verti em lágrimas o rio Nilo
Quando soube que mentiriam
Para angariarem muito dinheiro.
Espoliando os pobres e desinformados.
E mal-intencionados
Inventariam sistemas financeiros.
Cruéis e excludentes.
A fatia seria dividida desigualmente
Muitos sem nada
Poucos com muito.
Gente comeria lixo,
Viraria nada.
Na desabalada
Carreira individualista,
Egoísta.
O mundo chegaria ao caos.
Então,
Minha aflição foi tanta.
Que chorei todos os outros mares e oceanos
E rios, e lagos e lagoas
E riachos perenes e temporários.
E no auge da minha dor,
Quando não me restava mais lágrimas.
Suguei as águas do chão,
Sequei a terra
Do deserto do Saara.
Quando entendi que o homem
Trocaria por dinheiro a sua alma.
Quiça de meu cantinho encravado no sertão eu pudesse ver as muralhas da China, eu pudesse ver o monte Fuji, ou a torre Eiffel, mas os olhos, o olhar não faz curva, não segue o plano da terra, e isso faz com que eu apenas imagine, crie estruturas seculares e milenares na minha imaginação, quem dera o planeta fosse plano, a viagem ocular seria linear sem interferências naturais.
mesmo assim o limite visual não pode ultrapassar a barreira da longitude métrica, próximo,muito próximo,
quiça, meu olhar pudesse atravessar o universo, e entre os planetas longínquos, entre as estrelas entre anjos e santidades eu conseguisse ver Deus, no esplendor de sua moradia celestial.
A palavra amor é muito forte, ela quebra muralhas,barreiras eu aprendi q cada pessoa ama de uma forma diferente...as vezes precisamos entender...eu amo diferente isso eu sei.
Retiremos as muralhas do nosso coração e da nossa vida. Uma cidade murada impede as pessoas de entrar e de sair. Da mesma forma, um coração fechado impossibilita que o amor de Deus frutifique em nossa vida e na vida dos irmãos.
Se o leão quiser ele que jejue, a fornalha que vire pista de dança, as muralhas que caiam .. Por que nós vamos passar!
O tempo certo de todas as coisas
O tempo é implacável, derruba muralhas
Atravessa as tempestades e
Muitas vezes rouba teu sono
Brinca com tuas palavras
Mexe com teus brios
Vez por outra te lança aos céus e
Brinca de se esconder
Existe um tempo certo para cada momento
Ele te pede calma e muita paciência
Por que é um aliado de Deus
E somente Deus conhece as tuas necessidades
Não duvide do tempo, pois ele é sábio
É menino valente que corre apressadamente
O tempo vai passar, mas quando perceberes
Verás que já é tempo de viver teu novo momento
Mora Alves
Sei que muralhas tem limites.
E que distâncias têm fim.
Escuridão um dia fica azul.
Sei que, mesmo na dúvida, esclarecido está.
E que não há problema que não se tenha solução.
Escuridão um dia fica azul.
Rouba meu cheiro, me carrega...me faz refém dos teus sonhos e me acorrenta nas muralhas do teu desejo.
Construí um castelo onde as muralhas foram feitas do pó da terra e os sonhos soprados pelos ventos e encontram-se agora lacrados em baú fechado e espalhados no recôndito do meus pensamentos. A chave do castelo? - Perco todas vezes quando meus olhos se fecham em meu sono.
Os castelos seguros, que construímos em torno de nós, não nos deixam enxergar além das suas muralhas. Procure derrubar seus muros interiores e ande por caminhos não trilhados, porque esse é o caminho da vida. O crescimento é sempre um jogo com riscos. Às vezes a pessoa tem que perder aquilo que conhece, em troca de algo que ainda não conhece.
Na vida real não há segurança total, exceto a certeza da morte (transformação). E, esta á a certeza da vida... é por isso que há tanta emoção.
O sucesso na vida só é alcançado por um alto preço. O risco é o preço.
Parafraseando Lao-Tsé: "Perder aprisiona pela necessidade. Possuir aprisiona pela ambição".
Conscientes do desejo de mudança, façamos uma análise profunda. Errar, todos erramos. Não tenhamos vergonha de admitir nossas fraquezas. Não nos esqueçamos de que é mais cômodo colocar a culpa das mazelas no ombro do outro, na vida, na sociedade, no governo, etc, pois nunca somos nós...
O coração se alegra ao ver atitudes de nobreza
Derrubam-se muralhas... não haverá defesa
São movimentos de amor e gentileza, que provocam pureza
Carregando em si, a semente da esperança com sutileza...
Letras Em Versos de Edna
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