Moral
Com efeito, relativamente à natureza, a experiência dá-nos a regra e é a fonte da verdade; no que toca às leis morais a experiência é (infelizmente!) a madre da aparência e é altamente reprovável extrair as leis acerca do que devo fazer daquilo que se faz ou querer reduzi-las ao que é feito.
"Se possível, afaste-se da maioria, não entre em aglomerações e nem siga ideologia de rebanho. Existe uma dúvida moral no que é unânime."
O enganador é o verdadeiro enganado; vítima de seu próprio ardil, pois, enquanto acha que ganha, perde em crédito e moral.
Muito do que hoje é aceito como "normal", já foi considerado como uma prática "anormal" pelas convenções sociais reinantes, no passado. Tudo, neste mundo, evolui ou, no mínimo, deixa de ser.
Os seres humanos possuem duas asas que proporcionam vôos pelos céus da vida.
A primeira é a intelectual e a segunda moral.
Se ambas não estiverem mais ou menos alinhadas em um ciclo contínuo será impossível sair do chão.
Há coisas das quais não gostamos
e coisas que devemos evitar
para que não seja propagado o mal
no mundo e em nós.
É natural que algumas vezes nos revoltemos
e nos indignemos com as coisas ruins.
Isto é sinal de que avançamos no bem.
Mas julgar e condenar alguém por suas falhas
já não nos cabe como indivíduos,
pois quem somos nós,
senão meros errantes e pecadores,
também cheios de defeitos?
A punição aos que erram deve ser no sentido
de isolá-los da sociedade, caso representem perigo a ela,
e levá-los à reflexão e ao aperfeiçoamento moral.
Qualquer outro tipo de punição é desumana, vil,
e se assemelha ao ato do infrator.
O atalho
O macaco tinha ouvido falar, de umas conversas por aí, que havia um atalho na floresta para chegar às bananeiras.
Como não era bobo e era muito folgado, apostou com outro macaco uma corrida, e que quem por ultimo chegasse teria que ir todos os dias buscar bananas para o ganhador.
O macaco esperto, todo confiante, saiu bem tranquilo em direção ao atalho, e o segundo saiu correndo pelo caminho de sempre para chegar bem rápido.
No meio do caminho, o macaco engenhoso se depara com uma caverna. Na entrada uma plaquinha: “atalho por aqui”. Entra rapidamente – mesmo estando escuro – e é devorado por dois leões que aguardavam a espreita.
O outro macaco? Até hoje espera que seu amigo apareça para lhe trazer suas bananas.
Moral da história: Não confie em tudo o que houve.
Na vida, principalmente no relacionamento social, é sempre importante o ser o que sou, e não o que pensam .
A homeopatia pode ser comparada ao bom cidadão que busca uma perfeição que não existe, como também, não percebe que perde o bem mais precioso que existe.
Indiferente da instrução educacional, o primeiro ajuizamento social é sempre o padrão estético corporal humano.
Nós temos uma doença cultural e social que mata pessoas , constrange a liberdade vendendo mentiras. A minha vida não é do jeito que falam ela é banal e simples como a de qualquer um que transita aqui nessa terra por tempo determinado e não indeterminado. Cuidemos de nossa vida e esqueçamos a alheia .
O que redeia nem sempre é confiável!
"Redeando" (neologismo meu = rolando na rede) a seguinte frase: "A maior distância entre duas pessoas é o mal entendido", mas discordo desta frase. Corrigindo a ideia de forma mais clara e mais definida, a maior distância entre duas pessoas é a descoberta de verdades antes ocultas ou as quais não queriam enxergar. "Mal entendido" é apenas uma desculpa.
Fazemos uma cortina de fumaça para não enxergar o que é óbvio a fim de proteger alguém cujos sentimentos nós conhecemos, mas preferimos não admiti-los e não apontá-los para que uma amizade não venha a ser desfeita.
Aprendemos a engolir coisas que naturalmente não engoliríamos, mas o fazemos em prol da amizade para que não seja destruída; nisto, percebemos a verdade e nos calamos diante dela; não revelamos à pessoa o que percebemos a fim de evitar constrangimentos, a fim de proteger a pessoa de si mesma de modo a não se sentir envergonhada ou humilhada após ter de assumir a própria identidade moral que ela se ocupava em omitir, consciente ou inconscientemente.
Lembro-me de um ditado: "Um é pouco, dois é bom, três é demais". As duas vezes que uma pessoa já vacilou pelo mesmo motivo ou por motivo muito parecido com o anterior já é prova suficiente de que a pessoa é aquilo mesmo que aparenta, e que a gente prefere não admitir; suas ações repetidas reforçam aquilo que já depreendemos dela.
Apesar de tudo, o amor continua e também a nossa consideração.
Outro ditado diz que errar é humano, mas permanecer no erro é burrice. Eu também reforço este ditado dizendo que "Errar é humano, mas permanecer no erro também é humano", ou seja, o ser humano está sempre errando e sempre repetindo os mesmos erros, até que um dia ele pode ser liberto deles pela providência da sabedoria que vem de Deus. Quando uma pessoa se descobre em Deus, tornam-se muito naturais as frequentes visitas ao próprio interior de modo a executar varreduras necessárias e completas, uma vez por todas, em tempo oportuno, pois isto se coaduna com a palavra de Deus que diz: "Pelo cumprimento dessa vontade fomos santificados, por meio do sacrifício do corpo de Jesus Cristo, oferecido uma vez por todas" (Hb 10:10); aí, sim, em Deus a pessoa errará uma vez, mas se corrigirá, pois errar é humano, mas neste caso, não permanecer no erro é sabedoria.
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