Minha Sede de Viver e uma Ameaca Atomica
Sede bons. Dominar maus hábitos faz parte de um trabalho de auto doutrinação,é tornar-se autoconsciente no agora. Para ser luz temos de olhar primeiro para nossa escuridão e fazer a escolha do que se quer ser... Ser luz é transcender do mundo da matéria, para o mundo do espírito
Pequeno girasol
Lá bem longe apareceu um belo girasol
todo arancado
Todo livrado
Com sede do amor
Com saudade da sua amiga flor
Com pena de voltar
A namorar com a apesonhar
"BREU"
"Ao cair da noite,
Meus sonhos despertam
Num impulso instantâneo;
Sedentos por encontrar,
Entre os reflexos do mar,
Teus olhos...
Aqueles que, de tão vivos,
Contagiam a minha existência;
De tal modo que, me vejo flutuar
Entre as estações,
Em meio a canções sem final,
De melodias doces,
Compassadas com primor.
Ah!, se fosse dono do mundo,
Trocaria as manhãs e as tardes
Por esses encantados breus,
Que me fazem companhia
E me levam até você...".
Se ate a natureza da pedra sede a adversidade da vida quem sou eu pra nao me abalar ao obstaculos que me sao dado .
ENLATADOS DE TELEVISÃO
Eu sinto fome
Eu sinto sede
Eu como o barro das paredes
Mas no domingo eu como óstea
Regada ao vinho quem não gosta
Eu não trabalho
Eu não estudo
Mas todos pensam no meu futuro
Já elegi muitos presidentes
Sem mim tudo ia ser diferente
Eu cheiro mal
Eu pesso esmolas
Nessa terra que respiram bola
Minha tragédia é uma comédia
Terrivelmente como novelas
Eu ando sujo
Eu cheiro a cola
Sou tão antigo quanto a história
Eu agradeço ao ser preso
Pois só assim vou ter endereço
Me livrando dessa escarcês
Tentando ser um pouco igual a vocês
Me alimentando dessa ilusão
Comidas enlatadas de televisão
Sou prisioneiro do desamor
Me traga comida, não me traga flor
Sou passageiro desse trem
De pessoas famintas pra comer alguem
Sou nas notícias o refém!
Uma seca barriga roncando pra ninguem
Sou a garganta do cantor
Gritando bem alto a fome que não passou"
Passa as lembranças, a vontade de um toque, a sede de um abraço, a fome de um beijo, o arrepio na pele, o desejo no corpo, a saudade no olhos...passa e como passa.
Em mim tudo passa, só não passa você !
A ausência é como um deserto, sente-se sede e não se encontra a presença da água, apenas bebemos do pensamento.
AGOSTINHO E O TEMPO
Em Agostinho, a alma é a sede das capacidades humanas de compreensão, percepção, raciocínio, sentimento, em suma, de todas as potencialidades do espírito. Da mesma forma, o filósofo afirmou que a sede do tempo está na alma. Para entender isso é preciso ter em mente a idéia de que o tempo faz parte da criação: o tempo é criatura. Fora da criação existe somente a eternidade de Deus, que consiste na imutabilidade, na ausência de tempo. A eternidade, assim, não é tempo infinitamente prolongado, mas uma existência sem nenhum limite, ao contrário de, por exemplo, a existência humana que é uma distensão, cujas fronteiras são o nascimento e a morte. “É impróprio afirmar que os tempos são três: pretérito, presente e futuro. Mas talvez fosse próprio dizer que os tempos são três: presente das coisas passadas, presente das presentes, presente das futuras. Existem, pois, estes três tempos na minha mente que não vejo em outra parte: lembrança presente das coisas passadas, visão presente das coisas presentes e esperança presente das coisas futuras.”
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