Mensagem Triste
Barco encalhado
que morre perdido
atolado na praia,
molhado, saudoso ,
sozinho, amargurado
vivemos e morremos
como este barco encalhado
na praia na escuridão do vazio.!
Ficar com raiva, amargurado, querer se vingar no momento pode até parecer a melhor coisa a se fazer, ... tente ao invés disso abrir seu coração pra Deus , dizer pra Ele o quanto tudo isso está doendo, seja sincero com Ele que te entende melhor que ninguém...
E depois desse desabafo decida deixar nas mãos Dele essa situação, a pessoa que te feriu, e todo esses sentimentos ruins que estão te sufocando...
Entregue a Ele e confie, a justiça que vem Dele é perfeita e não te faz sofrer mas te liberta para voltar a viver...
Débora Aggio
Um coração amargurado, um amor desgastado.
Foi isso que sobrou de nós, uma grande e vazio “nada.” História confusa, repetitiva, que cansa aquele que sabe ler, amor sem cor, e o ultimo beijo nem sabor teve. À marcas por toda parte em meu coração, marcas de surras, de um amor, que não nos trouxe nada de bom, nada que valha apena relembrar. Confuso, eu sei, mas você me entendi, você sabe do que estou falando, da sensação vazia e de como a magoá pesa. As amarguras presentes só mostram o quanto tudo foi em vão, lutamos, nadamos, persistimos, mas morremos na praia. O amor era grande, mas o vazio que restou é ainda maior…
O amargurado (a)
o antitudo
É a insuficiência que
cresce: é a infinita
capacidade de piorar o
mundo para melhorar as
reclamações.
Na solidão do calor escaldante...
sofrendo com o coração amargurado
numa tristeza tão imensa
quanto o mais fundo penhasco
berrando por companhia
mas para sempre solitário
Coração amargurado, pesado, é preciso dar o perdão, assim mesmo pedir perdão :). O perdão é o remédio que dará alívio a alma.
De um poeta amargurado .
Das noites em claro passadas
Dos sussurros aos monte venho escutado
Da vida de um rei de contos passados .
Sem sentimento para o insensível
Pouco amor para o amargurado
Uma dose de vinho para o alcoólatra apaixonado
Uma taça de brinde a quem dá esperança
Coloco uma casa em nome dela
Mickaely, seja como ela
Vestida de cores de humildade
Tem autoestima usa da vaidade
Mesmo não se apropriando dela
Divide uma vida
Partilha um sorriso
Descobre um propósito
Você na emoção
Amargurado calado esquecido no canto sozinho,
desfolharei meus sentimentos insanos antes de meus olhos derramar lágrimas, por meus pensamentos eufórico angustiante triste não vá chorar.
O vento frio batia forte em meu rosto, o céu cinza me confortava e me dava mais coragem, pois fazia perder-me em lembranças de sonhos reais. A grama daquele penhasco já não era tão verde como das primeiras vezes que eu a vi, e as rochas, pareciam mais escuras e afiadas do que nunca. Meu pulmão, se enchia com o ar gélido daquele lugar, e com ele o cheiro de água salgada do mar escuro, que aguardava paciente, o último suspiro de mais um ser descontente.
Se for mudar, não mude gradualmente!
Se for mudar, não mude por uma frase, chingamento, momento, arrepio ou sofrimento. Mude de repente!
Não mude a casa, de casa, não seja a casa, mas mude, seja diferente!
O que pensa em mudar?
O que te muda, te atrapalha, rouba cena, te escangalha, o que te faz querer mudar?
Só se muda por amor?
Porque aceita sua dor?
Frio como uma porta, leve como uma pena, doce como um doce. Está a esperar pelo seu próprio desamor?
Se for mudar, mude o descontente, se guarde sem alarde e siga em frente, mude de repente!
MIÇANGAS DIVINAS
"Em comprimidos pares de ternuras descascadas
Soei do vento a vista obnubilada por miúdas combustões
Jorradas para vencer a castidade do meu estômago
Sugado por ímpares consternações.
Destemi canduras em ombros embevecidos,
Titubeei por encarnar na vizinha tormenta
Empoçada no sopro acalmado
O escuro descontente que ocultou a empunhadeira dourada,
Que me custou imergentes sevícias.
E ao misto pingo do fígado imolado,
Controlei-me com miçangas divinas
E engavetamentos aportados,
Enquanto meu arco bailado se aliviava
Com imperatrizes bizantinas pelejadas
Em crentes encontros
Com minha estatura afunilada."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
Diferente
A estranheza que causo ao passar,
ao falar, enfim ser, simplesmente.
O visível torpor é latente.
Não se pode conter ao olhar.
Se tão cedo já vinha escutar
o espanto dos meus divergentes.
O quão pouco adequado me sentem?
Quanto aprovo do jugo ao calar?
Poque sempre me vi descontente
entre sábios a me conformar
em seu conhecimento aparente.
Que me tenta categorizar.
Isso fere, é muito diferente
da loucura que vem libertar.
Sabe aquela pessoa humilde, simples, pobre que você ajuda da melhor forma que pode. Será ela que no futuro irá mostrar-se insatisfeita, indignada e descontente com o que você poderá lhe proporcionar...
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