Morto Vivo
Pretérito imperfeito
Nunca gostei de brincar de vivo ou morto quando criança, não é agora que irei gostar.
Definitivamente detesto essas idas e vindas de você. Essas idas e vindas do seu amor.
Fala sério, eu não preciso disso, estou feliz assim, aparentemente.
Estou bem e derrepente não estou mais. São tantas as oscilações que chegam a me sufocar. Você não faz idéia.
Eu não queria que fosse assim, acontece que você faz parte de um passado que não teve fim, um pretérito imperfeito, e por isso meu destino é indeterminado.
Não sei o que você fez ou faz, não reconheço suas armas. Mas sejam lá quais forem eu não consigo mais lutar contra elas.
Você venceu.
Que maravilha é sabermos que não servimos um Deus morto, mas um Cristo que ressuscitou e está vivo!
me diga coisas bonitas enquanto eu estiver vivo, pois quando eu estiver morto eu não irei ouvir-las
Certas lembranças não são um passado morto. São um presente vivo, com forte potencial para transformar-se em futura saudade.
Nunca fui morto, para explicar melhor, mas estou vivo e sei que da morte só um voltou de facto embora seja lenda para alguns o texto é claro e a morte é real.
Nós não pregamos a um deus que estava vivo e agora está morto, mas pregamos a um Deus que estava morto e agora está vivo!
Morto ou vivo, eu vivo sem saída
Esperando o meu fim, sem ter despedida
Logo logo tá chegando o dia da minha partida
Espero que esse dia seja o fim da minha vida
Eles não liga, não complica
Espero que esse dia seja o fim da minha vida
Eles não liga, não complica
Espero que um dia eu seja
Inteligente, delinquente, queria ser um cara legal mas sou auto insuficiente
Independente mente, um pouco que nem sente, varias paranóias que eu me sinto diferente, entende?
Talvez você não entendeu, por ser melhor que eu, cê não compreendeu
Amor e poesia.
Nas madrugadas frias, em meio ao deserto , como um morto vivo, vaguei. Vaguei por caminhos solitários, ladeado de vozes, de sorrisos , de sons, de sussurros vazios, buscando em meio ao alarido, um único som. O som que ardentemente a minh'alma almejava ouvir.
A sua voz.
Vaguei, e em meio aos muitos sons, procurei. Cansado de vagar, procurei descanso em meio a dor num vale de terra seca e sem cor. Abatido, ferido, com a alma dilacerada, ali descansei .
O sono, como uma nuvem, movido pelo vento, tomando seu espaço
se apoderou, e me entreguei ao cansaço.
Minh'alma envolta no cansaço, dor e frio, acordei e em meio ao esgotamento, ouço o som, que me vez vagar pela vida.
Sua voz.
Celia Alves
No túmulo frio do meu peito errante,
Sou zumbi que vagueia sem rumo certo.
Não sou vivo, nem morto, apenas distante,
Entre sombras escuras e lembranças de deserto.
Meus passos arrastados ecoam na solidão,
Entre ruas de concreto e almas sem cor.
Alimento-me de memórias, na escuridão,
De um passado que se desfez como pó.
Oh, como é amargo o sabor deste viver sem vida,
Onde meus olhos não veem, apenas fitam o vazio.
Meus dias são espinhos cravados na ferida,
De um coração que já não pulsa, apenas desafio.
À luz da lua, busco o alento dos sonhos perdidos,
Mas só encontro a névoa densa da desilusão.
Neste corpo frio e dormente, escondo meus gemidos,
De um tempo que se esvaiu na maré da ilusão.
Sou zumbi de mim mesmo, espectro de um naufrágio,
Afogado nas águas turvas da desesperança.
Onde tudo que resta é o eco do meu presságio,
De um destino traçado com tinta de lembrança.
Não me chame de vivo, pois sou apenas um eco,
De quem um dia respirou, mas perdeu a razão.
Zumbi de sentimentos, de amor desfeito em tropeço,
Sou o que restou de uma vida, perdida na escuridão.
Como os versos que escrevo, na penumbra do meu ser,
Sou a sombra que dança no muro do esquecimento.
Triste zumbi de mim, naufragado no meu próprio querer,
Busco em cada passo um alívio, um alento, um alimento.
Mas só encontro desespero, desamparo, solidão,
Neste mundo onde ser zumbi é a sina que me coube.
E assim sigo, sem vida, sem morte, sem redenção,
No labirinto sem fim de uma existência que me dobrou.
Ah, Menina, se soubesses do peso desta condição,
Da alma que vagueia sem destino, sem direção.
Talvez me entenderias, entre linhas de ilusão,
Como um zumbi que lê, que escreve, que clama por perdão.
*Zumbi*
Eu estou morto
Mas como posso fazer tal afirmação
Se vivo?
Na verdade sou um morto-vivo
Sou um Zumbi.
Vago por aí, sem rumo
Buscando algum coração
E variadas ideias de cérebros diferentes,
Para fazer a minha digestão.
Sou um Zumbi pois vivo no meu mundo morto.
Um esgoto cheiroso,
Uma paisagem desmatada.
Sou um lindo poço sem água
O tudo, o nada.
Todos nós somos zumbis
E um dia morremos da mesma forma
Por uma doença infecciosa,
Que se chama amor.
Outro motivo de me considerar um Zumbi
É porque o vazio preenche o meu ser.
Sou o único que se sente assim?
E em meio a todo caos de ser um Zumbi,
Pacientemente você se vê esvair.
É morto, oco
Não possui alma
Deixa os problemas irem.
O vazio é um leito de morte
E eu estou morto,
Mas talvez possa ser ressuscitado.
A mesma doença que te matou, e me tem matado
É aquela que fará nossos corações serem entrelaçados
Por que quando te vejo eu ressuscito?
Por que quando escuto teu canto me arrepio?
Por que quando vejo o teu andar me encanto?
Por que quando olho em seu olhar me paraliso?
Para mim, seu corpo é paraíso
E além disso, você é perfeita.
Como Zumbi dou um conselho, não se esqueça:
A ferida dói, mas sara
Aceite ser quem você sempre quis
Não busque o sentido da vida
Ele irá te encontrar
E quando menos esperar,
Você será feliz.
Quando o homem aprendeu a manter o Gato de Schrödinger vivo e morto, ele não dominou apenas a matéria — ele tocou o véu sagrado entre a realidade e o mistério. Pois aquele que controla a incerteza, molda o próprio destino do Universo.
Ser morto pelas circunstâncias não te faz um sacrifício vivo. O sacrifício vivo vem de uma entrega voluntária.
Basta está vivo para morrer!
É o que dizem.
Porém eu digo ainda, é preciso estar morto
Para viver!
Pois muitos que vivem não valorizam o vigor das manhãs
É quando se perde a credibilidade nas pessoas e na vida;
Que buscamos forças para continuar
Existindo nesse planeta chamado realidade.
Amando com medo de amar!
Vivendo um dia por vez.
Na persistência do amanhã!
Em busca sempre do mistério de hoje:
O dia seguinte.
A vida é como um rio cujo as águas não param.
Assim como o tempo na vida;
Ele não para.
Se a rosa cair da sua mão;
Deixe-a no chão e vá em busca da roseira.
Não valorize em demasia a rosa pois ela murcha, se despetalando.
A roseira mesmo sem a beleza inicial, quando cuidada continua perfumando.
10.03.2010
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