Morto Vivo
TEMOR ou MEDO?
Tenho temor!
Tenho medo!
Meu medo às vezes é maior se penso em Ti.
Vivo com medo do que deveria ser apenas temor.
Se em algumas ocasiões Te ouço dizer pra não ter medo,
Em outras é como se eu Te ouvisse dizendo para ter.
Ando com medo de meu silêncio,
Medo do Teu silêncio,
Medo dos meus pensamentos,
Medo desse meu comportado pavor.
Enfim, tenho medo dos meus medos!
Tenho medo até de confundir-me nas escolhas;
Medo que o passado se faça presente,
Que o presente não seja futuro,
Medo que desconfiem que esteja com medo.
Temer ou ter medo? Ambos!
Sei que temer a Ti é odiar o mal;
A soberba e a arrogância,
O mau caminho e a boca perversa.
Preciso e quero odiar tudo isto!
Tenho medo de não conseguir.
As nossas memórias são importantes para o acúmulo de experiências. Mas não vivo delas porque a memória nada mais é do que uma parcela da morte que ficou no passado
Por você vivo a todo instante em breve razão de insistência e me faz ter a certeza da esperança de tela.
As lagrimas secaram-se em sentir tua presença e percebo que em mim há um sentimento voraz que me faz pensar em você a todo o tempo.
Tenho um sentimento que aumenta a cada dia te amo muito mais que ontem e muito menos que amanhã.
Ao te ver meu coração parou por um segundo
E esse segundo me manteve vivo Para poder
Sentir teu cheiro tocar-te os lábios e olhar
Nos teus olhos e vê que este amor supera além das
Barreiras.
Mas enquanto isso me contento com o nada
Enquanto não encontro
Ou você não me encontra
Vivo em constante contentamento...
Vivo contente e confiante em mim não me alegra
O desespero alheio e descontente comigo mesmo
Qual o meu longo fim sinto-me repulsivo pelos
Próprios meios que aqui venho.
E o teu nome é feito água, pai,amada eu sou levarei
Comigo bem guardado como é doce a lembrança de
Todos os que conhecem você e que pra mim responde mais.
Mas vivo aqui vegetando
Em meio às pessoas normais,
Tentando em vão ser normal,
Frustrado e amargo por não me realizar
E pior incapaz de ao menos
Prover o sustento digno da família.
Eu sou assim com meus sentimentos desarticulados, pois é o que me mantém vivo, dando seguimento ao romantismo que ainda me resta;
Meu castigo é amar sem ser amado entre meus sonhos que foram todos perdidos em qual quer lugar que nem sei onde;
Os ideais translucidamente se baseiam em cada atitude, demostrada que em busca do amor faz com que eu grite por cada momento lembrado;
Vivo por isso e sem isso eu não vivo sem a mínima situação de me acalmar pelas lúcidas paixões;
Vivo sempre a ultima chance do passado ao presente onde me retorço com sentimentos inacabados;
E ninguém consegue perceber que não durmo e não presto atenção sem a mínima pretensão;
Sem penalidade, direto e com muita atitude demostro meu eu que aprendi ser entre um caminho cruel;
Posso estar solteiro, mas nunca sozinho para o desespero de quem me tem inveja;
Encontrei o equilibrio... Vivo cada minuto como o ultimo e unico, necessario nele eu ser feliz e melhorar o mundo... Aprendi a ser menos impaciente ao viver os segundos e menos estrategico ao viver as horas...
Em tudo que fazemos, tendo uma música de fundo, fica muito mais bonito, mais vivo, mais sentimental, mais irracional, mais motivador, mais colorido, mais singelo.. e com mais amor.
"Não me importo com rimas, gírias ou mentiras, apenas vivo a vida, seja ela sofrida ou com alegrias, mas que seja bem vivida."
Diluindo
Luar esplandecido
Diga a vida que estou vivo
Que desliso no tempo
Que desabo no mar de ilusões
Que vivo em trapos
Que vivo em um intenso pensamento
Que vivo no escurecer
De um mundo quebrado
Luar esplandecido
De olhar brilhante de beleza transparente
Diga a vida para devolver minha vida
Que vida preciso ter
Naufrago -me em um barco
Dentro meu destino
Águas bloqueiam meu sorriso
Afogando-me nessa solidão.
