Mistério
Fui tentar te entender
Acabei me perdendo
Esse mistério da tua mente
Me deixou te querendo
Aos poucos tudo vai passando
E eu continuo me envolvendo
Achei que a solução era te entender
Mas a confusão tem mais a ver com você.
Ela é um livro fechado, um escudo blindado, um código indecifrável. Ela é um mistério ainda não desvendado, um desafio encontrado, sorte de quem achar a chave desse cadeado. Seu sorriso é uma espingarda, e tá sempre armada, se sorrir no meio da turma derruba toda a negada. Seu beijo é envolvente, mas cuidado ao se envolver, cair nessa armadilha pode te fazer se perder. Moleque, vê se te orienta, essa mina é um veneno, e pode ser que em dose alta, o seu coração não aguenta. Mas em todo jogo, se ganha ou se perde, e se ela se perder em você, você ganha. Ah moleque!!
INVERNO MEU
O sol de inverno
Num salto infinito
Sobre a dorsal dor
Mistério que sopra
Para o desconhecido
Com sede de amar
Chove-me na alma
Talha-me o orgulho
Rendo-me à tristeza
Navego com o vento
Neste meu sol de inverno.
O mistério intergaláctico de Deus está guardado dentro de cada ser humano que ele criou. Essa incontável alegoria de corações, espíritos e entendimentos são partes fundamentais da infinita constelação divina, como consciências simultaneamente separadas e interligadas universalmente.
Coruja, em sua majestosa sabedoria!
Olhos na escuridão, inteligente...
Mistério em filosofia...
Ave, soberana, noturna...
Caçadora exímia...És...
Mistério e soberania!
"Um perto não configura dentro... Um distante não configura ausência. As sensações são mistérios humanos e quando vividas em sua grandeza e nobreza, levam parte de nós ao outro, deixam partes do outro em nós. Admiro a capacidade do amor, principalmente quando vai além do que racionalmente explicamos".
O mistério da minha teimosa alegria
consiste em "amar a vida"
e acreditar na fagulha de bondade
existente em cada ser.
Cika Parolin
O amor é um mistério, é uma incógnita
Na mente de muita gente hipócrita!
Pois este tipo de pessoa não é capaz de dar valor ao que realmente importa.
No dia em que você me disse Adeus, eu ia te mostrar, te contar que havia desvendado o mistério do seu olhar. Eu ia finalmente te contar aquela história, aquela mesma história que sempre te conto, aquela história que sempre faço mistério, só pra te irritar, só para vê o seu esforço em tentar me fazer contar, só para te vê mordendo os labios na tentativa de acalmar essa ansiedade em que em teu peito corre e em teus poros exala curiosidade, e só para te acalmar eu iria contar, o quanto gosto de te trazer pelos cabelos e te beijar, que gosto de me perder nesse teu olhar, iria te olhar bem no fundo dos olhos e lhe dizer o quão me sentia feliz por está, ali, bem ali no seu quarto, em sua cama, cama qual não queria saí, bem ali em seu quarto onde me perdia em seu cheiro que no ar estava, e em teu peito me envolvia e fazia morada. Bem ali em sua cama onde surgia as melhores e inimagináveis brincadeiras, bem ali onde me fazia enraizada. Eu ia te dizer tudo isso, mas antes que eu pudesse mostrar, dizer, você já não estava mais ali.
Tava tudo arrumado, tudo guardado tudo em seu lugar, e eu? Eu estava ali, bem ali, parada, rindo? Sim, eu estava rindo, porque eu lembrei, lembrei de você, de você em minha cama, em minha sala, em minha casa. A casa? Ahh a casa você deixou bem organizada, bem arrumada, tudo do seu jeito, mas aqui, bem aqui nesse peito, você deixou uma bagunça inenarrável, você tirou do lugar, você quebrou, você riscou, você nem sequer se importou, e eu tinha acabado de arrumar. E quando você me disse Adeus, eu desejei muito que eu nunca tivesse te conhecido, que eu nunca tivesse passado horas e horas conversando com você e que naquela mesma noite eu sentiria meu peito pulsar por você, e que no dia seguinte ficaria ansiosa para falar com você, e mais uma vez sentir meu coração pulsar, desejei que eu nunca tivesse te tocado, te abraçado ou mesmo te beijado, desejei nunca ter cruzado com o moço que aquela noite em que nos conhecemos vendia seus bombons, desejei nunca ter ouvido aquelas palavras que por ele foram ditas. E naquele mesmo dia que você me disse Adeus, naquele mesmo dia desejei, imensamente, profundamente, verdadeiramente com todas as minhas forças que você nunca tivesse ido embora.
E quando eu finalmente entendi que você tava realmente ido e não iria voltar, subi as escadas e tomei um banho gelado e enquanto lavava meus cabelos me dei conta que ali em meu rosto, também rolavam lágrimas, chorei no chão do meu banheiro, e cutuquei todas as feridas que em minha alma restava, cutuquei e me tranquei. E algumas amigas aparentemente preocupadas, começaram a falar que era apenas mais "uma". Ninguém é mais um na vida de ninguém. E você, você definitivamente não é só mais uma para mim. Eu segui os conselhos de uma ou duas amigas que me disseram:" vai conhecer pessoas novas, beba, dance, beije, se divirta" e eu fiz, eu levantei passei aquele batom vermelho que você odiava e fui.
Eu te procurei nos copos que eu bebi, te procurei nos corpos que conheci, mas eu não achei, não achei porque nesse mesmo dia descobri que o gosto do beijo, não é o gosto da boca, não é o gosto dos labios, o beijo, ahh o beijo, o beijo é o gosto do amor, e o teu beijo, o nosso beijo tinha gosto de certeza, gosto de amor...
E então ali pude perceber que poderia então surgir várias Karinas, patrícias ou camilas, que poderia surgir várias "festinhas" e que poderia também surgir algumas bebidinhas, mas no final, séria você, seria o seu beijo, o nosso beijo que eu iria procurar, seria em teu peito que desejaria repousar, seria em tua cama que desejaria pousar, e por fim seria em teu abraço que desejaria me eternizar.
Mas hoje, hoje? Hoje tenho que aceitar e me convencer a voar cada mais longe, cada vez mais alto, eu e você "três metros acima do céu"
-cpt
O mistério da vida nos levam há procurarmos
tantas coisas estranhas que as vezes padecemos
em nós mesmo o significado do enigma.
A morte é uma fascinação natural, é o maior mistério do mundo, só pelo o motivo de ninguém saber de fato o que tem do outro lado, se é um vácuo, se é bom ou ruim.
Felicidade
Felicidade é esse mistério, essas surpresas que a vida nos joga na cara quando nos distraímos pelo caminho como criança desobediente, sapeca, que sem nenhum cuidado esbarra no amor, na amizade, no carinho, na delicadeza de almas sensíveis, na doçura de corações cândidos, em olhares envolventes de suave luz... Felicidade é esse susto gostoso, esse friozinho que dá na barriga quando inesperadamente a vida nos envia em um abraço um convite pra emoção, com direito a passeio de montanha russa pelo inusitado, salto de para quedas pelo surpreendente, e longos passeios entre estrelas, cometas, nebulosas, e tantas outras belezas celestiais... Felicidade é a surpresa de tropeçar em um sorriso bonito, e cair de cara na alegria sem ralar os joelhos, esfolar as mãos, tampouco estraçalhar a alma ou o coração. Felicidade é pura e simples! É a magia de viver, de mergulhar na vida até o fundo, sem melindre, sem medo de se afogar. A vida é linda! Única! E acontece agora!
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