Morro
Orgástico mesmo, é perceber que morro toda a noite e no dia seguinte sem a miníma explicação, vivo tudo de novo.
Acho que você não percebeu o quanto eu lhe tenho admiração e morro pela sua sinceridade e desmarco coisas da vida para ter ao teu lado um momento de paz;
Diga o que disserem meus sentimentos não mudaram por você e não mudarei nada para me notarem;
Nossos dias serão para sempre um sonho doce e singelo, só por hoje eu não quero aceitar sei que não preciso ser o que devo ser;
No burburinho do morro
Sob a atmosfera difusa
A jovem grita e geme
É tudo dor
É suor que salga a boca
Que arde nos olhos
O silêncio se faz
A jovem se cala
Para sempre
Um rebento chora
Não é choro de rebento
Nascido
É choro de rebento
Órfão
Rebento que tudo arrebenta
Rebento que mata
Que manda
Manda no morro
Que odeia
Que odeia a cidade
Que ama
Ama
Se alguém lhe mostrar o amor
O de mãe
O de rapariga
O de barriga cheia
Olha
Lá vai o rebento
Que só tem apelido
Nome ele carrega na cintura
É o cospe-fogo
Coisa de macho
Coisa de vida
Curta
A cada passo
Um tempo a menos
A cada gole
Um homem a menos
É o homem da seleção
Artificial
É o rebento que garante a força do senhor do capital.....
Rabisco
Ando torto e liso,
corro o risco,
morro de medo...
Cedo ou tarde
-sem alarde-eu percebo:
A vida é um rabisco!
Distantes de ternos e barbas feitas, lá (na natureza) o Doutor é outro: O morro, o rio, o passáro, alheios a meras convicções tolas.
Morro de medo do tempo. Tempo que tudo destrói, tempo que muda as coisas de lugar. O que era encantador e belo, com o tempo se transforma tudo em clichê e sem graça. Tenho medo de amar e com o tempo tudo mudar, tudo se acabar. Deveria ser o oposto, com o tempo, as coisas deveriam ficar mais sólidas, mais fortes. Os relacionamentos deverim amadurecer ao invés de envelhecer. Na verdade, eu menti. Eu não morro de medo, eu fico apavorada, desesperada só de pensar nesse tal de “tempo”. Se alguém encontrou um veneno anti-monotonia me digam por favor, porque não consigo mais crer em nada. Se me disserem que me amam ou que gostam de mim, eu vou rir, porque exatamente nesse momento, vou pensar: por enquanto, pois quando o tempo passar esse conceito vai mudar. Pareço carregar um elefante nas costas, tô cansada, atemorizada. Só espero que um dia, tudo isto não tenha mais espaço em meu coração.
Eu morro...eu morro
A matutina brisa ja naum me arranca um sorriso.
A fresca tarde ja não me doura as descoradas faces que gélidas se encovam.
A operação no Rio? Morro do alemão dominado? Tudo fachada para que os gringos suponham que esteja tudo sobre controle que aqui é um lugar seguro, tudo plano de um governo que só quer lucrar com o turismo da Copa do mundo. Porque o mesmo não é feito em todo o Rio De Janeiro? Com carros anfíbios e toda aquela parafernalha que na verdade nem foi usado, governo corrupto vergonhoso não acaba com o crime pois a segurança lhe rende muito dinheiro alheio.
ANIMAL FERIDO
Sou o improvável por detrás da cortina da neblina que me sublima. Distraída morro nos versos desconexos que me alucinam e que devoram as minhas horas sem rima. Corro em disparada em direção ao infinito, carregando, no meu dorso, a minha carga e soltando talvez o meu último grito de animal ferido. A luz do sol queima a minha pele e abre os meus poros. Banho-me no sal do meu suor na tentativa de aliviar a dor de minhas feridas expostas. A minha boca está seca, a língua rachada, tenho fome, sede e febre alta. Estou exausta. Antropofágica, devoro a minha própria carne e sacio a minha sede bebendo no oásis de minhas próprias lágrimas, com furor. Como uma corredora, no deserto de minhas fragilidades, vou em frente. A brisa que sopra acaricia o meu corpo quente e o deixa dormente, abstraído de sua condição. Neste exato momento, sou toda coração e para cumprir mais essa etapa, cuja única meta é conseguir chegar ao final da estrada, libero o que sobrou de mim para vibrar no ritmo de sua pulsação.
Longe de você de você eu sinto um vazio, morro de saudade. E quando estamos perto nada sinto, é como se o vazio se preenchesse automaticamente.
Sinto tanto a sua falta
Que sinto que morro
A cada dia que passo longe de ti.
Eu não consigo me acostumar com a distância,
Passamos a vida toda próximos de mais
Para que eu consiga me adaptar a ela.
Tudo sem você fica incompleto,
E mesmo as coisas mais perfeitas
Acabam me dando a sensação
De que falta alguma coisa,
Aliás, sem você
Sinto constantemente a sensação
De que faltam todas as coisas.
Eu gosto de te ter ao meu lado
Para sorrir das idiotices que eu digo,
Pra discordar das minhas idéias,
Para contar como foi seu dia
E do quanto as pessoas te irritam
Ou te fazem rir.
Gosto da sua risada escandalosa,
Das suas piadas sem graça
E do seu irremediável atrevimento
Que nunca muda e tenho certeza
Nunca vai mudar.
Gosto de te ter chorando no meu colo
Quando tudo dá errado
Ou alguém te decepciona,
Gosto do brilho nos seus olhos
E do largo sorriso no teu rosto
Quando alguém que ama
Prova-te de maneira sincera
Que vale a pena lutar por ela.
Gosto da liberdade com que faz todas as coisas,
Sem se importar com o que vão dizer
Ou mesmo com as conseqüências que vai ter
Por não seguir as regras.
Gosto da intensidade com que ama
E da maneira como demonstra isso,
E amo a maneira como me olha
E sorri pra mim quando quer alguma coisa
Ou simplesmente quando precisa me dizer
Te amo
E por um motivo ou outro não pode.
É como se eu pudesse ler seus pensamentos
Enquanto olho nos teus olhos.
Amo também
A maneira como me olha
Enquanto vai embora
Sinto como se você fosse capaz de dar a vida
Palavras Mudas
Simplesmente para não ter que ir
E só eu enxergo isso,
É como se entre nós houvesse
Um código secreto de olhares
Nós não precisamos dizer uma palavra se quer
Para termos longas conversas
Ou mesmo pra sabermos exatamente
O que se passa dentro um do outro.
Onde está o amor ????????????
Os bandidos não são só os que estão no morro ou queimando carros , os bandidos estão soltos em todos os lugares ... estão no morro, na policia, na política , no exercito, nas igrejas , no serviço público, nas familias , nas escolas , onde se menos imagina. O mundo está um caos total pois o ser humano é egoista e cruel e nunca haverá paz enquanto existir um mundo tão desigual e sem amor.
A política da desigualdade criou um monstro, o monstro da alienação, do egoísmo, da indiferença, da falta de oportunidade, da miséria, do quem é o mais esperto faz o seu e não liga pro sofrimento dos outros e esse monstro com certeza irá engoli-los.
Há grande procura pelo dinheiro, o problema é o ter ou não ter , uns roubam com armas , outros roubam com cargos.
E para onde eles querem ir ? O que pretendem fazer ? Aonde vamos chegar?
Ao nada.
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