Mensagens de Saudades Eternas
Guarde na memória, pra sempre que pensar em desistir de algo,nem sempre terá alguém pra te motivar.
E mais um ano se acaba e só fica as boas lembranças na nossa memória, perante um ano de lutas,batalhas,derrotas,perdas, não devemos desanimar, superar é preciso seguir em frente é essencial, você é mais forte do que imagina, que 2023 seja um ano melhor para todos inclusive para você que está lendo isso, que esse novo ano seja de: saúde,paz,prosperidade,sucesso,realizações e alegria, que Deus te abençoe, Amo você🤍🙏🏽🙌🏽👏🏽😘🥂💛
Ninguém mais seria infeliz
se pudesse editar a memória.
Bastaria reescrever o amor,
dando final feliz a cada história.
A memória do que sou quando te escrevi, entretanto quando você ler a missiva, não se lembrará mais do que eu fui hoje, agora, neste momento.
É tanta lembrança desnessária congestionando a nossa memória que, às vezes, a gente tem que parar, ficar quietinha no nosso canto para decantar as ideias e reorganizar o pensamento.
Escudo e espada
De uma fonte pra jogar
Essas moedas de memoria
Os pedidos deixa pra lá
Não pensa nisso agora
Brinca com a água
Molha os teus dedos
Olha para a frente
Encara esses medos
Lembra dos pedidos
E deseja novas ocasiões
Boas ou ruins não importa
São tuas as decisões
Mistura o que teve
Com o que esperava
Semeia o encontro
Diz a primeira palavra
Entrega o que tava guardado
Essa é a chance esperada
Dispensa as moedas e a água
O tempo tem escudo e espada
Do respeito às regras
Que os seres criaram
Tentam viver os humanos
Os primeiros que burlaram
São os que tem sangue
Sede suor e dor
Pensamentos deduções emoção
Medo força amor
LOUCO E LÚCIDO
Há um Brasil que está vivo no imaginário popular. Uma única cena na memória que representa integração e relação amistosa dos povos diversos oriundos de várias partes do mundo, convivendo em todo território nacional. A cena traz consigo beleza, enriquecimento cultural e inteligência emocional.
Por isso, esse Brasil que vos apresento é complexo, e de tão belo, é também colérico, fleumático, melancólico, sanguíneo, ingênuo, esperto, rico e pobre. Onde já se viu um país tão louco e tão lúcido assim?
Conosco, convivem o diametralmente oposto, o paradoxal, e o ortodoxo é fã do irreverente.
Ah Brasil, como defini-lo-ei, como não amar-te-ei?
Crenças são criações inacabadas, moldadas pela memória e pela repetição contínua. Ao passo que as criações são forjadas e refinadas pela experiência e intuição.
Estou preocupado com a memória da minha mulher.
Ela está esquecendo de me lembrar onde deixei as chaves do carro.
A memória pessoal, associada à memória coletiva inscrita na historicidade do espaço social em que cada indivíduo emerge, marca não apenas a identidade particular do sujeito agente, mas também a coletividade identitária em que cada um se encontra e que cada um quer assumir, modificar, transformar e mesmo rejeitar.
MEMÓRIA
Uma xícara de chocolate quente,
No frio do inverno gelado
Ao lado dessa lareira,
Aquece meu coração solitário.
Lembranças surgem em segundos
E o cãozinho ao meu lado me faz companhia,
Enquanto volto ao passado...
Mãos trêmulas, já não posso mais escrever
Saudade daquele vigor que havia em meu ser,
Aproveite a vida, ela é pra se viver!
Hoje, das minhas memórias,
o tempo ainda não se tornou ladrão.
Mas chegará o momento, que não mais existirão!
Ficará apenas saudade, de um período
Por mim já desconhecido.
Contudo, minhas ações sendo boas,
Serão a inspiração, recordação,
De muitas e para as outras pessoas...
Há na memória, um rio onde navega os barcos da infância,
as memórias de criança,
e o segredo da alegria.
Quero voltar a ser criança.
Saudades de correr descalço,
Rua acima, rua abaixo,
E de manhã madrugar,
Para os joelhos esfular.
É o sabor á infância,
E que saudades de ser criança.
Criaturas imagináveis que gostavam de saltar á corda,
Adorámos adormecer no sofá, para sermos carregados até á cama,
Ah ... E que saudades do colo da minha mãe.
Mas crescemos,
Tornamo-nos tão só,
Nós e o mundo,
E as memórias de infância.
Acaba-se o segredo da alegria,
Deixamos de bater á porta do vizinho
Deixamos de passear na nossa nave espacial feita de madeira,
Mas continuamos a ser criaturas imagináveis.
E esta é a parte menos bonita da nossa infância,
E que nunca nos esqueçamos
Da casa onde fomos felizes.
"Na Sombra do Silêncio"
Perdido no labirinto da memória,
Na sombra da tua ausência, sem glória,
Os tempos avançam, eu, um eco só,
O vazio, um abismo, na alma um nó.
O tempo enubla o que fomos um dia,
Histórias que se desvanecem com o vento,
Desperto à noite com os uivos da agonia,
Um trovão retumba, dilacerando o tempo.
Impotência e orgulho, parceiros nesta dança,
Desilusão ecoa, no campo da lembrança,
Lutei só e perdi a esperança,
O Graal já não se alcança.
Sangro em silêncio, cada gota uma memória,
Por um amor sem vitória,
Notas etéreas ao frio, ao relento,
Nossos nomes, um grito de desalento.
Enterrados estão os nossos segredos,
Não acredito que foi tudo em vão,
Acorrentado aos sonhos e medos,
Na minha nostalgia, na escuridão.
O horizonte ermo e noturno,
E eu aqui, desorientado, sem razão,
No eco do silêncio, um coração soturno,
Estou perdido, num tempo já perdido, na solidão.
Guardar a memória não significa necessariamente voltar pelo mesmo caminho, mas se assim for preciso, você já sabe onde não pisar.
Como podem ser inesquecíveis tempos que aos poucos se vão perdendo na memória, soprados por novos e eternos minuanos? Lembrar é uma necessidade. No fundo, lembrar está aquém e além da razão.
Coração
Dilacerado ele chora, a dor silenciosa;
Derretido ele implora, o alívio da memória;
Machucado ele anda, o caminho do perdido;
Mal-curado ele senti, o vazio do esquecido;
Sangrando ele bate, com a vontade de parar;
Surrado ele desperta, com o desejo de voltar;
Ferido ele sorri, na intenção de se curar;
Feliz ele retorna, num coração de se pulsar.
(28/04/24)
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