Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia
☁️ CAMINHO PARA VIDA ETERNA 🕊
O vazio em que me encontro
É mais oco que a terra no início da criação
O eco da minha solidão
Chega a causar incômodo ao silêncio de minh'alma
O barulho do nada me assusta
E me devora o espírito
Desaflora e desnuda o meu ser
O vazio em me encontro
Causa-me espanto
Medo de perder-me de mim
Medo da escuridão, dos calvários e das cruzes da vida
O medo em que me encontro
Desagua-me em um abismo de um novo mar
Imenso, profundo e revolto
E no abismo de um novo mar
Que eu encontrei você
Eu tão pequenina, um ser desprezível,
Um nada, diante de um tudo em que você estava para me oferecer.
Minha vida desforme tomou sentido na sua Existência
Derretendo as arestas vazias do meu meu coração
Foram sendo inundadas por um amor genuíno
Que de tão grande transbordou através de mim
E eu ia me aproximando da minha até então "inimiga" FELICIDADE, que não é uma emoção, ou sentimento e sim uma decisão de verdade.
Decisão da qual virou um propósito de vida
Onde a renúncia foi a melhor saída
Renúncia das minhas vontades desenfradas, dos meus desejos desordenados e dos meus prazeres insaciáveis...
E me disseram: Você está ficando louca!
E eu humildemente lembrei-me de Oswaldo Montenegro, que dizia:
"E que a minha loucura seja perdoada. Porque metade de mim é amor e a outra metade também!"
Porque já não sou eu em que vivo, mas sim, Cristo que vive em mim!
E por querer tanto a Felicidade eu me encontro na certeza de ter achado o verdadeiro caminho para Vida Eterna.
Dy Lopes 💙
Quando ouvir um Sim de mim, saiba que eu vou mover céu e terra para nossa vida próspera juntos. Saiba que essa decisão vinda de mim será asserção para a vinda de uma nova história, pela qual não terá coadjuvante, apenas protagonista ao rumo de um possível final feliz. Isso é se formos merecedores de tal espetáculo.
Ode ao Limbo -
Há um grito que me envolve ...
Vem da terra - cresce em mim...
Nada nele me devolve
à beleza de um jasmim!
Na solidão de que me alimento
sou da noite, sou assim,
sou do fado, vil tormento,
um lamento sem ter fim.
E na raiz de que sou feito
está a força de pensar
minha raça vai ao peito
vai no punho o meu penar.
Mas se trago no pensamento,
as palavras, uma a uma,
sou um verso escrito ao vento
na mentira que é a bruma.
Então a bruma é a vida
e a vida são estilhaços
somos Almas combalidas
morrendo passo a passo.
Nesta humana Eucaristia
não há pão e não há vinho
só a morte dia a dia
a tolher-nos o caminho.
E não há bem! E Nao há mal!
Nesta demência que nos mente
ir do berço ao pó da cal
é o destino de toda a gente.
Aqui na terra!
Estamos entre o céu e o inferno.
A vida nunca será terrível igual no inferno.
Mas também nunca será perfeita que nem no paraíso.
Estamos no meio termo entre os dois.
Razão -
Quando um dia eu morrer, que sorte,
não quero terra, campa ou jazigo,
para que não se acoitem à minha morte,
só de cinza pretendo ser vestido!
Que arda o fogo no meu corpo,
queime a dor que me viveu a existência,
pois só assim, sobre tábuas enfim morto,
será cinza a solidão em permanência!
E se p'ra matar esta fria solidão
o único caminho for morrer,
então, semeio a morte no fundo da razão!
E assim, já tenho uma razão para morrer,
é preciso libertar meu coração
da amarra que é pensar em não sofrer ...
Fui -
Fui da vida um deserdado
sem ter terra p'ra pisar,
um mendigo tão cansado
sem ter colo p'ra chorar.
Fui da vida um aborto,
um filho indesejado,
um barco sem ter porto,
à deriva, ancorado.
Um filho da madrugada!
Um filho da noite escura
a quem a vida não deu nada ...
Inda assim vivi a vida!
E fui um passo de loucura
num passar de despedida ...
Antes de plantar a semente é necessário observar a terra, no intuito de discernir se teremos ou não uma boa colheita. Nas relações interpessoais devemos observar as conquistas e modo de vida daqueles que escolhemos para estar perto. No intuito de tê-los como referência para o que almejamos ser.
Porquê corremos tanto sem ao menos apreciarmos a beleza da terra?
Porquê não vivemos intensamente cada segundo do nosso tempo?
Porquê perdemos tanto tempo com picuinhas e desarranjos?
Porquê sempre deixamos as boas intenções e o amor para depois quando já não há mais tempo…quando o outro já se foi…
Porquê negamos abraços e beijos?
Porquê escondemos a nossa capacidade de amor e entrega enquanto o outro está cheio de amor pra dar?
Porquê sabotamos a nós mesmos ? São tantos porquês que eu precisaria de quatro vidas para tentar respondê-los
Sigo vivendo e deixo as respostas para depois.Quem sabe pro próximo ano ?
Quando você tiver tempo reserve um pouco dele para quem precisa de você. Pois a criatura na terra só tem valor, quando existe alguém que precisa dela,
O tempo voa, ele se esconde e... A vida é um sopro. Somos efêmeros aqui na terra, mas eternos do coração daqueles que sempre manterão nossa lembrança viva. A saudade é o alimento da recordação, da lembrança e o motivo para que nunca, jamais, esqueçamos daqueles que se foram antes de nós. Até porque, eles morrem terrenamente, mas passam a viver dentro de nós, passam a fazer parte de nós.
Como raízes que aprofunda na terra para encontrar firmeza, nosso amor se firma com gestos de delicadeza.
E a Terra torna-se o meu trono
Eu me adapto ao desconhecido
Sob estrelas errantes eu cresci
Por mim mesmo, mas não sozinho
Eu pergunto a ninguém!
Vós sois o sal da terra, vós sois a luz do mundo!
Pense nisso meu irmão, que é bem profundo!
Sal com sal vai dar salmoura!
Mas coloque o sal na massa daí sai coisa boa!
Pra que é que serve o sal senão salgar!
Pra que é que serve a luz senão iluminar
Se creio em Jesus, vou temperar este mundo...
O Astronauta...
Vejo a Terra nesta vastidão
De muitos brilhos e pouca luz
O silencio deste vácuo se faz ato
Que pouco de qualquer coisa traduz
Repenso em mim longe de casa
O homem que por vezes foi ao espaço
Nunca de dentro de si desvendou
Dos seus buracos todos seus pedaços
Quando Eu Nasci -
Quando eu nasci
houve silêncio!
E o silêncio fez do campo
terra brava...
Houve calma e quietude.
E o Céu era de pedra.
Os regatos carmesim.
Os rios eram desejos.
Os mares eram finitos
e o eterno era miragem.
Quando eu nasci
voaram andorinhas.
Agitaram-se agonias.
Levantaram-se Poetas.
De poemas se vestiram.
De alegrias se fizeram,
mas tristes,
desejavam não viver.
Quando eu nasci
gritaram solidões.
Procuravam um olhar
onde pudessem descansar.
E sete punhos, sete dores,
sete espadas trespassaram
corações...
Mas eu nasci!!!
Entre poetas e pintores.
Alegrias e cansaços.
E minha mãe, ai minha mãe,
que me adormeceu
no silêncio dos seus braços!
Quem bom lembrar...
Volvido tanto tempo
que alegria recordar!
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