Meu Erro foi te Querer
DE QUE VALE MINHA VIDA SEM VC DO MEU LADO
DE QUE VALE MINHAS POESIAS SE ELA NÃO FAZ PARTE DE VC
SEI QUE QUANDO E TE ESQUECER É ERRADO
POR ISSO FAÇO ESSES POEMAS E PENSO EM VC
Venho falando do mar , mar de aflição , mar que me afunda , que afoga meu coração , porque mar , não me levas para as profundesas dessa dor , me leva para essa ilia , onde ninguem sabe o que é amor , quando sabia o que era amor , mergulhava nesses rios , rios de puresas , rios cristalinos , rios de amor , mas prefiro esses mares , mares de dor , no mar de dor , aprendo a suportar , todo tipo de orror , que tenta me afogar , mar de vél , linda por naturesa , me leva nesse cél , de grande sutilesa , mar hiperbolicamente fenomenal , é assim que eu te acho , é assim que the quero , mar universal ,
Sei que nunca estou sozinho,
Jesus Cristo está comigo;
é o meu fiel amigo,
me dando força no caminho.
É dificil dizer o que sinto,
Explicar,
Mais as lagrimas agora pessistem em demonstrar.
Meu coração bate descompassadamente,
Me vejo no meio,
Com medo,
Em devaneio?
É mesmo dificil explicar,...
É dor por outra dor,
É querer arrancá-la,
Esmagá-la,
E não poder.
Porque dói tanto?
Quero sumir,
Mais quero você,
Tenho que me conter,
Mais te quero aqui.
A caminho do Alasca eu tento encontrar o meu espirito, eu volto para casa feito um boneco de neve, me perco pelas rodovias do Canadá, mágica me faz florescer, me faz crer na ilusão, eu abro os meus olhos e vejo tudo diferente, será que posso ver anjos caídos se levantarem, eu sou um pecador, não posso ter fé, mais Deus sabe que eu tento segui-lo dentro de mim, há um poder sobrenatural que me faz cair, [é tão fenomenal que cega os meus olhos, suas cordas tentam me prender, anjos caídos tentam me levar, só queria decidir pra onde ir, o inferno não é bom, será que posso ser salvo? mágica é um mistério pelas rodovias do Canadá eu me perco, as dores me prendem a escuridão, eu não quer chorar, só quero voltar para casa e voltar a sorrir, é tão espiritual, tão fenomenal, será que eu ainda posso ser salvo por um Anjo? Deus me perde se eu falhei, anjos caídos tentam me levar pelo caminho das trevas e me aprisionar no abismo.
Dos poetas eu tenho o amor bandido. O meu amor não correspondido. Sentimento aturdido, doído, numa inflamação sem fim. Teu desprezo me é a dor do parto sem gestação com sangue sofrido e frio, em vão no calor de toda a agonia sem fim. Me resta o grito de aflição de uma alma presa neste corpo calado. Grito esse que só as almas sofridas entendem.
"O único que não me abandona nunca, está dentro do meu coração. Uns podem não vê-lo. Outros podem contestar sua existência. Mas de que importa? Se isso não me impede de viver com ele e ele comigo. Se isso for alucinação que seja eterna!"
Vivo o meu silêncio como a minha segurança de entender o mundo
Pois em minha solidão eu tenho a companhia de um tudo
Explico a razão com o meu sentimento em minutos
Mas não sei como faço... Apenas faço e é tudo;
Eu tentei não amassar meu pensamentos ,
mas no meio de tanta coisa louca acontecendo ,
um pouco de muito com o tempo foi se perdendo ,
E nas dobras do meu papel barato que pensava ter perdido ,
faltando algumas partes ,
e contendo muitas frases sem sentido,
Do que um dia teria sido ,sentimentos de um louco pensativo.
Aqui agora estou
Pensando em meu amor
Nao sei oque pra ela falar
Quando souber peço ela
Apenas me escutar
Ja disse antes oque sentia
Ja ate provei a ela meu amor
Mais nada posso fazer
Apenas nesse poema dizer
Que ela eu amo
E nao consigo parar
Nenhum minuto nela pensar
Ja sei q irritada ela ficou
Sempre que falo
Que pra ela dou amor
Ela apenas amizade quer
Ja fiz de td pra conquistar
Essa mulher.
Desistir sei que nao vou
Porém quem de mais sofre
Um dia se cansa
Mais minha esperança
Eh mais forte que eu
Nesses versos falei
Oque um dia pensei
Amor sem retribuição
Soh fere meu coração.
Dúvida
Meu ser inconstante
De atos e passos seguros
Agora neste momento
Oscila sobre a gôndola
Na perigosa dúvida do amor
Cansei! Cansei de perder tempo cultivando erva daninha no quintal do meu coração, agora chega, ou vire flor ou arranco pelas raízes!
Desculpem a minha ira, meu egoísmo, minha revolta e minha depressão. Eu gostaria de levar uma vida feliz como todos levam. Eu gostaria de ser normal. De ser otimista. Mas dizem que querer não é poder. Eu tento. Juro que tento. Pois eu sei que apenas atrapalho os outros sendo o que eu sou. Então eu tento ser melhor. Mas tento pelos outros, e não por mim. Porque se depender de mim, eu não vou até o fim, como Gessinger iria.
Não vou desistir
Isso não é do meu feitio
Começarei tudo novamente...
Agora, me sinto mais leve
Mais eu, dona do meu passo
Da minha estrada
Da minha vida.
Riso Neves.
“Eu sei, que as coisas anda complicado para o meu lado, que as coisas tão complicada, tão passando dos limites, eu fico me perguntando por que tem que ser tão difícil para mim, parece que é só mais difícil para mim, mais eu vou esperar o tempo certo de tudo, deus provera mesmo eu sem entender por que acontece tudo comigo.”
No merguho sereno
dessa noite
tu escondes tua face
atrás da minha
tua forma
flui
no meu pensamento
Quero encontrar
e amar
e ser amada
- Porque “Acaso” vai ser sempre o nome de uma rua escura
Meu querido Fernando. Não tão querido. E muito menos meu.
Não sei o porquê de estar te escrevendo uma carta, acho que me deparei com a nossa foto rasgada no canto da sala e, não sei, ouvi tua voz rouca gritando: “Alice, nós combinamos que iríamos tentar.”. E eu consenti entorpecida.
Ainda não sei o real motivo de gastar quase três horas e nove pontas de lápis para tentar lhe explicar que o teu sorriso reflete a cada canto em que deixo o olhar fixo. Queria arranjar uma desculpa para ter jogado vinte e três folhas fora e, em uma delas ali amassada, ter escrito à lápis bem fraquinho que amo a forma como você dança desastrado, amo seus dois pés esquerdos, amo quando teus olhos dançam sobre o meu corpo. Sei lá, Fernando. Mandei esta carta justamente porque ouvir tua voz perguntando “Alô, quem é?” tiraria qualquer gota de coragem que eu poderia ter ingerido junto ao whisky. Há tantas coisas que eu queria te dizer sem que teus olhos cinza me deixassem constrangida pelo simples fatos de pousarem sobre minha falta de concordância. Por favor, só não rasgue a carta na metade, assim como anulaste meus sonhos no meio do teu caminho. Por favor, Fernando, me perdoa por sentir dentro de mim a necessidade de expansão, da renúncia à solidão. E tu sempre foste a solidão em carne, osso e infelicidade, Fernando. Por mais que o teu semblante na minha rotina fosse como a claridade potente indo encontrar a noite estrelada, eu tive que perceber que todos os encantos acabavam à meia noite, e que não se saltam três metros à frente com quem não ousa a incentivar um pequeno passo sequer a diante. Perdoa o meu excesso que problemas, o meu estoque de loucuras e a minha vontade de esmagar o mundo num abraço quente. Perdoa-me por não ser o suficiente na tua insuficiência. Ah, quis o acaso que você caísse daquela escada e eu te conhecesse. Bonita gola pólo vermelha, óculos quebrados pitorescos. Sorriso encantador. Poxa Fernando, tinha que dizer na primeira conversa desinteressada que gostava de café e Charles Bukowski? Quis o acaso que tu me visse na chuva e me acompanhasse até o prédio com aquele guarda-chuva de bolinhas amarelas, quis ele também que você afagasse meu cabelo molhado dizendo que o loiro dos meus fios entrava em sintonia com a minha boca rosa claro. Quis o destino que eu gostasse de ti, mas não tão satisfatório a ponto de largar um futuro planejado antes mesmo do acaso ser acaso. Juro que tentei lhe ver que um parâmetro não tão sistemático, entretanto eu vi nosso futuro antes mesmo de pensar em ser presente. É por me conhecer, mesmo desconhecendo, que sei o quanto o meu instinto de não justificar os meus princípios, manipular os meios e obstruir os fins, lhe arranjaria dores de cabeça e no coração também. Entenda Fernando, minhas asas são maiores do que minha vontade que querer permanecer. Eu só queria que tu compreendesses que, se fosse para ser diferente, eu não me importaria em não entender o porquê de querer lhe dizer o quanto eu te amo a cada risada que nossas almas soltassem. Porque eu olho pra ti e não vejo um nome, não vejo um passado que pudesse nos atormentar, não vejo porque diabos nossos corações batem na mesma frequência assim que as linhas dos nossos corpos entram em confronto. Nossa única diferença é que teus olhos brilham mais e, ao meu lado, garanto que essa chama não duraria mais que alguns meses. Sim, Fernando, vou sentir falta de quando tu pedias algo doce e eu me oferecia como moeda de troca. Eu vi que estavas cego e já me senti vitoriosa por conseguir um pouquinho da tua atenção. Só sacrifiquei minha felicidade justamente por saber que não serias feliz chamando-me de “Minha esposa” a cada maldito dia.
De sua, não tão sua.
Alice
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