Mídia
Atualmente, a mídia promove fortemente a ideia de enriquecer e alcançar o sucesso. Muitos cristãos se lançam nessa busca frenética pelo sucesso financeiro, muitas vezes sem a estrutura ou a personalidade necessárias para lidar com a riqueza. Assim, acabam esquecendo os ensinamentos de Jesus sobre os ricos e as advertências de Paulo sobre o desejo de ser rico e o amor ao dinheiro.
"Quer mudar o Estado, sem ser pela ditadura? Convença os jovens em massa pela mídia, posteriormente em seus meios de educação; entrando na parte de recreamento e informação; que você verá a destruição de um país pela democracia, quando estes se tornarem indivíduos formados."
O peso da beleza
Estamos numa época em que a mídia, com seus comerciais brilhantes e filtros irreais, tenta nos convencer de que só as pessoas magras são bonitas. As telas, sejam grandes ou pequenas, criam um padrão tão estreito que muitos de nós tentam se espremer nele, sufocando as singularidades que nos tornam únicos.
É irônico pensar que, enquanto o mundo se orgulha de sua diversidade, ainda cultuamos uma única ideia de corpo ideal. Revistas estampam capas com frases motivacionais, mas, nas entrelinhas, dizem: “Não é suficiente ser você. Seja assim, como eles.” E, assim, somos levados a acreditar que nossa felicidade está a duas dietas ou a um personal trainer de distância.
Mas o que a mídia não mostra é o peso invisível que essas mensagens carregam. É o peso da insegurança, da comparação, do ódio ao próprio reflexo no espelho. É o peso de achar que não somos dignos de amor, sucesso ou aceitação porque não nos encaixamos em um molde fabricado.
A beleza, em sua essência, nunca foi sobre números na balança ou medidas corporais. Está no sorriso que surge ao encontrar um amigo, na risada que ecoa sem vergonha, no abraço que aconchega. Está na alma que acolhe e nos olhos que enxergam além da superfície.
É triste que ainda sejamos prisioneiros dessa narrativa, mas também é inspirador ver que há resistência. Cada vez mais pessoas se levantam para dizer: “Eu sou bonito(a), exatamente como sou.” Porque, no fundo, a verdadeira revolução começa quando nos olhamos no espelho e escolhemos amar quem vemos.
Talvez a mídia ainda não tenha entendido, mas a beleza nunca foi — e nunca será — algo que possa ser definido ou vendido. Ela é plural, única e, acima de tudo, genuína.
Que possamos lembrar disso quando a próxima propaganda tentar nos convencer do contrário.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
O trabalho da enfermagem pode passar despercebido pela mídia, parecer invisível aos políticos e até mesmo ser esquecido pela população, mas é e sempre será indispensável para a saúde e bem-estar da sociedade. Dra Marislei Brasileiro
Jesus chorou
com essa tragédia estão queimando a floresta
expulsando os índios dela
mas a mídia se calou
porque nunca deu ibope matéria de fim dos tempos
melhor comentar como a deolane se soltou.
(Deolane)
A Mídia é como um abutre que se alimenta através do sofrimento dos desamparados, que trazem consigo o horror e as mazelas provocadas pelo mundo. Reduzindo a dor dos demais em um mero objeto de entretenimento para as massas que sorriem e se divertem com as tragédias daqueles que foram silenciados.
A mídia é o médium do século XXI e o egoísmo doentio é a crença mais consumida por legiões de seguidores.
A mídia se vende como filtro, mas em vez de limpar o conteúdo, colore a realidade com as tintas de quem a controla.
O maior médium do mundo é a mídia, que frequentemente canaliza mensagens de medo e incerteza. Acesse sua intuição diretamente para encontrar a verdade.
O artista genuíno compreende que ele é mídia espiritual da criatividade que desencadeia a liberdade.
O maior médium do mundo é a mídia, que frequentemente canaliza medo e incerteza. Chega de consumir e se consumir em narrativas alheias; crie sua própria história de inspiração.
A mídia oferece cápsulas provisórias de entretenimento que não resolvem, apenas proporcionam um conforto temporário.
A mídia não enche a barriga, mas enche a cuca. O consumo excessivo de conteúdos midiáticos pode até saciar a mente por um momento, mas não preenche as necessidades mais profundas e essenciais do ser.
"Hoje em dia, ser pervertido é a coisa "mais normal do mundo", a grande velha mídia glamouriza e inventa neologismos para as orgias públicas e privadas, chamando-as de novos tipos de relacionamentos. Logo, ser normal é algo bizarro, absurdo, inaceitável. Esse, é o "novo normal" da sociedade fake".
A mídia espalha negatividade através de reportagens para que entre na sua: casa, vida, pensamento... Tudo para preencher o tempo de transmissão e intercalar os comerciais que é o grande objetivo. Do quê adianta saber de tudo que eles querem que você saiba e não fazer nada para mudar a situação? Seríamos uma espécie de testemunhas, ou cúmplices da falta de Humanidade? Haveria algo há ser feito para mudar o panorâmica?
Na verdade, não existe verdade.Pelo menos não a que nos é imposta dia após dia pela mídia e pela sociedade. A verdade está dentro de nós, no que acreditamos com a alma e o coração.
É aquela centelha Divina que nos mantém em pé nas adversidades e que nos move sempre à frente e além. É aquele sentimento gostoso de dever cumprido, de espírito leve e de estar de bem com a vida. Essa é a nossa verdade. E essa, essa nunca vai nos enganar.
Falam do boi olhando para a vaca, assim como falam da peça tendo visto apenas a cena. Essa é a mídia sensacionalista, alimentada por preposições de quem entende o outro, mal conhecendo a si próprio.