Mensagens sobre o Vento
Em interação com o cerrado o vento uivava no alto do morro e no mais completo silêncio, no horizonte, o astro rei se punha.
Não da pra parar o tempo
Nem mudar a curva do vento
Quando eu me ver um dia, no ponto final da vida
Do meu passado, não mudaria nem uma virgula
Um sopro de mudança no ar,
Desperta a alma, faz o coração pulsar.
Um vento que traz renovação,
E abre portas para a transformação.
Sopra suave, trazendo esperança,
Desfazendo amarras, rompendo a trança.
Um convite para ousar, para voar,
Deixar para trás o que já não faz vibrar.
Esse sopro traz coragem e fé,
Inspira corações a seguir de pé.
Muda destinos, acende a chama,
E mostra que a vida não é só drama.
É um sopro que quebra a rotina,
Que convida a sair da zona da sina.
A brisa do novo, do desconhecido,
Que leva o medo e traz o sentido.
Deixe que esse sopro te envolva,
Permita-se ser levado pela revolta.
Abra as asas e voe para além,
Deixe que esse sopro te guie além.
A mudança está no ar, sinta-a a passar,
Deixe que esse sopro venha te abraçar.
E na dança dos ventos, em plena harmonia,
Encontre-se em transformação, todos os dias.
O cascateante Ingá-Feijão
balança no ritmo do vento,
Viver pede calma e urgência
e cada um tem o seu tempo,
Eu quero mesmo é que estar
sempre pronta para aprender
a todo momento e além do tempo
com amor e paz vibrantes
ocupado cada novo sentimento.
O que significa, afinal, escrever? É como um moinho de vento que também pode ficar sem grãos. Mas a pessoa inteira é como um aparelho de Estado, por vezes em grande desunião, sem governo, meio devastado, incapaz de responder como um todo ao mundo exterior. Às vezes, escreve-se movido por uma certa força, e às vezes tenta-se ganhar força escrevendo.
As Aroeiras cantam doces
para mim junto com o vento,
Meu bonito envolvimento,
te espero sem contar o tempo,
O teu amor fundou em mim
Pátria, poesia e enredamento.
Somos,
Como água fervente que evapora.
Como gelo que derrete, como um vento, um momento.
Somos o agora.
DINHEIRO E COMPAIXÃO
Dinheiro na mão pode ser vento forte
Venha de onde vier, seja sul, ou norte
Se obter tem ser bom administrador
Precisa ser realista, não devaneador
Sermos ciente, que tudo aqui vai ficar
Viemos sem nada e nada vamos levar
De tudo o que possuir, vital é agradecer
Enquanto Deus, permitir nos aqui viver
Muitos tem demais; gasta na vaidade
Sem compaixão, um coração sem bondade
Para ajudar o outro que está a padecer
De dinheiro todos precisamos para sobreviver
Mas não deixemos por ele ser escravo
Correndo risco de por dinheiro morrer
Direitos Autorais Reservados sob a Lei - 9.610/98
O Camboatá-Vermelho dança
um bonito baile com o vento,
Não consigo mais tirar você
do meu coração e do pensamento,
És a poesia d'alma e do sentimento.
"As estrelas sussurram seus segredos ao vento, que os espalha pela noite, criando uma sinfonia celestial de mistério e encanto".
SINFONIA DO VENTO
Quando passa nas árvores
Parece uma melodia
As folhas gargalhando
No raiar do dia.
Passarinho voa apressado
Com medo do vento levar
Borboleta fecha as asas
Deixa o vento passar.
Coruja olha espantada
Abre o bico devagar
Se o vento já passou
Logo começa a gritar.
Desperta os filhotinhos
No frescor do fim da tarde
Saem para caçar em silêncio
Sem fazer nenhum alarde.
Autoria Irá Rodrigues.
Dançam as flores
da Espinheira-Santa,
Ser como o vento
que tudo balança,
Ser o poema de amor
que te alcança,
Assim se sagra
a bonita esperança.
Sob as luzes da Via Láctea
e o balanço do vento,
Trago a esperança, o transe
e o elevado sentimento.
Raiz de Orquídea Fantasma,
unida as danças em procissão
do bosque e anunciação,
Ostentando o milagre amor
do amor em mística cavalgação.
Ser para ti e tê-lo em mim
com entrega e sedução,
Por convicção florescer
com amor cúmplice na tua mão.
Semeavas o teu amor no vento porque te envergonhavas do amor, aí eu mandei-te parar porque o amor estava claro, deste-o de graça e de graça recebí-o, não precisamos ser amantes porque o amor dormia lado a lado nas nossas camas, e como o amor é amor a nada continua forte, alegre e feliz.
E o vento te trouxe para mim…
E os dias foram poucos, mas tão intensos.
Um até breve que nunca se cumpriria.
Cartas foram escritas, palavras que aqueciam o coração.
Sua voz um doce alento ao meu coração infantil.
Uma espera angustiada, uma ameaça silenciosa…
Uma sentença e tudo se desfez…
Cuidei de fora enquanto me destruía por dentro…
A luz aos poucos se apagando e fui me desconstruindo…
Passam dias, meses, anos e você permanece vivo em minhas recordações…
Os dias são sempre cinzentos, como uma punição para minha fraqueza…
Preciso ouvir sua voz mais uma vez, sentir teu perdão ou mesmo teu esquecimento que será minha cura, minha redenção… meu recomeço.
Sou como o vento, livre e sereno, Espalhando amor por onde me movo. Minhas rimas são doces, como um beijo, E o vento as leva, como um desejo.
Por mais que as pessoas tenham olhos pra ver, elas nunca viram o ar nem o vento desde a existência das coisa e eu as vezes tenho aquela vontade de ser uma montanha, para puder estar em um lugar calmo, bem firme e insubstituível sem esperar nada da vida mesmo ouvindo sobre a morte.
É fácil apagar uma vela com o vento, mas é difícil acendê-la com o sopro.
É fácil acalmar a água de uma tigela, o difícil é pacificar um oceano inteiro.
É fácil ver as estrelas no céu, mas o difícil é poder alcançá-las.
É fácil sentir o calor do sol, mas o difícil é tocá-lo por inteiro.
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