Meu Corpo
Meu Tormento -
Meu corpo sente a tua falta ...
Saudade imensa dos teus braços ...
Meu Sudário, meu punhal - de aço! -
Meu tormento em Maré Alta!
E choro em silêncio - triste penitência ...
Ninguém há que me acalente
em nocturno sofrimento! Persistência
a tua que nada diz ou sente!
Não é Verdade o teu silêncio!
Punhal que cresce e me trespassa ...
Meu pobre Coração cinzento ...
Não é verdade o teu afastamento!
Não passa com o vento - ó Deus - não passa!
É triste, rubro, eterno este tormento ..
Ao Ritmo do Tormento -
Meu corpo. Mágoa. Quebranto...
Lôdo. Espuma. Sem Vida ...
Destino. Poema. De espanto ...
Silêncio. Esperança. Perdida ...
Saudade. Ausência. Solidão ...
Paixão. Sem fim. Amor ...
Deus. Ó Deus. Perdão ...
Pequei. Perdão. Senhor ...
Memória. Vai. Sê breve ...
Adeus. Adeus. Tormento ...
Parte. Esmorece. Sê leve ...
Tudo. Em mim. Desvanece ...
Nada. Em ti. É lamento ...
Minh'Alma. Parte. Perece ...
É quando a noite cai que o meu corpo chama pelo teu nome — que é igual ao meu — e lembro a dor e a dádiva de ter tido uma história com você.
Ânsia do meu Corpo -
Numa cama dura, fria, sem sentido
na ânsia do meu corpo a desejar-te
meu peito bate forte ressentido
meus olhos já não sabem procurar-te.
Meus olhos tem tons de pedra rara
num anel de estimação que um dia dei
que dei a um amor de pele clara
amor que já não tenho, já nem sei.
Tu levas-me na mão em esquecimento
horas más que tem vivido um coração
se ouvires por ai este lamento
não voltes meu Amor é ilusão.
Do silêncio que tu fazes faço um grito
faço um grito que me rasga a solidão
meus olhos pedras raras, um gemido,
que levas nesse anel de estimação.
Quebranta o meu coração e faz de mim a Sua casa. Faz do meu corpo a Sua ferramenta e da minha alma a Sua espada.
"Meu corpo é um instrumento, tanto para projeção do meu espírito (quem sou), quanto para sua transformação (quem pretendo ser)."
"Meu corpo é um instrumento, tanto para projeção do meu espírito (quem sou), quanto para sua transformação (quem pretendo ser).
Em todos os casos não há como chegar ao nosso terceiro grau evolutivo de nos tornarmos quem almejamos ser, sem antes zelarmos pelo que há de mais básico e necessário desta equação, o cuidar de si e sua saúde física e mental.
Antes de encontrar refúgio nas circunstâncias externas que te impelem ao cansaço, desânimo e a desistir, esteja absolutamente convicto de já ter exaurido todos os meios dispostos ao seu alcance para superar e transcender aquelas mesmas intempéries, e somente aí, se de fato isso houver ocorrido, então será o caso de revisão dos seus postulados, mas nesses casos, isso também terá sido parte importante deste longo processo de aprendizado e crescimento.
Nunca deixe de fluir em si, além de si, e no outrem."
Meu coração acelera, minhas pupilas dilatam, meu corpo entra em êxtase... Tua presença acalma minha alma. E não importa em qual degrau da escada da sua vida eu esteja, saiba que sou o que mais te ama.
Meu passado ,minha história. Na minha mente ,minhas memórias. No meu corpo as cicatrizes, nos pensamentos nada fiz. Merecer ou não merecer o castigo do não feito ou do feito. Ser julgado ou condenado ser punido ou destruído. Por castigos e humilhações onde a inocência de uma criança mal crida ou maul orientada . Foi Jogada ao mundo sem pedir para nascer. Mas com direito a viver. Na vida sem saber oque certo ou errado por ser maul orientado . Descobrindo as verdades e vivendo as maldades. Buscando a felicidade e não esquecendo a humildade. Levando contido a dor da solidão, da iguinorancia alheia, e da punição injusta de uma criança que só nasceu para viver a vida plenamente. "Alexandre O viajante inesperado"
Tolerei
Mais um tapa que espanca meu corpo e minha alma tolerei,
Lágrimas derramei, mais um chão beijei, de joelhos supliquei por paz a quem um dia amei,
Tolerei mais um tapa dentro do meu lar, debaixo de um teto falso onde o amor devia ser verdadeiro e manso; não era pra rimar, e com o teto combinar, era apenas pra me amar,
Num lar onde era suposto ser amada e amar, sou espancada cada dia toda vez que o sol irradia minha mente arrepia, porque mais um dia se aproxima e eu já sabia...
Tolerei, pensando que num certo dia tudo de errado em certo se tornaria, o amor em nós derramaria e ai aconteceria a magia, mas quem diria...
Quem diria que nossa lua de mel fosse porta pra um planeta inverso do universo e de um lindo verso, que por de trás daquela linda página de meu casamento havia um cabolço perverso, probabilidade zero nosso amor era incerto,
Tolerei, tolerei, mas já não tolero porque primeiro eu e depois eu em primeiro, hoje prefiro amar meu ego e me dar sussego a amar um cego que tudo de super que tem é o ego,
Não te cales mulher, pois eu, eu por vós, dei voz, eu já tolerei.
Cuidado comigo garoto.. sou puro fogo , eu provoco incêndio...meu corpo é chama , brasa acesa , eu sou a perdição em pessoa , não mexe comigo porque eu sou pimenta ... sou malagueta , ardida , fogueta , sou paixão fulminante , brasa viva , eu sou perigosa ... o mel da minha boca vicia, minha pegada é violenta te leva a loucura, ao delírio, te leva ao céu ao paraíso ..me experimenta pra ver se tu aguenta a pegada da felina... eu sou vício, loucura , furacao tsunami , eu sou mar revolto ... ventania ..ah garoto tu nem me conhece direito .. entra no meu jogo pra tu ver aonde você para ... te arranho feito gata no cio .. te ponho louco , te ponho do avesso , te engulo todo feito vinho ... provoca quem sabe..cai na armadilha quem não tem medo ... a felina aqui é brava ... morde , arranha , agarra..
Eu ainda ouço aquela ansiedade gritante ecoando em meus ouvidos e reverberando por todo o meu corpo.
Posso te dizer amor?
Que tanto calor ao tocar meu corpo, seu conforto na quentura de tuas mãos me abranda de ternura.
Posso de dizer amor ? Em sussurros te chamo a noite e um pernoite se faz após tanto , e acordo com a libido de um novo dia.
Posso te dizer amor ? Nada seria sem seus olhos a me fitar e sua boca na minha, e você amiúde, falando em meu ouvido o que tanto amo escutar.
Posso te dizer amor ? Que dizendo tudo o que quero ainda é pouco diante do muito que seu aconchego me proporciona , e aciona meus melhores sentimentos que entre momentos de delírio eu te pergunto baixinho:
Posso te dizer, amor...
O frio me assombra
Em um duelo com minhas veias
Que fervem meu corpo
Lágrimas secas escorrem
Esperanças vazias se evacuam
Cada nascer do sol
Em mim ocorre um velório
Engolido, pelo próprio lençol
As vezes um sorriso contraditório
Pessoas gritam silenciosamente
Meu orgulho me tornou um prisioneiro
Somente eu tenho a chave
Que ousa se esconder dentro do que penso
Trêmulo de medo
Coragem se sonegou
Eu não tenho forças para empunhar uma espada
Apenas deixe-me debaixo de um escudo
Eu perdi a vontade de rimar
Mais uma vez, outro choro
Mais um dia, outro dia
Quando eu morrer queime meu corpo e deixe minhas cinzas voarem ao vento para onde quer que ele sopre!
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