Monstro
Antes de provocar e machucar os sentimentos alheios, pense bem, nós não conhecemos o monstro que habita em todos nós.
Um monstro está em minha mente
A voz dele ecoa várias vezes
Eu sou você, não importa o quanto tente
Este sentimento, está em minha mente a meses
Diversas horas, me pego pensando
Como posso ter me perdido tanto?
Este sentimento, percorre pelas minhas veias
Se quiser entender, leias
Minhas poesias, são um sinonimo da minha dor
Partes quebradas do meu amor
E fragmentos do meu fervor
Este é um desabafo, de um autor.
Sou bonita e gentil, mas veja como eu me transformo em um monstro.
Nem todo mundo que parece um herói é um herói, nem todo mundo que parece um monstro é um monstro.
O estado é um monstro parasitário que suga os recursos dos indivíduos, enquanto entrega serviços pífios.
Crueldade, Crueldade, berros de aço e neon,
Um abacaxi devora a alma do leão,
Mundo, monstro, mordida de maçã,
Espelhos riem no baile da desrazão.
Ilógica a dor que carregamos, riste,
O jiló se transfigura, na miséria insiste,
Ruídos púrpura do silêncio vão ao leste,
Compasso quebrado, norte é oeste.
Galáxias afogadas num copo de café,
Inverte-se o cosmos, sorri a maré,
Órfãos somos nós, filhos da ausência,
Dança a girafa na avenida da demência.
Crueldade, oh, mundo cruel,
Na estrofe invertida, no reverso do papel,
Vivemos ao avesso, rimos de dor,
Na matemática insana do dadaísmo autor.
Ecos do nada, sombras de luz,
Risca o destino, a humanidade seduz,
Poesia? Protesto? Ou talvez surreal?
Reflexo dadaísta do mundo, é apenas o real.
Há um monstro aqui
Um monstro que me assola
Que me feri
Que me toma
Há um monstro aqui
Que me causa medo
Quando me deito
Me aperta o peito
E me sufoca num pesadelo
Há um monstro aqui
Que me prende no presente
Queima o meu passado
Persiste em minha mente
O futuro antecipado
Há um monstro aqui
Me prende para si
Me faz seu escravo
Uma incógnita na verdade
Infinita possibilidade
Com esse monstro chamado
Ansiedade
Não sei dizer o que vem primeiro em meus pensamentos quando olham para mim, imaginar o monstro que devem estar vendo ou então saber que estão vendo um monstro.
Emma sempre pensou na palavra tristeza como uma garra agarra de um monstro imenso e invisível, que se esticava dos céus e agarra você, arrancando todo o seu fôlego, deixando apenas uma dor impossível de se desvencilhar ou de evitar. E aí, só restava suportar o aperto da guarra enquanto durasse.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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