Meu Deus
Deus Meu
Deus! Deus meu!
Porque me haveis abandonado?
E só deixado, este servo teu?
Mas se este cálice, tenho de beber!...
Que seja feito o teu querer...
Não o meu, mas o teu...
Porque teu é o reino!
Teu é o existir ser!
Teu é tudo!
Vem! Vem! Reinar!
Em teu poder!
Em teu amar!
Gratidão meu Deus!
Enquanto filha compreendi que a minha maior riqueza o Senhor plantou no meu coração.
A essência da luz e o dom de amar.
Lanna Borges
Senhor meu Deus oque fazer pra levantar
Estou cansado das batalhas que tendem derrubar
Já não tenho forças pra prosseguir
Quando levando sempre tem algo pra me iludir
Deus, estou aflita mas nunca derrota, o meu Deus não falha e eu creio em milagres!
Estou ferida, mas meu socorro vira do Senhor!
Eu vivo pela fé, e eu creio em milagres meu socorro vira do alto!
Nem a morte nem a vida, nada podem me separar de ti.
Obrigado meu Deus!🙌🏼❤️❤️
Porque sei que tu nunca vai me desamparar,ou me abandonar,só tu senhor és Deus,só tu meu pai!!❤️ obrigado!
Vós sois, ó meu Deus, o criador e o pai de meus filhos. De vossas mãos eu os recebi, cheios de vida, como dádiva preciosa de vossa bondade, para minha consolação e alegria. Consagrando-me, agradecida, ao vosso serviço e amor, eu vô-los consagro conjuntamente, para que vos sirvam e vos amem sobre todas as coisas.
Abençoai-os, Senhor, enquanto eu também os abençoo. Não permitais que nossos filhos se extraviem do bom caminho. Fazei-os dóceis, obedientes, inimigos do pecado, para que nunca vos ofendam.
Colocai-os, Senhor de bondade, sob a maternal proteção de Maria Santíssima, vossa Mãe, nossa Mãe e incomparável modelo, para que não se percam pelos maus caminhos da vida. Livrai-os de todos os perigos da alma e do corpo, e concedei-lhes todas as graças que nós não sabemos pedir, mas que lhes são necessárias, para serem sempre bons filhos de Deus e da Pátria.
Finalmente, concedei que eu e meus filhos, e todos os que nos são caros, nos vejamos reunidos para sempre convosco, na eterna felicidade do céu.
Amém.
Meu Deus! Delírio em noites frias.
Teu amor teima e me enlouquecer.
Pobre poeta! Que triste sina.
quem te ensinou escrever em noites frias?
Pudera, oh meu Deus!
morrer do seu amor
muitos indagariam, suspeitas
suposições e tú orgulhoso
diria ela partiu para não ter
fim o nosso amor!
terias orgulho amado meu
da certeza que somente por
teu amor fui capaz de partir!
Meu Deus, como você cresceu! Já nem se parece mais com aquela menina de trapos. Aprendeu a se vestir de amor próprio, foi?
Anseio o dia em que encontrarei o meu Deus. Mas receio se ele irá me receber com indiferença como alguns dos meus pastores me tratam. Esse é o mesmo sentimento que muitos nutrem da paternidade que transferimos à Deus, com base nos relacionamentos que temos com nossos pais e pastores.
Meu Deus é o mesmo seu, apenas nossas Religiões são diferentes, A fé pela qual me ajoelho é a mesma que me levanta e não me deixa cair.
Obrigado, meu Deus, agradeço pela vida que vivo, pela saúde que sustento, pela alegria de possuir tudo o que preciso: o seu amor.
Esqueci o que é amar
e como é ter esperança.
Meu Deus, me faz recordar
como é ser criança.
Remisson Aniceto
(SP - 21/12/2020)
Vindima à do Pinto, meu Deus, que alegria,
naqueles castelos de belos lugares,
do branco e do tinto, Foupana e Judia,
mais a fortaleza que há nos Vilares.
O trabalho é duro, compensa-me a alma,
feita destes bichos de todas as cores,
e então, o futuro apressa-me a calma,
trabalho em caprichos de calos e dores.
Depois azeitona, na encosta das Boiças,
em grande algazarra, sem deixar um bago,
e na mesma zona, nas mesmas retoiças,
peguei na guitarra, fui pra São Tiago.
Voltei ao lugar onde fiz a vindima,
com mais oliveiras vestidas de preto,
não tive vagar de fazer uma rima
às malas bonitas e ao rancho completo.
Atiro-me à poda, contente nas provas,
deixo as esperas, perto da De Moura,
tiro a roupa toda, deixo varas novas,
e afio as quimeras da minha tesoura.
Se fui aos arames, guardei as ressacas
de tantas preguetas e pregos aos berros,
com velhos ditames desse bate-estacas,
bati, sem caretas, o aperto dos ferros.
Sem sombras à vista, um sol desalmado,
pelo campo agreste, caminho à vontade,
não há quem resista a este telhado,
que em nada se veste, nesta liberdade.
Faço o que ninguém aqui quer fazer,
levanto a enxada a dois metros de altura,
e vou mais além, onde o patrão quer,
desde madrugada, nesta vida dura.
Tanta poda verde, meu Deus, o que é isto?
Perto de Arraiolos, Arcos e Estremoz,
só ganha quem perde, e eu não desisto
destes protocolos com mais de dez nós.
Coitados dos alhos, perto de Fronteira,
quando me viram, ficaram espantados,
meti-me em atalhos, junto à ribeira,
e ficaram três foitos ali atascados.
A vida é dos fortes, que aqui se alimentam,
sem medo ou receio destes dias maus,
benditas as sortes, as sinas que aventam
um homem no meio de quarenta graus.
Na fruta madura, alimento as queixas,
subo o escadote, meto mãos à obra,
em grande aventura, apanho as ameixas,
fazendo um pinote com força de sobra.
Nesta comunhão, sem logro, sem preço,
passei mais um ano, vivido a retalho,
e pra ter o pão que também mereço,
só peço saúde, respeito e trabalho.
A maioria dos seres humanos são apegados a coisas e descartam pessoas e animais...meu Deus, quanta pobreza espiritual!!
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