Mini Textos de Ana Maria Braga
Imaginação Lilás.
Eu estava ali entre as “Ave Maria” e o céu ventania calma.
Entre uma pedra e outra do meu rosário.
Ressuscitei a lembrança genuína de seu rosto na minha memória.
Sentir uma saudade da mocidade quando tinha sua idade, e de agora nossa curta história.
Nada é tão perfeito como ficar te olhando através de uma lembrança.
Como se morássemos em polos diferentes, ainda não!
Seu corpo pequeno, cabelos longos e sorriso largos me transcende.
Agora estou no colo do silêncio e meu pensamento te procurando em algum canto da cidade.
Tento convencer todo meu ser a esquecer o seu doce olhar de mulher menina...
Eita! Noite linda e calma que meus anjos te traz a sua beleza enfeitada de saudades.
És tu luz lilás? Mesmo que eu não quisesse meu coração fartaria, a caso pensasse em te esquecer...
Se pudesse agora pular das nuvens do próprio pensamentos e afundar nessa beleza,
Desse pequeno espaço da realeza que habita em ti...
Já que é proibido nossos olhos ficarem fixos e podem se perderem.
Aconselhou-me Rubem Alves um senhor chamado “tempus fugit”...
Pedir meu anjo que a beijasse para eu saber de que flor é tirado seu mel.
Com unhas minhas plantarias jardins eu cultivaria flores e mais flores lilás,
Para que seu doce seja eterno na boca desse insignificante autodidata escritor.
Um beijo sonhado por um pobre cultivador de palavras,
Que caminhas desoladamente a ver a lua e o sol dentro da mesma estrela.
Faz silêncio alma boa e respira, silêncio e inspira...
Veja metamorfose se movendo nas ondas sonoras do silêncio composto por dois corações.
Faz silêncio alma boa e respira, silêncio e inspira...
A única canção que duas almas compõem sem mesmo se tocar é o destino.
Faz silêncio alma boa e respira, silêncio e inspira...
E delicadamente seus castanhos faz chover o meu verde petróleo nos campos que a vida ensina.
Faz silêncio alma boa e respira, silêncio e inspira...
De bobo e alegre ainda continua dando asas à imaginação como sua única fiel namorada...
Ele sorrir com ela nos pensamentos, e sua boca cheia de riso que ilumina as suas preces...
Tudo Solenemente ela existe para enriquecer suas lembranças.
Ele a Ama assim como a vida ensinou nos campos, de longe!
Primeiro ele ama a terra ele ara sol a sol, arde lilás,
Segundo momento ele olha o céu lilás e percebe a primeira chuva,
Lança as sementes e ele espera, espera sem se cansar...
Faz seu cafezinho, escuta a previsão do tempo no rádio...
Abre a janela ė manhã lilás, o sol brilha e sua plantação florida e sorriso na calma.
Ele colhe de uma estação a outra os grãos com olhos cheios de afeição.
É assim que ele a ama de alma e coração.
Quando ela não está por perto, ele a inventa na sua imaginação lilás...
28.12.2021
MARIA DE CADA UM:
Nesta vida e nesta terra, a gente nunca desvia,
Do tributo, nem da morte, nem de uma tal MARIA.
É MARIA minha mãe, é MARIA nossa tia; é MARIA mãe do Zé, batizado de Zé MARIA.
Some a MARIA prefeita, a MARIA calada, a MARIA imperfeita, a suspeita e a desbocada.
E neste ambiente latino, em cada canto pari um menino, filho de dona MARIA, cujo pai nem imagino.
É tanta MARIA no mundo, que é impossível viver sem elas; cada qual com sua história, sua sina e sua glória.
E o nome se complementa: MARIA das Dores, MARIA dos Remédios, MARIA Benta; MARIA Bonita, MARIA do Socorro, MARIA do Bairro e MARIA do Morro.
Penso que na cabeça, trabalham várias MARIAS: uma que nos ensina, outra que nos consola, e mesmo a que nos fascina, ao tempo em que nos enrola.
Um caso de amor ligeiro, foi com MARIA do norte; despediu-se de Raimundo, em seu caminhão de transporte; foi se embora pra Guaianazes, e de lá não teve retorno, deixando a pobre MARIA, abandonada com a prole no forno.
Não dá pra entender os fatos, por vezes, não faz sentido; a matemática dos atos, não se apura como devido; o que é de ruim não se apaga, e que é bom não se soma; a mão que afaga é a mesma que toma.
A vida é feita de pouca lógica e muitas MARIAS, excesso de lutas, com escassas alegrias.
PRAS MARIAS
Maria, Marias... poética, és poesia
Força no nome, as Marias caseiras
Das dores, as José, as de idolatria:
A Mãe de Jesus, Amém... Fé e valia!
Maria, de Fátima, Brasileiro, brasileira
São muitas, e todas com sua quantia
A da cidade, a caipira, a lerda, a ligeira
Mulher faceira, as Marias, no dia a dia
Cada Maria: as filhas, as mães, as tias
Família, vigor, amor, ternas melodias
Quem em casa não tem a uma Maria?
São versos na emoção, assim, escritos
Ditos, afinal, são de sentidos benditos
Vivas se dão!... nesta láurea melodia!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
22/03/2022, 05’30” – Araguari, MG
pra minha tia Maria de Fátima Brasileiro, nos seus 80 anos
O Monge Maria (Da Esfinge Tardia)
Olha lá de longe
Cavalgando o Monge
Contando as covas
Passando nos quadris dos vales e males
Seletando as sovas
O Monge Maria
Da Esfinge tardia
Perfurando o vento e furando o tempo
Vigie de longe
Que lá vem o Monge
Cavalgando o tempo
Cavalgando o vento
Quantas que foram mutiladas?
Será, será que foram autografadas?
O Monge Maria já ria, Maria
Na Esfinge tardia, de quando tu sumia
Trafegue no monte
No radar o Monge!
O que será esse bicho tão atemporal?
Cantando as piadas de quando era o tal
Oh Maria, olha lá de longe
Maria, pelos buracos do lisonjear
As tumbas que a Esfinge fez desmoronar
Posição de luta, defronte está
Como é frenético
Que se muda dialético?
Escolhe os patéticos
Vive a morte
Escolhe todo homem, de toda sorte
Não é galinha, mas é de corte
O Monge Maria da Esfinge Tardia
Cavalgando o tempo, escolhendo via
Alcançando eles, é para todos!
Não escolhendo letra, quer Maria ou Frodo
Cavalgando o tempo para o cara frouxo
Escolhendo a dedo com um olho coxo
Virando a roleta, não tem jeito moço!
Ele agarra pelos pés à todos
Desesperadamente quebra o pescoço
Não poupa Hagague, não há denodo!
O Monge Maria
Sobre os prados ria
Bondoso com uns
Maligno com todos
Mais leve para alguns
Atinge sábios e tolos
Não almeja ver Maria
E tampouco Frodo
Nas tacadas, quem será o morto?
Rodeando a nós, como estaremos soltos?
Se é relativo, por que não resistias?
Enfurece a todos a aos astrogodos
Perfura o presente, pegou os visigodos
Se chega aos descendentes, os irá decepar!
E esporadicamente iremos lembrar
Que o Monge Maria vai totalizar!
Sobre a Esfinge Tardia
Isto aqui ele já lia
O seu desígnio prevalece na humanidade
Cavalga no tempo, não escolhe idade
Alcança todos ausente de piedade
Amassa nosso pé com a realidade
O tempo voa e o vento nos leva
O Monge Maria é desde lá de Eva.
Maria João Quadros - "Tens azougue"
Quando te oiço ao cantar
a poesia mais bela
tem azougue o teu olhar
como a chama de uma vela!
Há azougue em tua voz
no teu corpo, em tua mão
és a voz de todos nós
que nos bate no coração.
E na alegria d'um abraço
é tão bom o que se sente
traz azougue cada passo
quando passas pela gente.
E na verdade do que és
fica amor em tantos lados
tens azougue, espalhas fé
Maria joão Quadros.
Eu, Mariô.
Tu, Mariás.
Ela, Maria.
Maria amanhece aurora
Eduarda vence outrora
Filha do sol
Cria da luz
O canto do rouxinol
Pequena que me seduz
Maria desabrocha uma flor
Eduarda enobrece o amor
Oriunda do ventre materno
Respiro de uma oração
Criança do riso fraterno
Que fez casa no meu coração.
#AVE #MARIA
Enquanto o vento chora...
E a noite se avizinha...
Tristemente ecoa...
Uma linda melodia...
Ave Maria...
Nessa hora...
Muito fala a saudade...
Um aperto no coração invade...
Andorinhas em revoada...
Levando o sol nas pontas das asas...
E o tempo então para...
Ave Maria...
E na forma inquieta de meu ser...
A saudade é uma tristeza...
Que me dá muita alegria...
Ave Maria...
Se o espelho de minha memória...
Soube em meu peito imprimir...
Quando o chegar a hora derradeira...
Quero estar a sorrir...
Ave Maria...
E nessa tarde a cair...
Talho a minha alma agora...
À liberdade, ao amor...
À ventura, à esperança...
Sigo dando minhas graças...
Ao Criador...
Na penumbra que desce...
Estrela D'Alva resplandece...
Lua calma e sutil aparece...
Mais um dia finda...
Ave Maria...
Estremecem no céu as estrelas sonolentas...
O beija-flor já adormece...
Alguns clarões já se anunciam...
Enquanto anoitece...
Noite fria...
Mas não estou só...
Tenho Maria...
Sandro Paschoal Nogueira
Caminhos de um poeta
Nosso Rio Doce.
Hum...chegamos, a porteira estava fechada,Maria desceu do carro e a abriu,a abertura se fez rapidamente, foi só livrar a tramela e a porteira deslizou cantando feito um coral em dissonância.
O carro que era branco estava marrom, era como chocolate em pó tamanha a poeira.
Começamos a andar na estradinha de terra dentro da fazenda.Ao longe víamos a sede,os cachorros viam correndo nos receber com os rabos eriçados, balançando de alegria e reconhecimento. Estávamos ávidos pela chegada queríamos esticar as pernas que estavam grossas de tamanho inchaço. O outono havia chegado .Na varanda as folhas cobriam o piso de cimento vermelho batido feito um tapete persa,com beleza imensurável. Olhávamos tudo com imensa curiosidade e vontade de descansar , algo não estava bem.
Na frente da casa, o velho pé de Pequi curvava-se como se chorasse por algo que não sabíamos. As araras gritavam um som em desespero como se a revolta tomasse conta das emoções. Os sapos coaxavam um som como se estivessem a discutir alguma situação em descontrole. Maria também percebia tudo,era como se o tempo andasse devagar nos preparando para uma má notícia .Entramos na casa ,a quietude nos incomodava e eu gritei:
-Oh de casa !
Ninguém veio nos receber,algo estava muito errado. Maria repetidamente dizia:
-Tem algo errado!
-Cadê o povo dessa casa?
-É cedo e hoje não tem missa.
Fomos até o galinheiro,de certo haveria de ter alguém lá pra nos receber, mais nada! os ovos do dia ainda não tinham sido recolhidos,estavam em prontidão alegrando os ninhos.
Aproveitamos e chegamos até a pocilga o cheiro estava insuportável, sinal que ninguém ainda tinha passado por lá. Fomos ao lado oposto, lá no curral ainda estavam mimosa e malhada e muito pouco a comer,olhei as tetas de ambas e estavam cheias de leite,arrebentando prestes a estourar, assim era claro que o leite ainda não tinha sido tirado. Não nos restava mais nada,não podíamos voltar sem apurar o acontecido. A cada local que chegávamos a paisagem nos mostrava que algo não estava bem.Maria estava exausta e eu preocupado com ela queria lhe proporcionar o descanso merecido,ela era de idade avançada e haveria de estar querendo uma xícara de café quente.
A medida em que descíamos o planalto mais intrigados ficávamos.Se continuássemos daquele jeito íamos nos encontrar com o rio e de certo, lá ninguém estaria. Não tínhamos costumes de ir ao rio naquele horário, entretanto nossos pés e nossos corações nos direcionavam às águas do rio.Nosso grande rio, aquele que nos alimentava e alegrava com sua fartura e sua cabeleira longa .
oh Deus! quanta beleza e generosidade. Avistamos nosso mestre , de longe já se via um aglomerado de pessoas que rezavam fervorosamente e choravam em compulsão. Eu triste cheguei arredio, timidamente e desconfiado e com medo de uma má notícia perguntei :
-Cadê mamãe?
-Cadê papai ?-
E ioiô, -
mãe branca?
-Cadê meu povo gente !
-Aconteceu alguma coisa grave?
-Morreu alguém?
-Me diga gente ! Porque a missa? O chororó?
-Quem morreu?
-Sinhô Bento então saiu do meio do povo,arregaçou as mangas ,olhou bem pro meio do rio e disse:
-Ainda pergunta quem morreu seu moço?
-Não enxerga não?
E tristemente pediu ao povo pra abrir caminho.Apontou para o rio e falou:
É nosso doce rio doce que está indo,morrendo! Mata e morre !
- É nosso agora amargo Rio doce.que morre aos poucos; respirando seus últimos momentos ...
-É nosso Rio doce!
Lupaganini
13516
João encontrou Maria
Olhava pra ela com alegria
Quando ela abria o sorriso ou mexia o cabelo, João brilhava de empatia
José encontrou Teresa
Linda e radiante, e complexa
José brilhava os olhos ouvindo de tudo
Com seus gostos, histórias e rugas
João se derretia com o ar
José se enchia com as histórias
Maria se lamentou da falta de empatia
Que Tereza ganhou sem saber
A Maria dos panos,
Vendia
alfinetes
e dedais,
fisgas e ratoeiras
para pardais,
borato de soda
e outros sais.
tinha ligas
e perrucas
para fiscais
tinha escovas
de graxa
para os sapatos
dentífrico
para dentes cariados,
caspa e piolhos
aos saltos.
vendia rifas,
cordéis
laminas para
a barba e pincéis,
sabão e sabonetes
para os pés,com
joanetes
Casimiro CasimirÒ
Mão
O que faço de Maria?
Se já não tenho coração...
O que dou a ela
Pra ganhar o seu amor?
.
Já se foi com quem eu quero
Um dia e outro com paixão...
O que era só pra ela
Agora é só da Conceição...
.
Queria ter aqui a Silva!...
Que me enche de alegria o coração
Quando pega a minha mão.
.
Que tamanha confusão!!!
Onde eu ponho o coração?
Se Maria ou da Conceição...
Quem sabe seja a Silva
Dona do meu coração.
.
Se estou nela já não sei,
Dela eu só sei
Que já não largo mais a sua mão.
.
Edney Valentim Araújo
1994...
IDAS, IDEIAS, IDEAIS E ITENS (LUIZ MARIA BORGES DOS REIS)
Quantas idas sem volta
Quantas ideias sem ideais
E ainda assim, sem mais ou sem menos
Teimosamente caímos nos mesmos itens ou nos bis in idens.
Seria bem melhor se nós nos acautelássemos mais
Para tentar errar bem menos, porém, a pressa é tanta
Que queremos tudo em menor tempo
Atropelamos em nós mesmos em busca de algo que às vezes nem existe.
Por que será meu Deus que o mundo está tão assim
Se não temos tempo nem para respirar?
Quanto mais para agradecer, rezar e implorar
Pedindo ao nosso Deus um só tempinho para nós.
Com certeza muita coisa vai mudar
O dia em que lembrarmos que tudo passa e muito depressa
Porém, é preciso parar, pensar e respirar
Para que tudo se refaça e continuemos a andar.
Andar bem devagarinho com muito amor e carinho
Aproveitando bem o nosso tempo e até o tempinho.
Louvar mais e agradecer, parar de reclamar e assim,
Com certeza tudo irá mudar.
Castelo, ES, 04 de Dezembro de 2021.
Apiúna
Apiúna minha adorada,
a tua Maria-Fumaça
faz muita gente
enfrentar esta estrada.
O teu sabor de tangerina
e o teu perfume dão
motivos para a alegria.
Aquidaban é onde
a história e a vitória
se encontraram,
E também foi teu nome.
Na Serra do Mar
o meu peito a inspiração
sempre vive a encontrar.
Cabeço negro catedral
do tempo o teu nome
eu honro para sempre,
e amo amar a tua gente.
Nos teus morros, cachoeiras
e nas tuas corredeiras
estão os meus poemas
Onde está o belo Cânion
do Vale Ribeirão Neisse
entrego ao Altíssimo a prece
por esta cidade e hospitalidade.
Apiúna minha amada,
que nunca esquece
da herança botocuda e europeia,
tens todo este apreço
porque a tua gente que merece.
A DOR DE MARIA
A dor de Maria, por seu filho, árdua a feria
na cruz, Jesus jazia, em pleno sofrimento
suspiros, sussurros, tal a um punhal lento
agudo, amolado, rasgando com vil tirania
E nos céus, um vendaval, então, anuncia
todo o seu sofrer, um sofrer tão violento
a dor de Maria, o soluço do firmamento
pois, seu filho amado, ali, então, morria
E a dor de Maria, imaculada, em pranto
de mãos postas, coração com dor doída
tem nos olhos úmidos, teu pesar, tanto!
Mãe Dolorosa, de sina amargurada e forte
de Deus, Pai, recebe o filho, Cristo, a vida!
Do homem, traição, que Lhe deu a morte!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
28 de abril, 2022, 15’00” – Araguari, MG
vem, maio,
achegue
com o M das Mães,
de Maria
do amor guardiães...
seja gentil com a gente,
abundantemente...
traga sonhos, dias contentes
que seja sereno...
pleno
com novos ventos
pensamentos novos
novos sentimentos...
que o tempo passe na medida certa
em um muito mais, mais oferta...
outras descobertas...
amor sempre! lindo!
convindo!
maio, bem-vindo!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
30 de abril, 2022, 15’03” – Araguari, MG
TODO DOMINGO É ASSIM
No domingo
Zé acorda cedo,
no relógio nem sete
por certo,
faz tempo,
Maria se aprumou.
Sentar a mesa,
sinal da cruz, a prece
e tomar o café que Maria passou.
[Maria da cozinha grita]:
Anda logo Zé,
"cê" embora!
padre vai começar a rezar. [e continuou]
Vamos à missa
"precisamo rezá!
Calma Maria, deixa me aprumar.[retruca, um tanto preguiçoso Zé]
[Maria esbraveja]
Mas Zé, hoje é domingo
tem missa e tem feira
"num pudemo atrasá"
ainda preciso de verdura e tempero
pro almoço aprontar!
[Zé resmunga baixinho]:
Ave Maria que desespero,
o mundo "num" vai acabar!
[Maria então indaga]
Oi ZÉ?! O que disse??
Oi?! [de olho arregalado faz dissimulado Zé]
Ué... Eu disse...
Ah Maria, amor que zelo,
deixa logo me "apressá".
AUTORA: Maria Luiza Brasil
Você floresce o meu dia como um buquê de rosas de girassóis.
O meu coração se alegra quando te vejo vagando por aí...
Dando vida e alegria para os jardins.
Você é a coisa boa do meu dia, entendeu?
Não é exagero quando digo:
"Amor, a casa fica vazia sem você aqui".
Sou louco por você mulher!
Eu não sei descrever exatamente o que sinto aqui dentro de mim,
O que posso fazer é retribuir o meu amor
por ti através do meu sorriso de orelha a orelha que você acha fofo.
Quando estamos distantes sinto uma saudade
do tamanho de nós dois juntos,
mas eu sei que precisamos de espaço e tempo para sentir saudade.
Somos uma combinação perfeita,
mesmo sendo tão diferentes um do outro...
É você que eu quero como mulher, para te acariciar e beijar da cabeça aos pés.
Você sabe como funciona todo o meus sentidos...
Sobre meu corpo e minha alma,
estou amando te conhecer a cada dia.
Posso afirmar que o meu sangue fica quentinho de amor
no coração cada vez que fico perto de ti.
Pois, só você. Só você que floresce o meu dia.
Sonho em revogar a Lei Maria da Penha, porque chegará o grande dia em que os homens aprenderão a respeitar naturalmente os direitos das mulheres, sem necessidade de comandos normativos.
Nesse dia, os corações baterão de profunda alegria, lágrimas cairão dos olhos, aviões farão sobrevoos rasos jogando flores vermelhas, pétalas brancas cairão nas cabeças dos homens, cartazes anunciarão o fim da violência, ouvirão chilreios de pássaros, escutarão melodias de amor, no alto das montanhas formarão lindos arrebóis, crianças correndo nos bosques, alto-falantes anunciarão mensagens de motivação, de amor profundo.
Coloque um tempero nessa vida .
Esquece o banho maria.
Aumenta o fogo e põe esse coração pra ferver .
Nada de panelinha .
O negócio é aquecer um caldeirão, misturar tudo de bom que a vida tem ,
e mexer até dar ponto.
Segue a receita: Um misto de energias boas , adicionada a uma pitada de atrevimento,
e voilá !
Servir quente com bebida gelada!
MARIA EMILIA
Mãe maravilhosa
Amor sem igual
Risada alegre e sorriso incomparável
Inigualável em carinho e compreensão
Autêntica no seu jeito de ser
Especial... Rsrsrs
Mulher-Maravilha
Inspiração para todos
Linda por dentro e por fora
Intensa
Amiga que quero sempre perto
Esse é um breve resumo da pessoa mais top do mundo.
I love you forever and ever!
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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