Mitos
Zarpei pelas águas oceânicas encontrei meu existir
Pelas lendas e mitos aquáticos banhar-se
Corais e vidas foras a terra desbravar
Se molhar de ponte a popa para o outro lado da saudade encontrar
A velocidade no profundo a ti propulsar
E gigantes caracóis a ti guiar, para do outro lado do cais ti buscar
Farol espelhado que de longe me avisa vêm se junte a esta baia
Desague nessas terras o seu desfastio
Drible as intempéries das nuvens da noite
Engane os furações do destino
E embarque no firme guia das marés
Servo do ar, do ser e do mar
Guiado pela lembrança, desde os tempos antigos
Artefato de guerra e de paz
Opressores cairão, guerreiros foram orientados
Pelo sol até a praia
Até aonde as gaivotas vão cantar em cima da nossa proa.
Não acredito em mitos,
Não mitifico ninguém.
São humanos como Eu, portanto
Passíveis de erros e acertos,
Mitificar é transferir responsabilidades e
Justificar através da veneração
Que aquele “Mito” é um ser superior.
Há uma necessidade infantil em venerar.
Não venero.
Não me prezo à este papel tão insignificante
De um ser humano contemplativo.
Contemplemos então:
a luz do sol,
O brilho do luar,
O azul do céu,
O verde do mar.
Estas ações sim merecem a minha
Atenção em contemplar
E edificar.
Todas as culturas têm valores de morte. Esses valores são transmitidos na forma de histórias e mitos, contados para as crianças antes de elas terem idade suficiente para guardar lembranças. As crenças com as quais crianças crescem dão a elas uma base para que suas vidas façam sentido e para que elas as controlem.
Nossos mitos pareciam indefectíveis até mostrarem ao povo o que pretendiam de verdade. Pânico geral, como sempre.
A sociedade está se esvaziando e perdendo seu sentido natural porque estão diminuindo seus mitos, seja qual for a cultura ou a nação, sem seus mitos o humano tende a desvanecer!
Não precisamos procurar monstros na ficção, contos, mitos, livros, ou até nos filmes, os verdadeiros monstros são aqueles que te olham no espelho.
Mitos
Sentimento estranhos surgem.
Perguntas aparecem.
Você se esconde.
Eu sem saber o que fazer.
Sigo um caminho de mil escolhas.
Sem saber qual realmente é a correta.
Dúvidas entre seu sorriso.
Decisões entre como te dizer tchau.
Crio mitos que me aliviam por um momento.
Penso mesmo em mil formas de arrumar tudo.
O que se sobre sai é o meu ego apenas te querendo.
Sem pensar em riscos, consequências e o que você sente.
Levo isso ultimamente como uma dor.
Acreditando nos meus mitos que crio a cada minutos.
Me confortam e faz não querer mais saber.
Esses mitos podem ser falsos, mas prefiro acredita que são verdadeiros.
Se você conseguir conversar com um indivíduo que se diz crédulos em mitos lendas e superstições, e você baseado numa razão e lógica, isso quer dizer que ele está mentindo e sua religião é por pura conveniência.
Somos mito, somos controversos, somos minotauro, somos centauro!
Os dois mitos encaixam no humano.
Ora pensamos intuitivamente, constraversamente, tal qual o centauro cabeça humana, mas grotescamente corpo animal.
Outrora cabeça de touro hostilizando a própria espécie como se fora de outro arquétipo.
No contexto hora damos coice e pisoteamos o semelhante, ora articulamos contra o mesmo imaginando sobrepor a mesma raça.
Os mitos também envelhecem!
Os mitos também morrem sem terem passado pelo processo da gestação e parto.
Não é um paradoxo oque chamamos nascer, viver e morrer?!.
– Eu sou um monstro.
– Você fala sobre monstros e super-heróis. Coisas que só existem em mitos e conto de fadas. A realidade, a verdade, raramente é tão simples. Não é tão fácil definir as pessoas. Só enfrentando todas as nossas facetas, as partes boas e ruins, nos tornamos completos.
– E se eu não quiser ser completa?
– Isso seria uma escolha. A sua escolha. A porta está sempre aberta.
Evoluir sem abandonar os ídolos e os mitos é quase impossível. Mas sempre é bom pensar: Enquanto não nos sentirmos plenos sempre seremos escravos. São João nos revela que podemos ter - plenitude e graça:
“Porque todos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça.” (João 1.16)
Os "M" da Paixão.
A Paixão tem seus medos
seus mitos,
seus meios.
Uma hora você quer
[loucamente]
outr'ora você esquece
[rapidamente]
Um dia você beija e abraça
[intensamente]
No'utro você esquece
[Instantaneamente]
Tais [M]entes estão encravados
em corações
que já foram fundos
e hoje são rasos.
Que já amaram loucamente
E na mesma frequência,
rapidamente,
esqueceram.
Que paixão medrosa
a ponto de ser considerada um mito.
Uma história fabulosa e
que pouco se tem certeza do final.
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