Mesma Moeda
Dá mesma forma que se faz necessário, jogar o lixo do banheiro fora.E por isso você, o faz. Jogue fora o lixo do coração.
Nem sempre é a mesma intensidade. As vezes buscamos algo intenso em alguém que só quer um “passatempo”.
"Fé é você analizar que o que você vê ao seu redor(entorno) não corresponde com a mesma visão daquilo que Deus por dentro te mostra."
—By Coelhinha
Livrai-me, ó Deus, de todo mal que eu possa a mim mesma fazer.
Que eu não precise viver só de me arrepender e que eu compreenda que na escola da vida eu nasci para aprender.
-Mãe ,sabe por que os pássaros voam sempre
juntos e na mesma direção?
- Não faço ideia filho!
- É para que um sustente o outro na ventania .
na dor e tempestade .
E jamais se desviem dos seus sonhos .
Assim deveria ser o mundo .
Mais um dia como outro qualquer, todos os dias a mesma rotina sem graça, tentando entender o sentido da vida, vivo com medo não confio em mim mesma, qual graça de viver, vejo as pessoas Feliz por aí, como se o mundo fosse um mar de rosas, porém não é, continuar nessa rotina não dá mais.
As pessoas precisam se unir, hoje em dia as pessoas pensam mais em si mesma do que nas outras em sua volta, literalmente esse mundo está perdido.
"O multiculturalismo contemporâneo é mais um passo na mesma direção desumanizadora: um cigano ou um negro ou um árabe não é visto como uma pessoa como as outras, com as suas diferenças e idiossincrasias, mas meramente como um anúncio da sua etnia ou nacionalidade ou cor da pele.[...]
Uma parte importante dos males da humanidade resulta precisamente destas identificações tolas com mentalidades genéricas, pois sem isso dificilmente uma pessoa medianamente boa conseguiria matar ou torturar outro ser humano em boa consciência.[...]
A defesa multiculturalista do respeito pelas etnias ou religiões ou coisas do gênero é um efeito da velha incapacidade humana para ver outras pessoas como pessoas quando são ligeiramente diferentes.[...]
Atualmente, a moda de falar de 'O Outro' trai esta incapacidade para ver as pessoas como pessoas. Não há O Outro. Isto é um veneno mental que obriga a ver as outras pessoas como anúncios abstratos da alteridade e não como pessoas."
Ela chorou, se esvaziou de planos, metas, sonhos, se tornou ausência de si mesma, escreveu suas lágrimas no diário (desistindo de torná-las futuros motivos de muitos sorrisos).
Quando percebeu, o tempo não era mais o mesmo, nem pertencia ao seu eu. E ela mesma se perguntou: o que fiz além de ausentar-me? Nada. Sabe, nada adianta ficar chorando, mudando apenas as lágrimas de direção. Nada, absolutamente nada irá mudar. Não adianta sofrer, se a dor desse sentimento não lhe causar atitude de querer amadurecer, de enfrentar os teus medos, mesmo que chorando, mas enfrentá-los.
Como poderei, ter pré-conceito de mim mesma?...Sou única e sou paisagem de DEUS. Me aceito na medida que envelheço meu corpo de espirito jovem.... Natalirdes Botelho
é domingo
o carro que dá partida é o mesmo há alguns anos
o caminho é quase o mesmo
a mesma estrada
os mesmos lamaçais
os mesmos vira-latas nas calçadas
as mesmas bicicletas
talvez sejam os mesmos os homens que ali vendem abacaxis
a senhorinha da barraca de verduras
ainda é a mesma
O paradoxo da pobreza material
e da riqueza
daquele ar romântico
e meio bucólico
são os mesmos
as mesmas galinhas nos quintais
o cavalo que puxa a carroça
o pasto
o curral
o Sol que reflete na vegetação
o trem que anuncia passagem
todos ainda são os mesmos
entro pela mesma porta
encontro ali
a mesma poltrona
a TV ligada no mesmo canal
o mesmo café
o mesmo bolo de fim de tarde
a rotina é a mesma
um passeio pelas plantinhas da varanda antes de pôr a mesa
uma indicação de um remedinho pra tosse antes de partir
exatamente a mesma Helena
exatamente o mesmo João
eu, que há muito já não sou a mesma
minha cor preferida já é outra
já não leio a mesma coleção de livros do Pedro Bandeira
já não vejo mais os filmes de antes
e a cada instante mudo um pouco mais
conservo exatamente a mesma vontade
de que aquilo contrarie o tempo e a natureza
e permaneça
naquele mesmo vazio de grandes construções
atrás daquele mesmo trilho de trem
e que a cada domingo que a vida guarde
baste atravessar a mesma estrada
o mesmo lamaçal
e aquele amor continuará ali
exatamente o mesmo
desde o meu primeiro abrir e fechar de olhos
há vinte e dois anos atrás
Estamos presos na mesma gaiola de ferro,
Mas ninguém chorava,
Pelo contrario, Com Sorrisos delirantes
Cantavam e dançavam,
Como pode, alguém preso ser feliz,
Abriram a porta da gaiola,
Todos correram para ver o que tinha lá fora,
Porém assim que colocamos nossos pés fora da gaiola,
As lagrimas que não conhecíamos surgiu como algo natural,
A Felicidade que tínhamos se tornou em tristezas,
Logo após tanta tristeza,
Todos correram novamente para a gaiola,
Porém ninguém Recuperou a felicidade,
Mesmo dentro da gaiola,
Tristes estávamos,
E agora oque Faço
Para ser feliz como antes .
