Minha história: textos e frases para respeitar meu percurso de vida

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“Sempre

Neste pequeno espaço, mas aconchegante eu pretendo deixar a minha historia. Quero ser eterna para muitos.”

Inserida por marcia_de_moraes

Eu,
Coadjuvante da minha historia ???...
Ou não...?
Tudo aqui sou eu,
Sou apenas um escritor,
Um sonhador,
Que a alma clama,
Sentado,
Ou deitado em minha cama,
Procuro mirar apenas o amor,
Meus poemas,
Sâo unidos pra ter um sentido,
Aqui,
Faço deles pequenas histórias,
Muitas vezes,
Até me extremeço,
Fazendo minhas rimas,
Aqui no meu aconchego,
Nos meus delírios,
Quase sempre me enloqueço,
Onde preciso das letras,
É juntando uma á uma,
Que escrevo algumas,
Nos versos soletrados,
Me sinto aqui honrado,
Esse toque,
Faço aqui meu estoque,
Uno esse Poema á alguns,
Mesmo quê não me vê,
E dedico totalmente você,
Com amor,
De mâos dadas seguiremos,
Um certo dia teremos,
A salvaçâo do criador,
Um homem como eu,
Deseja somente amar,
Os espinhos quê vai me ferir,
Um dia vai cicatrizar,
Mas um dia estarei,
Na Glória do soberano,
E pra finalizar,
Coloco aqui nesse ano,
Mais um poema meu,
Que faz parte dos meus planos.

Autor :José Ricardo

Inserida por JoseRicardo7

#Escrevo #assim #a #minha #história...


E conto ela ao vento...

Sob a lua cheia...

Na praia canta a sereia...

Escondido entre as ondas...

O tritão ...

Assim estou perante o mundo ...

Um grão de areia...

Um jardim florido...

O infinito na palma da mão...

Eternidade...

Numa hora de vida...

Tarde tranquila...

Vida boa...

Sem relógio...

Lua prata...quiçá dourada...

Estrada clareia...

Estrelas cadentes...

Colho todas...

Tudo vive...

Para que eu viva...

Não preciso ir longe...

Já estou aqui...

Cedo ou tarde...

É tempo de construir...

Par de asas...

Diante de uma janela...

Nuvens tomam formas...

Me acho nelas...

O tempo é o meu palco...

O destino sou eu...

Caminharei eternamente...

Na espuma do mar...

Na curva do rio...

Me encontro por lá...

Em brincadeira de criança...

Barcos de papel...

Bolas de gude...

Banho de cascata...

Bolinhas de sabão...

Castelos construí...

De pique-esconde até de Deus me escondi...

Chorei muito...

Muito sorri...

O bem e o mal fiz por merecer...

Injustiçado...

Melhor esquecer...

O amor é o rei...

De perdido reinado...

Coração solto, liberto...

Ainda quer amar...

Pequenos gestos me conquistam...

Isso é fato...

Tanto escapou pelos dedos...

Tantos outros me prendi...

Bom ou malvado?

Entre os confusos...

Me confundi...

Buscar a Sabedoria ...

É viver de verdade...

No escuro que a luz mais se pronuncia...

Para aqueles que na noite tem morada...

No silêncio que algo irradia...

Quando o sonho é mais bonito...

É hora de acordar...

Se minha voz cala...

Mais minha alma fala...

Ainda que eu ande sozinho...

Com Deus estou...



Sandro Paschoal Nogueira

— em Conservatória, Rio De Janeiro, Brazil.

Revirando as páginas da minha história, descobri quanto tempo perdi tentando ser aceita por pessoas que nem sei se sabem quem são. Recordei de quantas vezes chorei por me sentir inferior, sem saber o meu real valor. Um sofrimento desnecessário me isolava, me maltratava e era gerado por uma insegurança inexplicável, uma ausência de eu em mim. Hoje aprendi que eu existo, com todos os meus defeitos e qualidades eu me basto, aprendi quem sou e a me amar a minha maneira, a viver sem depender da opinião alheia e a não mais sofrer por nada que verdadeiramente me importe.

Inserida por angela_vecchio

POESIAS COM AMORAS
(06/08/2019)

Ainda encontro comigo,
E analiso minha história!
Poesias vivas agora,
Com a o sabor da amora.

Este fruto que me enche os olhos,
Traz de sua amoreira,
O tecer de seu formato belo,
Um verdadeiro cacho de uva.

Uma semelhança a consumir a pureza,
Inebriando os sentidos meus.
Ah, como é magnifico ao vê-la,
Mostrando-se um beneficio para saúde humana.

Quem sabe, um dia, eu esteja no paraíso!
Vivendo perto do mar e e seus caprichos,
Tendo a alegria em se permitir sonhar,
Envolvendo-se na inspiração para amar.

Consumindo dia e noite,
A simplicidade da natureza.
Na escrita, sentir que toca...
A versão das rimas da minha história.

Inserida por ricardo_oliveira_1

"Minha cidade foi minha história e ela teve o tamanho, mesquinho, de minhas ambições. (...) O dilúvio salgado escapava com tamanha fúria dos olhos, que achei que fosse arrancar meus glóbulos. Fiquei feliz por isso. Nunca mais enxergar seria imensa bênção. Mas o destino é tão cruel que a partir dali comecei a enxergar ainda mais. Vi o passado, vi o futuro, vi o distante e vi o não dito; vi o que se soterrou debaixo dos tapetes da memória e vi o que se quis dizer, mas não foi possível nos tempos mortos. Tornei-me curva pelo peso de toda verdade que acumulei em minhas costas. Uma luz intensa fez me lúcida. Estava morrendo? Um jaó cantando longe. Um adeus? Do tempo que já se foi. "Ouça o mar." Não existem, já, jaós por aqui. "Ouça o mar!" Mas nunca fomos apresentados. Um dia o sertão chega lá. O canto do jaó. Raro. Pai? Se alguém achasse um. Sagrado seria. Ou maligno. Despedida.", Fred Di Giacomo, "Desamparo"

Inserida por frico

Quando pude sentir a dor de minha infância é que pude dar sentido a minha história, pude ficar frente a frente com tudo e mudar meu caminho. Hoje sei que tudo que passou realmente passou e que meu passado não me define, e sim o que fiz com essa história. A força e a coragem me definem.
Hoje vivo a vida com meus termos, não sou mais meu trauma e isso não tem dinheiro que pague.

Meu conselho para você que viveu uma experiência traumática: Uma recuperação precisa acontecer, lute e você conseguirá abraçar quem você realmente é de verdade.

Inserida por Flora2018

Só julga minhas decisões, quem não conhece minha história.

Inserida por NandaOlliveh

Tem dias que você é tão eu,
Extensão do meu coração,
Um pedaço de mim,
Da minha história,
Minhas linhas,
Suas palavras,
Nossas memórias.
Seu rosto tem cara de lar,
Calmaria, eu no seu olhar.

Inserida por tatianeelis

Existem amigos que já não vejo mais,e nem me lembro quanto tempo faz,são pedaços de minha história, que com o tempo ficou pra trás. Tu podes estar aqui agora, mas nada se sabe o que nos reserva amanhã ,nesse recipiente redondo e maluco chamado planeta,Vivo em meio às lutas e ultrapasso os limites Estou Rabiscando hoje o que viverei amanhã.é no agora que mora a esperança de um coração Lembre-se que a Vida é uma só, pois do pó viemos e para o pó voltaremos. Seja o melhor para todos, deixando aos que ficam um rastro de boas lembranças e um eterno exemplo de amor. Boa noite.

Inserida por Gilbertofdeoliveira0

a minha história de vida
ou seria a história da minha vida
poderia ser também a vida da minha história
vivo entre parentes
entre (parenteses)
tem sempre um "se"
que me torna (in)condicional
parente(se)s
é a minha condição
ou a minha condução
conduzirei a mim mesma
a minha linda e triste história de vida
até a glória, que talvez tenha uma derrota
bem no meio do meu caminho
assim como uma pedra
onde eu sento pra descansar
por onde andarei...
pelo caminho da luz
talvez demore anos-luz
e meus olhos me conduzem
pelo caminho do amor
faço o inverso
"in"verso
"in"prosa
"in"poesia
me jogo dentro do livro
me sinto livre
inverto a minha estória
nada lógica
aliás bem ilógica
reorganizo as prioridades
e as posições
faço um filme de ação (inesperada)
de comédia (da vida privada),
porque tenho que rir das merdas que eu faço
de romance (amor-próprio para a minha vida inteira)
de suspense (fica no ar por causa dos invejosos)
de drama (pelo dramalhão mexicano que é a minha história)
mas todos tem um final feliz
sou tão emotiva que escorrerão lágrimas de emoção
mesmo eu sabendo como termina
o fim da história...the end...
que significa, o começo da outra existência
sem prefácio e nem dedicatórias
mas dou um crédito aos que me amam
também amo a todos que ultrapassarm
o meu caminho
a minha vida em verso e prosa
com começo, meio e fim da história!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

Ó Sistema!
Vou contar pra vcs a minha história
Um ingênuo coração aprisionado
Em um sistema falho
E serão nessas palavras que vocês saberão.

Foram tantas palavras encorajadoras
Tantas palavras encantadoras
Palavras aqui e ali
Palavras que eu sentia
Que não eram tão ruins.
O final chegou num falho sistema emocional,
Como eu ia saber que todo mundo era igual?
O que ela fez comigo,
Qual o meu propósito?
Qual o meu destino?
O sistema chamado amor é falho!
Sou só alguém com sentimentos corrompidos,
Somos filhos sofridos de sentimentos implícitos,
Uns usam as armas para ganhar vantagens,
Outros usam o amor para fazer molecagem.
Eu faço minhas poesias em rap's,
Eu conto minhas histórias em trap's
Sou só mais um filho do mundo cão,
Passando por momentos sem chão.
O que é o amor?
Como saberei se quando amei,
Não era recíproco.
Era só o sistema ilícito.

Inserida por PHaver

Pra você

De que adianta tanta pressa
Pra conhecer o meu destino?
Se o Autor da minha história
Não me revelou a você.
Talvez Ele ainda esteja a escrevê-la...
Quem sabe esse roteiro ainda mude
E quem não conheceu o meu amor
Não se esqueça do quanto a amo!

De que adianta tanta pressa
Pra conhecer o meu destino?
Se o amor que eu encontrei
Não encontrou você e eu.
Quem sabe um dia o amor procure por nós dois
E te revele tudo que eu não pude te dizer...
Dirá que o coração que te acolheu
Está aberto pra você.

Edney Valentim Araújo
1994 / 2019

Inserida por edney_valentim_araujo

Quando eu morrer quero que fiquem felizes,Minha história teve um fim,Tantas vírgulas de prazer ódio, amor e sofrimento,Poucas aspas de felicidade,Mas! Tudo irá acabar,Gostaria que levassem Flores azuis,plantassem uma flor em cima do túmulo,De fato meu ponto final demorará décadas e mais décadas,Apenas uma inovação.

Minha história é o churrasco.

Inserida por chefdimanno

Tenho dificuldade em desistir das pessoas por saber que fazem parte da minha história

Inserida por RangelCRodrigues

Me lembro bem da minha história, tempos difíceis, muita luta na roça, era dinamizado as coisas para cada hora ,tinha motivação, era por minha senhora ,dela emanava uma enegia Boa ,que nos da força, mulher de sabedoria exemplo para vida toda .

Não entendo,Cicatriz se cria,Minha história nada recria,As dores me afetam as costas,Prevejo que será assim por um bom tempo,O peito dói,Mas eu ainda tenho amor para dar,Não sei de onde sai,Como se fosse uma fonte natural,Poderia ser de petróleo assim seria valorizado,Como não envolve comoção e emoção,Do Bolso não sairá um carrão.Algo natural é desvalorizado,Revejo-me de dentro para fora,E não entendo a causa das pessoas serem assim.

Não quero ver o fim, minha história não pode acabar assim. Eu quis viver assim!

Inserida por leonardo_santos_7

A minha história


Quereis ouvir a minha história? Pois bem, prestai atenção, sentai-vos neste duro cepo junto ao fogão, não há poltronas macias nem canapés na roça ou sertão. A porta está bem fechada, temos quentura de mais, a lenha que estala, fala de calma, sossego e paz; que importa que os ventos lutem lá fora nos matagais? Que importa que a chuva caia, que no céu ruja o trovão, que as enxurradas engrossem as águas do ribeirão? Se abrigados conversamos à luz do amigo fogão?

Quereis ouvir a minha história? Não precisas pedir mais... É triste, e de histórias tristes quem sabe se não gostais? Vou contar-vos; e nenhum outro de mim a ouvirá jamais.

Não, não foi somente o tempo com suas frias geadas que desnudou-me a cabeça, fez-me a face encovadas. Foram da vida as borrascas, foram noites de agonia, foram fardos de mentiras dos homens com suas traições. Nasci pobre; este delito seguiu-me por toda a existência... Sobre o teto de uma choça de que serve a inteligência? De que vale uma compleição robusta, um peito enérgico e forte ante o egoísmo das turbas e os anátemas da sorte? Nasci pobre, e, alçando os olhos da pobreza em que vivia, me atrevi, como os condores, a fitar o rei do dia!

Foram-se os anos, agora sou velho, perdi tudo quanto amei; deixai que eu chore por um momento, foram tantos sonhos que sonhei! Deixai que escorram minhas lagrimas saudosas, tristes pérolas de amor; gotas de orvalho da vida no seio da murcha flor! Escorrei lagrimas! Ao menos sois doces, trazei-me consolo ao menos... Quantos infelizes vos derrama amargo como veneno! Na meia idade, o que era impossível aconteceu, encontrei o que sempre buscava; o amor verdadeiro, o amor somente meu; amei-a! Amei-a demais! Um amor com muitas lutas em circunstâncias fatais, com revezes e torturas; transpus leis e cadeias que o homem produz, quebrei, como o corcel quebra as peias.

Em poemas me deliciei, de infindos planos compus, em poucos anos este sentimento me conduziu a plena luz, inspirou-me ao etéreo; mas o destino cruento de minha audácia se riu.. Inda eu folgava confiante, quando a minha esperança partiu. Partiu para longas terras, foi ver estranhos lugares, como o pássaro que emigra foi pousar noutros palmares.
Nuvens de amarguras cercou-me a existência então, o céu tornou-se a meus olhos como um teto de uma prisão. Noites, muitas longas noites, em vez de dormir eu somente gemia. Mas no fim destas noites ergui-me... Também parti! O que intentava? – Ignoro. O que esperava? – Não sei. Surdo a razão, as leis humanas, lancei-me ao acaso, desprezando tudo.
Desta viagem não quero as penas lembrar, dias de sofrimento, angústia, vigílias a delirar. Não quero lembrar as horas de desânimo cruel em que traguei a taça do negro fel. Dois anos que valeu vinte, sem repouso, sem sossego, passei vagando entre os homens, doido, febrento e cego. Dois anos a mesma imagem a torturar-me, dois anos as mesmas idéias... Dois anos andando por toda parte ébrio de amor, procurei-a pelas ruas, pelas praças, pelos campos e desertos, levei meus passos incertos, buscando essa esquiva sombra.

Quantos lábios me sorriram! Quantas belezas encontrei! Quantos amores puros e castos rejeitei, virei meu rosto e passei... E no entanto poderia sem frenesi, sem loucura, colher a flor perfumada de modesta formosura; parar de vez a minha febril carreira, dizer: – basta, a vida é esta; quem foge dos seres comuns seguem uma estrela funesta.
A ventura é ver a prole, ver a paz sentada ao lar, ver do teto o trabalho e a miséria afugentar; mas a imagem da esperança nunca me deixou sequer por um momento, era um console celeste junto a um martírio cruento. Eu sempre via-lhe as formas, em qualquer lugar; no céu, nas matas, nos campos, no clarão das estrelas, mesmo nas pequenas luzes dos pirilampos; se eu dormia ou madornava, sentia a sua face encostada à minha, sentia-lhe os longos cabelos, ouvia-lhe a voz, tão doce, tão doce que eu despertava... E minh’alma estremecia, daquelas visões escrava; se eu caminhava, nos prados ou junto as fontes sentava, via-lhe o vulto sublime, via-lhe o corpo de fada, e me lembrava dos contos que contava para as crianças; passava as mãos pelos olhos e murmurava: minhas esperanças era do norte ou do sul! A esperança é o meu porvir, a esperança de uma maga estrela, que há de meu céu luzir.

De tanto errar fatigado, fatigado de sofrer, busquei nos ermos profundos um lugar onde morrer; embrenhei-me no mais denso, no mais negro das florestas, onde a natureza virgem se ostenta em continuas festas, onde eu este simples verme que pensa, farto, inflado de vaidade, sente as fibras se crisparem ao sopro da liberdade... Sinto-me vil, pequenino, cinza, lama, podridão, e curvar-se aniquilado perante Deus e a criação. No seio de escuras selvas, no cimo das serranias, dos grandes rios à margem, deixei passarem meus dias, mas nesses ermos sem nome na tormenta ou bonança, entre místicos rumores, ouvia a voz da esperança.

As sombras da morte por sobre minha cabeça passaram e as vozes de outro mundo por meus ouvidos soaram, senti o frio das campas, cai sem força no chão, e ao voltar de novo a vida, como que uma nova oportunidade perdi a luz daquela visão, espero voltar à razão.

Eliezer Lemos

Inserida por Starman